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  • Deus quer que o homem viva no paraíso
    A Sentinela — 1989 | 1.° de agosto
    • discernível a ele. Ela não o encheu de um sentimento de medo; era o luzeiro menor que dominava a noite. (Gênesis 1:14-18) Provavelmente, vaga-lumes voavam pelo jardim, com sua luz fria piscando como diminutas lâmpadas.

      17 Ao passo que anoitecia e a escuridão o cobria, ele sentiu a necessidade de dormir assim como os animais à sua volta. Ao despertar, ele passou a sentir fome, e comeu com bom apetite das árvores frutíferas permitidas, o que se poderia chamar de desjejum.

      18 Com forças renovadas e bem reanimado pelo descanso da noite, ele voltou a sua atenção para o trabalho do dia. Ao observar todo o verde ao seu redor, ele não achou que tinha de aprofundar-se no mistério daquilo que as pessoas milhares de anos mais tarde chamariam de fotossíntese, a enigmática operação através da qual a matéria verde das plantas, a sua clorofila, utiliza a energia da luz solar para produzir alimentos para o consumo do homem e do animal, e, ao mesmo tempo, absorvendo o dióxido de carbono que o homem e o animal exalam e produzindo-lhes oxigênio para respirar. Um ser humano talvez chame isso de mistério, mas não havia necessidade de Adão resolvê-lo. Era um milagre do Criador do homem. Ele o entendia e fê-lo funcionar para o benefício dos seres vivos na terra. Assim, bastava para a inteligência perfeita do primeiro homem saber que Deus, o Criador, fazia as coisas crescerem e que a tarefa que Deus confiara ao homem foi cuidar dessas formas de vida vegetal que cresciam no jardim do Éden. — Veja Gênesis 1:12.

      Sozinho — Mas Não Sem Alegria

      19. Embora sentisse que estava sozinho, sem mais ninguém igual a ele na terra, o que Adão não fez?

      19 A educação do homem às mãos de seu Pai celestial ainda não terminara. O homem cuidava do jardim do Éden sem mais ninguém igual a ele na terra para juntar-se a ele ou para ajudá-lo. No tocante à sua espécie, a espécie humana, ele estava só. Ele não se pôs a procurar alguém igual a ele com quem pudesse ter companhia terrestre. Ele não pediu a Deus, seu Pai celestial, que lhe desse um irmão ou uma irmã. Estar ele sozinho como homem não o levou à loucura, nem lhe tirou a alegria de viver e trabalhar. Ele tinha companheirismo com Deus. — Compare com o Salmo 27:4.

      20. (a) Qual era o auge da alegria e do prazer de Adão? (b) Por que não seria para Adão uma aflição mortífera continuar naquele modo de vida? (c) O que considerará o próximo artigo?

      20 Adão sabia que ele e sua obra estavam sob a inspeção de seu Pai celestial. O auge de seu prazer residia em agradar seu Deus e Criador, cuja magnificência foi revelada por todas as belas obras de criação que cercavam o homem. (Compare com Revelação [Apocalipse] 15:3.) Continuar neste modo de vida não teria sido uma aflição mortífera, ou uma tarefa enfadonha para esse homem perfeitamente equilibrado que podia conversar com seu Deus. E Deus dera a Adão trabalho interessante, fascinante, que lhe daria grande satisfação e prazer. O artigo seguinte considerará mais a respeito das bênçãos paradísicas e das perspectivas que Adão usufruía às mãos de seu amoroso Criador.

  • Grandiosas perspectivas humanas num paraíso de delícias
    A Sentinela — 1989 | 1.° de agosto
    • Grandiosas perspectivas humanas num paraíso de delícias

      “Deus os abençoou e Deus lhes disse: ‘Sede fecundos e tornai-vos muitos, e enchei a terra, e sujeitai-a, e tende em sujeição os peixes do mar, e as criaturas voadoras dos céus, e toda criatura vivente que se move na terra.’” — GÊNESIS 1:28.

      1, 2. Com que fim está Jeová amorosamente trabalhando com respeito a humanos, e que designações de trabalho deu ele a Adão?

      “DEUS é amor”, diz-nos a Bíblia Sagrada. Amorosa e altruisticamente ele se interessa pela humanidade, trabalhando incansavelmente para que esta tenha para sempre uma vida saudável e pacífica num deleitoso paraíso terrestre. (1 João 4:16; compare com Salmo 16:11.) O primeiro homem, o perfeito Adão, tinha uma vida pacífica e um trabalho interessante e agradável a realizar. O Criador do homem designara-o para cultivar o prazeroso jardim do Éden. Daí, Ele deu-lhe uma tarefa adicional, especial, uma missão desafiadora, como revela o relato do que ocorreu:

      2 “Ora, Jeová Deus estava formando do solo todo animal selvático do campo e toda criatura voadora dos céus, e ele começou a trazê-los ao homem para ver como chamaria a cada um deles; e o que o homem chamava a cada alma vivente, este era seu nome. O homem deu assim nome a todos os animais domésticos e às criaturas voadoras dos céus, e a todo animal selvático do campo.” — Gênesis 2:19, 20.

      3. Por que não havia medo da parte de Adão e da criação animal?

      3 O homem chamou o cavalo de sus, o touro de shohr, a ovelha de seh, o bode de ‛ez, o pássaro de ‘ohf, a pomba de yoh·náh, o pavão de tuk·kí, o leão de ’ar·yéh ou ’arí, o urso de dov, o macaco de qohf o cachorro de ké·lev, a serpente de na·hhásh, e assim por diante.a Quando se dirigiu ao rio que fluía do jardim do Éden, ele viu peixes. Aos peixes deu o

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