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  • Jozabade
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • 6. Um dos levitas pós-exílicos em cuja mão Esdras e seu grupo pesaram todos os itens preciosos que haviam trazido de Babilônia a Jerusalém em 468 AEC. (Esd 8:33, 34) Veja os N.º 8, 9 e 10.

      7. Filho ou descendente de Pasur, e um dos sacerdotes que despediram suas esposas estrangeiras e os filhos. — Esd 10:22, 44.

      8. Um dos levitas incentivados por Esdras com bom êxito para despedir suas esposas estrangeiras. (Esd 10:10, 11, 23, 44) Possivelmente o mesmo que os N.º 6, 9 e 10.

      9. Um dos levitas associados com Esdras e Neemias, que leram e explicaram a Lei ao povo. (Ne 8:7-9) Possivelmente o mesmo que os N.º 6, 8 e 10.

      10. Levita que estava “sobre os negócios externos” do templo reconstruído. (Ne 11:15, 16) Possivelmente o mesmo que os N.º 6, 8 e 9.

  • Jozacar
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • JOZACAR

      [Jeová Lembrou-se].

      Servo do Rei Jeoás, de Judá. Ele e seu companheiro Jeozabade mataram seu governante em represália pela morte de Zacarias e talvez de outros filhos do sumo sacerdote Jeoiada. Todavia, Amazias, filho e sucessor de Jeoás, por sua vez, vingou a morte de seu pai por abater Jozacar e seu cúmplice. Jozacar era filho de Simeate, uma amonita. Ele é também chamado Zabade. — 2Rs 12:20, 21; 2Cr 24:20-22, 25-27; 25:1, 3.

  • Jozadaque
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • JOZADAQUE

      Veja JEOZADAQUE, JOZADAQUE.

  • Jubal
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • JUBAL

      [possivelmente: Carneiro].

      Filho de Lameque e Ada; descendente de Caim. Como “fundador de todos os que manejam a harpa e o pífaro”, Jubal talvez inventasse tanto instrumentos de cordas como de sopro, ou talvez ‘fundasse’ uma profissão que deu considerável ímpeto aos avanços da música. — Gên 4:17-21.

  • Jubileu
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • JUBILEU

      O ano que seguia todo ciclo de sete períodos de 7 anos, a contar da entrada de Israel na Terra da Promessa. A palavra hebraica yoh·vél (ou: yo·vél) significa “chifre de carneiro”, e isto se refere ao toque dum chifre (ou buzina) de carneiro durante aquele 50.º ano, para proclamar liberdade em todo o país. — Le 25:9, 10 n; veja CHIFRE (BUZINA).

      A partir da entrada na Terra da Promessa, a nação de Israel devia contar seis anos, durante os quais a terra era semeada, cultivada e ceifada; mas o sétimo ano devia ser um ano sabático, durante o qual a terra tinha de ficar de pousio. No sétimo ano, não se podia fazer nenhuma sementeira nem poda. Nem mesmo o que germinasse dos grãos derramados durante a colheita do ano anterior podia ser ceifado, e não se deviam colher as uvas das videiras não podadas. Cereais e frutas que crescessem por si mesmos estavam à disposição do dono, dos seus escravos, dos trabalhadores contratados, dos residentes forasteiros e dos pobres. Também se permitia que animais domésticos e selváticos comessem deles. (Le 25:2-7; Êx 23:10, 11) Deviam-se contar sete destes períodos de sete anos (7 × 7 = 49), e o ano seguinte, o 50.º, devia ser um ano de jubileu.

      O jubileu compartilhava certos aspectos com o ano sabático. A terra tinha novamente um repouso completo. Os mesmos regulamentos se aplicavam aos produtos da terra. (Le 25:8-12) Isto significava que os produtos do 48.º ano de cada ciclo de 50 anos seriam a fonte primária de alimentos para aquele ano e para um pouco mais do que os dois anos seguintes, até a colheita do 51.º ano, o ano após o jubileu. A bênção especial de Jeová sobre o sexto ano resultava numa colheita suficiente para prover alimentos durante o ano sabático. (Le 25:20-22) De modo similar, quando os judeus guardavam a Sua Lei, Deus fornecia uma colheita abundante e suficiente no 48.º ano, para suprir a nação durante o ano sabático, o jubileu que o seguia e o próximo ano, até a colheita.

      O jubileu, em certo sentido, era um ano inteiro de festividades, um ano de liberdade. Guardá-lo demonstraria a fé que Israel tinha no seu Deus, Jeová, e seria um tempo de agradecimento e de felicidade com as Suas provisões.

      Era no décimo dia do sétimo mês (no mês de tisri), no Dia da Expiação, que se tocava a buzina (shoh·fár, ou sho·fár, um chifre curvo de animal), proclamando liberdade em todo o país. Isto significava liberdade para os escravos hebreus, muitos dos quais se haviam vendido por causa de dívidas. Esse livramento normalmente só ocorreria no sétimo ano de servidão (Êx 21:2), mas o jubileu dava liberdade até mesmo àqueles que ainda não haviam servido por seis anos. Todas as propriedades hereditárias de terras que haviam sido vendidas (usualmente por motivo de reveses financeiros) eram devolvidas, e todo homem retornava à sua família e à sua propriedade ancestral. Nenhuma família devia cair na profundeza duma pobreza perpétua. Toda família devia usufruir honra e respeito. Nem mesmo aquele que tivesse desperdiçado seus bens podia perder para sempre a herança para a sua posteridade. Afinal, a terra pertencia realmente a Jeová, e os próprios israelitas, do ponto de vista de Jeová, eram residentes forasteiros e colonos. (Le 25:23, 24) Se a nação guardasse as leis de Deus, então, como ele disse: “Ninguém deve ficar pobre no teu meio.” — Le 25:8-10, 13; De 15:4, 5.

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