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  • O batismo vem depois de se fazer discípulos
    A Sentinela — 1973 | 1.° de novembro
    • que há mesmo perseguições. Jesus explicou: “Se vós fizésseis parte do mundo, o mundo estaria afeiçoado ao que é seu. Agora, porque não fazeis parte do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por esta razão o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: O escravo não é maior do que o seu amo. Se me perseguiram a mim, perseguirão também a vós; se observaram a minha palavra, observarão também a vossa. Mas, farão todas estas coisas contra vós por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou.” (João 15:19-21; 16:1) Os apóstolos compreenderam a questão, e, quando perseguidos, alegraram-se porque tinham sido considerados dignos de serem desonrados a favor do nome dele”. (Atos 5:41) Saber estas coisas ajuda o prospectivo cristão a calcular o custo do discipulado, para ‘ver se tem bastante para completá-lo’. Precisa perguntar-se se está preparado para seguir o proceder de Jesus e de seus apóstolos fiéis no serviço de Deus, não só se empenhando na obra de fazer discípulos, mas também defendendo a justiça, mesmo quando sob pressão do mundo.

      23. Que garantia de ajuda há para os que empreendem o serviço de Deus?

      23 Quando o estudante se dedica e é batizado, pode depender de Jeová e de Cristo Jesus para o ajudarem a ser bem sucedido em se mostrar fiel. A Palavra de Deus nos assegura seu cuidado amoroso: “Porém, depois de terdes sofrido por um pouco, o próprio Deus de toda a benignidade imerecida, que vos chamou à sua eterna glória em união com Cristo, completará o vosso treinamento; ele vos fará firmes, ele vos fará fortes.” (1 Ped. 5:10) A oração é essencial, conforme enfatizou Paulo: “Persisti em oração.” Ele disse também: “Fazei orações por nós, para que a palavra de Jeová prossiga rapidamente e seja glorificada, assim como de fato se dá convosco; e que sejamos livrados de homens nocivos e iníquos, pois a fé não é propriedade de todos. Mas o Senhor é fiel, e ele vos fará firmes e vos guardará do iníquo.” — Rom. 12:12; 2 Tes. 3:1-3.

      24. Que conhecimento deve o estudante ter antes do batismo?

      24 O aprendizado não cessa com o batismo, o que significa que o discípulo não precisa saber tudo antes de poder fazer uma dedicação e ser imerso em água. Os apóstolos aprenderam muita coisa depois de se tornarem seguidores de Jesus Cristo, e ele prometeu: “O espírito santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar todas as coisas que eu vos disse.” (João 14:26; veja também Provérbios 4:18.) Portanto, o importante é que o discípulo tenha conhecimento suficiente para compreender qual é a vontade de Deus, para ter fé, mostrar arrependimento do proceder anterior, decidir no coração tornar-se seguidor dedicado de Cristo Jesus e depois ser imerso em água. Daí, Deus requer dele que sirva com a mesma atitude que Jesus tinha em tudo, e Jesus disse: “Ocorra, não a minha vontade, mas a tua.” — Luc. 22:42.

      25. (a) Como sabemos que Jeová quer que nos acheguemos a ele e nos dediquemos a ele? (b) Que perguntas básicas poderá considerar aquele que pretende batizar-se? (c) Quando alguém deseja ser batizado, o que deve fazer?

      25 Depois de considerar o que se publicou aqui nas páginas precedentes, se for um dos que está aprendendo e se desejar cumprir os mandamentos de Jesus Cristo, o que deverá fazer? Pedro lhe lembra o caminho que se lhe abre; Jeová quer que venha a estar em harmonia com ele: “Jeová . . . é paciente convosco, porque não deseja que alguém seja destruído, mas deseja que todos alcancem o arrependimento.” (2 Ped. 3:9; veja também 2 Coríntios 5:18 a 6:2; Revelação 22:17.) Depois de o etíope ter aprendido de Filipe, ele perguntou: “O que me impede ser batizado’” (Atos 8:36) Se pensar o mesmo a respeito de servir a Jeová Deus e tomar sobre si o jugo de Cristo, sugerimos que considere as duas perguntas seguintes, feitas aos batizandos:

      (1) Arrependeu-se de seus pecados e deu meia-volta, reconhecendo-se perante Jeová como pecador condenado que precisa de salvação, e reconheceu perante ele que esta salvação procede dele, o Pai, por intermédio de seu Filho Jesus Cristo?

      (2) À base desta fé em Deus e na sua provisão de salvação, dedicou-se sem reserva a Deus, para fazer doravante a Sua vontade, conforme ele lhe revela por meio de Jesus Cristo e mediante a Bíblia, sob o poder esclarecedor do espírito santo?

      Se achar que pode responder “SIM” a estas perguntas, então será apropriado que fale com o superintendente presidente da congregação das testemunhas de Jeová com que se associa, visando ser batizado. Depois do batismo, também poderá esperar participar na obra mundial de fazer discípulos com a bênção de Cristo Jesus, que prometeu estar com os seus seguidores “até à terminação do sistema de coisas”. — Mat. 28:18-20.

  • É possível a união internacional?
    A Sentinela — 1973 | 1.° de novembro
    • É possível a união internacional?

      A UNIÃO entre as nações é hoje algo muito desejável. O advento das armas nucleares a torna mais que desejável. De fato, os cientistas e estadistas exortam a maiores esforços em prol da união, temendo que de outro modo a civilização, como a conhecemos, desapareça da terra.

      Existe o problema por que o mundo não progrediu o suficiente para cuidar de suas necessidades de modo técnico ou industrial? Não. O atual conhecimento científico e técnico poderia cuidar da produção e da distribuição de gêneros alimentícios para alimentar a todos. Poderiam ser providos lares, roupa e todas as outras necessidades, especialmente se todos os esforços e recursos gastos agora em guerras e empreendimentos militares fossem usados para fins construtivos.

      Daí, qual é o problema que tornou a união mundial uma ilusão, sobre a qual sempre se fala, mas que nunca se alcança? Não são as pessoas — sua atitude mútua? Há rivalidade entre as nações. Mais sério ainda, de lá para baixo, até o nível dos bairros, encontramos ódio entre raças e nacionalidades, e muitas vezes simples desagrado do próximo. As pessoas se irritam mutuamente. A “brecha entre as gerações” e outros fatores desunem as famílias.

      Portanto, não poderá haver paz e união mundiais até que haja uma mudança na atitude do povo. Não importa quais os pactos de paz ou leis que as nações façam, não haverá união duradoura até que as próprias pessoas venham a amar-se mutuamente, cada uma agindo nos melhores interesses da outra. É na maior parte uma questão de educação, incutindo-se na mente e no coração das pessoas o verdadeiro motivo da união.

      Os homens não puderam prover esta base, apesar das promessas e dos programas políticos. Não obstante, realizar-se-á

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