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BlasfemiaAjuda ao Entendimento da Bíblia
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ele podem também, corretamente, ser definidas como blasfêmia. (Luc. 22:65) Assim, também, o espírito santo, ou força ativa, emana de Deus e está intimamente relacionado com a pessoa de Deus; daí, Jesus podia falar sobre a “blasfêmia contra o espírito”. Esta é declarada como sendo o pecado imperdoável. (Mat. 12:31; Mar. 3:28, 29; Luc. 12:10) Uma vez que se mostra que a blasfêmia se origina no coração da pessoa (Mat. 15:19; Mar. 7:21, 22), então a motivação, ou a condição de coração, e o grau de negligência e de premeditação envolvido, têm de relacionar-se a tal blasfêmia contra o espírito. O incidente que levou à declaração de Jesus, relativa a tal pecado ser imperdoável, demonstra que se refere à oposição contra a operação do espírito de Deus, não devido a um engano, a uma fraqueza ou à imperfeição humana, mas por se agir com conhecimento de causa, de forma proposital e deliberada. Os fariseus viram claramente o espírito de Deus em operação em Jesus para a realização do bem, todavia, por motivos egoístas, atribuíram tal poder a Belzebu, Satanás, o Diabo, destarte blasfemando contra o espírito santo de Deus. — Mat. 12:22-32; compare com Hebreus 6:4-6; 10:26, 27.
Semelhante a Jesus, Estêvão sofreu martírio sob uma acusação de blasfêmia. (Atos 6:11-13; 7:56-58) Paulo, como Saulo, tinha sido blasfemador e tentara obrigar os cristãos a fazer “uma retratação” (literalmente, “a blasfemar”), mas, ao se tornar ele próprio um discípulo, sofreu blasfemas contradições da parte dos judeus e, em Éfeso, seu ensino foi possivelmente rotulado, por certos elementos, de blasfêmia contra Ártemis (Diana), a deusa pagã. (Atos 13:45; 19:37; 26:11; 1 Tim. 1:13) Por desassociação, Paulo entregou Himeneu e Alexandre ‘a Satanás, para que fossem ensinados pela disciplina a não blasfemar’. (1 Tim. 1:20; compare com 2 Timóteo 2:16-18.) Tiago mostrou que os ricos, como classe, inclinavam-se a ‘blasfemar do nome excelente’ pelo qual os discípulos eram chamados. (Tia. 2:6, 7; compare com João 17:6; Atos 15:14.) Nos “últimos dias”, abundariam os blasfemadores (2 Tim. 3:1, 2), assim como o livro de Revelação também prediz por declaração direta e por simbolismos. — Rev. 13:1-6; 16:9-11, 21; 17:3.
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Boas NovasAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BOAS NOVAS
[Gr., euaggélion], Estas se referem às boas novas do reino de Deus e da salvação pela fé em Jesus Cristo. São chamadas, na Bíblia, de “as boas novas do reino” (Mat. 4:23), as “boas novas de Deus” (Rom. 15:16), as “boas novas a respeito de Jesus Cristo” (Mar. 1:1), as “boas novas da benignidade imerecida de Deus” (Atos 20:24), as “boas novas de paz” (Efé. 6:15), e as “boas novas eternas”. (Rev. 14:6) Um “evangelizador” (a palavra portuguesa sendo quase uma transliteração do grego) é um pregador das boas novas. — Atos 21:8; 2 Tim. 4:5.
SEU CONTEÚDO
Uma idéia do conteúdo e do escopo das boas novas pode ser obtido das denominações acima. Inclui todas as verdades a respeito das quais Jesus falou, e os discípulos escreveram. Ao passo que os homens da antiguidade esperavam em Deus e tinham fé, mediante o conhecimento Dele, os propósitos de Deus começaram a ‘tornar-se claramente evidentes pela manifestação de nosso Salvador, Cristo Jesus, que aboliu a morte, mas lançou luz sobre a vida e a incorrupção por intermédio das boas novas’. — 2 Tim. 1:9, 10.
Deus revelou, há muitos séculos, que se propunha fornecer as boas novas mediante Cristo, ao declarar as boas novas a Abraão, dizendo: “Por meio de ti serão abençoadas todas as nações.” (Gál. 3:8) Mais tarde, Jeová falou sobre a pregação das boas novas mediante o profeta Isaías. Jesus Cristo leu esta profecia na sinagoga de Nazaré, dizendo, depois disso: “Hoje se cumpriu esta escritura que acabais de ouvir.” (Luc. 4:16-21) A profecia de Isaías descrevia o propósito e o efeito das boas novas a serem pregadas, especialmente desde o tempo da vinda do Messias. — Isa. 61:1-3.
SEU PROGRESSO
Por ocasião do nascimento de Jesus, o anjo anunciou aos pastores: “Não temais, pois, eis que vos declaro boas novas duma grande alegria que todo o povo terá.” (Luc. 2:10) João Batista preparou o caminho para a pregação das boas novas por Jesus, dizendo aos judeus: “Arrependei-vos, pois o reino dos céus se tem aproximado.” (Mat. 3:1, 2) Jesus disse a respeito da pregação de João: “Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é o alvo para o qual os homens avançam impetuosamente, e os que avançam impetuosamente se apoderam dele.” — Mat. 11:12.
Durante o ministério terrestre de Jesus, ele confinou sua pregação das boas novas aos judeus e prosélitos, dizendo: “Não fui enviado a ninguém, senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.” (Mat. 15:24) Ao enviar os doze apóstolos, ele lhes ordenou: “Não vos desvieis para a estrada das nações, e não entreis em cidade samaritana; mas, ide antes continuamente às ovelhas perdidas da casa de Israel.” (Mat. 10:5, 6) Em certa ocasião, pregou a uma mulher dentre os samaritanos, que eram aparentados dos israelitas. Mas não entrou naquela cidade a fim de pregar. No entanto, o acatamento daquela mulher e de outros foi tão favorável que Jesus permaneceu com eles por dois dias. — João 4:7-42.
Depois da morte e da ressurreição de Jesus, ele forneceu a seus discípulos a seguinte ordem: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” (Mat. 28:19, 20) Ele também disse que a pregação deles alcançaria a “parte mais distante da terra”. (Atos 1:8) Mas, durante uns três anos e meio depois disso, o espírito santo levou os discípulos a confinar sua pregação aos judeus e aos samaritanos. Daí, Pedro foi enviado por Deus para levar as boas novas à casa de Cornélio, oficial do exército romano. (Atos, caps. 10, 11; 15:7) Desde esse tempo em diante, as boas novas foram declaradas na maior medida e na área mais ampla possível.
SUA IMPORTÂNCIA
O apóstolo Paulo fez a forte declaração de que as boas novas confiadas aos apóstolos eram as únicas boas novas; que, se os próprios apóstolos ou mesmo um anjo do céu declarassem como boas novas algo além do que os apóstolos tinham declarado como boas novas, que ‘sejam amaldiçoados’. Forneceu então o motivo, a saber, que as boas novas não são algo humano, não procedem do homem, mas surgiram por revelação de Jesus Cristo. (Gál. 1:8, 11, 12) Esta forte declaração se fazia mister, pois até mesmo então havia alguns que tentavam subverter a verdadeira fé por pregarem ‘outras boas novas’. (2 Cor. 11:4; Gál. 1:6, 7) Paulo avisou sobre uma apostasia vindoura e declarou que o “mistério daquilo que é contra a lei” já estava em operação, admoestando os cristãos a lembrar-se do propósito das boas novas, e a permanecerem firmes e manterem seu apego às tradições, guiadas pelo espírito, que haviam aprendido mediante os apóstolos. — 2 Tes. 2:3, 7, 14, 15; veja Tradição.
A fidelidade em apegar-se às boas novas, e em continuar a proclamá-las, era considerada por Jesus como mais importante do que a vida atual duma pessoa, e Paulo reconhecia que declará-las fielmente era algo vital. (Mar. 8:35; 1 Cor. 9:16; 2 Tim. 1:8) A pessoa poderia sofrer a perda de seus bens mais prezados, até mesmo sofrer perseguições, mas, por sua vez, receberia cem vezes mais agora, “casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos . . . e no vindouro sistema de coisas a vida eterna”. — Mar. 10:29, 30.
As boas novas são a pedra de toque pela qual a humanidade há de ser julgada; a aceitação das boas novas e a obediência a elas resultam na salvação; a rejeição delas e a desobediência a elas traz destruição. (1 Ped. 4:5, 6, 17; 2 Tes. 1:6-8) Tendo especialmente este fato em mira, a motivação duma pessoa em pregar as boas novas deve ser pura, e deve pregá-las de coração, por amor aos que as ouvem. Os apóstolos tinham tamanho apreço da importância vitalizadora das boas novas, e estavam tão entusiasmados com o espírito de Deus e com amor, que transmitiam, não só as boas novas, mas também suas “próprias almas” aos que davam ouvidos à sua pregação. (1 Tes. 2:8) Deus estipulou que os proclamadores das boas novas tinham o direito de aceitar ajuda material daqueles a quem as levavam. (1 Cor. 9: 11-14) Mas Paulo e seus associados íntimos prezavam tanto seu privilégio de portadores das boas novas que cuidadosamente evitavam obter lucro financeiro disso, ou até mesmo aparentar fazê-lo com respeito à sua pregação. O apóstolo Paulo descreve seu proceder neste particular em 1 Coríntios 9:15-18 e em 1 Tessalonicenses 2:6, 9.
INIMIGOS
As boas novas têm sido amargamente combatidas, a fonte desta inimizade sendo identificada pelo apóstolo: “Agora, se as boas novas que declaramos estão de fato veladas, estão veladas entre os que perecem, entre os quais o deus deste sistema de coisas tem cegado as mentes dos incrédulos, para que não penetre o brilho da iluminação das gloriosas boas novas a respeito do Cristo, que é a imagem de Deus.” (2 Cor. 4:3, 4) Os primeiros inimigos das boas novas foram os líderes religiosos judeus. Sua inimizade, contudo, resultou em bem para os gentios ou povos das nações, no sentido de que abriu a oportunidade para que os gentios fossem co-participantes da “promessa, em união com Cristo Jesus, por intermédio das boas novas”. — Rom. 11:25, 28; Efé. 3:5, 6.
Os inimigos das boas novas causaram muitos sofrimentos aos cristãos, e fizeram com que os apóstolos travassem dura luta perante os regentes, a fim de defender e estabelecer legalmente as boas novas, de modo que estas pudessem espalhar-se com a máxima liberdade possível. — Fil. 1:7, 16; compare com Marcos 13:9-13; Atos 4:18-20; 5:27-29.
A PRESENÇA, A AUSÊNCIA E A VOLTA DE CRISTO
É digno de nota que, durante seis meses antes de Jesus dirigir-se a ele para o batismo, João Batista pregasse: “Arrependei-vos, pois o reino dos céus se tem aproximado”, e, quando Jesus surgiu, João apontou para Jesus como sendo o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Mat. 3:1, 2; João 1:29) João anunciou a presença do Rei, e voltou a atenção do povo para Ele. — Atos 19:4.
Cristo e seus discípulos, enquanto Jesus estava na terra, anunciaram: “O reino dos céus se tem aproximado.” (Mat. 4:17; 10:7) Jesus, ungido como Cristo, o Rei, disse aos fariseus, seus inimigos: “O reino de Deus está no vosso meio.” (Luc. 17:20, 21) Este era o tema ou ponto central das boas novas, durante o ministério terrestre de Jesus. No entanto, depois da morte de Jesus, não se registra que os discípulos tenham proclamado o Reino como tendo ‘se aproximado’ ou estando às portas. Antes, pregaram boas novas sobre Cristo ter ascendido para o céu, depois de depor sua vida humana como preço resgatador para a salvação, e assentar-se então à direita de Deus; também, sobre a volta de Jesus e o Reino que viria num tempo posterior. — Heb. 10:12, 13; 2 Tim. 4:1; Rev. 11:15; 12:10; 22:20; compare com Lucas 19:12, 15; Mateus 25:31.
Quando Jesus Cristo respondia à pergunta suscitada por seus discípulos: “Qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas?”, Jesus enumerou certas coisas que deveriam ocorrer nessa época. Ele disse, entre outras coisas: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” (Mat. 24:3, 14; Mar. 13:10; compare com Colossenses 1:23.) Na Revelação fornecida ao apóstolo João, por volta de 96 E.C., ele viu um “anjo voando pelo meio do céu” que tinha “boas novas eternas para declarar, como boas notícias aos que moram na terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com voz alta: ‘Temei a Deus e dai-lhe glória, porque já chegou a hora do julgamento por ele’ ”. (Rev. 14:6, 7) Estas declarações inspiradas indicam que, nos “últimos dias”, haveria uma proclamação sem paralelo das boas novas do Reino.
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Boa VontadeAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BOA VONTADE
[Heb., ratsóhn, deleite, aceitação; gr., eudokía, bem pensar].
Tanto o substantivo hebraico como o grego, e formas relacionadas destas palavras, referem-se àquilo que agrada, ou a alguém sentir-se deleitado, e são traduzidos “deleite”, “prazer”, “deleitado”, “beneplácito”, “gosto”, “aprovação”, “boa vontade”, etc.
A BOA VONTADE DE DEUS
Na Bíblia, tais termos são usados em relação com o agrado, a aprovação ou a boa vontade de Deus. (Sal. 51:18; 106:4; Efé. 1:5, 9) Deus delineia claramente o que é exigido para se agradar a ele, e determina a quem aceitará como seus amigos, como objetos de sua boa vontade. Os que rejeitam a sua Palavra, ou se rebelam contra ele, não granjeiam sua boa vontade, mas, ao invés, sentem seu desprazer. — Sal. 2:5; Heb. 3:16-19.
A BOA VONTADE DO HOMEM
As mesmas palavras são também usadas com referência à aprovação dos homens, ou sobre a boa vontade de sua parte. (2 Crô. 10:7; Ester 1:8; Rom. 15:25, 26) O apóstolo Paulo falou de alguns que pregavam o Cristo de boa vontade. (Fil. 1:15) Estes cristãos sinceros expressavam boa vontade para com Deus. Tais pessoas, correspondentemente, provariam a boa vontade de Deus. (Pro. 8:35; 10:32; 11:27) Um exemplo da boa vontade do homem para com outros é a expressão do apóstolo Paulo com respeito a seus irmãos carnais, os judeus: “Irmãos, a boa vontade do meu coração e as minhas súplicas por eles a Deus são, deveras, para a salvação deles.” — Rom. 10:1.
“HOMENS DE BOA VONTADE”
Quando um anjo anunciou o nascimento de Jesus, ele apareceu, não perante os líderes religiosos judeus, que eram inimigos de Deus, mas perante humildes pastores. Depois de falar aos pastores sobre o nascimento do Messias, uma hoste angélica proclamou: “Glória a Deus nas maiores alturas, e na terra paz entre homens de boa vontade.” (Luc. 2:14) Os anjos não proclamavam a paz para os inimigos de Deus, que não estavam em paz com Ele. “‘Não há paz para os iníquos’, disse o meu Deus.” (Isa. 57:21) Deus não expressava aqui boa vontade para com os homens em geral; nem queria dizer que sua paz fora estendida aos que se inclinavam para Ele simplesmente dum modo amigável e indulgente. Antes, Deus se referia aos que agradariam a ele por terem genuína fé nele, e que se tornariam seguidores de seu Filho.
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Boaz, IAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BOAZ, I
[possivelmente, em força].
Um proprietário de terra de Belém, de Judá, “homem poderoso em riqueza” (Rute 2:1), de cerca do século 14 A.E.C. Boaz era filho de Salma (Salmom) e de Raabe, e pai de Obede. (Mat. 1:5) Foi um elo na linhagem familiar do Messias, o sétimo na linha de descendência de Judá. (1 Crô. 2:3-11; Luc. 3:32, 33) Como ocorreu este desenrolar incomum de eventos, permitindo que Boaz preenchesse a brecha que ameaçava ocorrer na genealogia de Jesus, acha-se preservado para nós no livro de Rute.
Por todo o relato, desde sua primeira saudação bondosa aos trabalhadores, até que aceitou a responsabilidade de preservar o nome familiar de Elimeleque, observa-se que Boaz era um homem notável — um homem de ação, que tinha autoridade, e, ainda assim, possuidor de bom domínio de si, sendo generoso e bondoso, moralmente casto, tendo fé e integridade, e sendo plenamente obediente, em todos os sentidos, aos mandamentos de Jeová.
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Boaz, IiAjuda ao Entendimento da Bíblia
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BOAZ, II
A coluna mais ao norte, dentre as duas enormes colunas de cobre, erguidas diante do pórtico do glorioso templo de Salomão, era chamada Boaz, que possivelmente significa “Em força”. A coluna mais ao sul era chamada Jaquim, significando “Ele estabelecerá firmemente”. Assim, colocando-se as duas juntas, e lendo-se da direita para a esquerda, à medida que a pessoa encarava o E, transmitiria a idéia de que ‘Jeová estabelecerá firmemente o templo em força’. — 1 Reis 7:15-21.
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BOCA
Ao passo que Deus designou esse órgão para receber e preparar o alimento para o estômago, Ele também criou a boca humana para falar. Todo proferimento oral deveria resultar em louvor para Ele. — Sal. 34:1; 51:15; 71:8; 145:21; Sal. 150:6; Rom. 10:10.
JEOVÁ PROVÊ PALAVRAS PARA A BOCA
Em harmonia com seu propósito, e com seu direito e poder como Criador, Jeová pode colocar as palavras apropriadas na boca de seu servo. No caso de seus profetas, ele fez isso milagrosamente, por inspiração. (Êxo. 4:11, 12, 15; Jer. 1:9) Em certo caso, fez com que falasse até um animal mudo, uma jumenta. (Núm. 22:28, 30; 2 Ped. 2:15, 16) Atualmente, os servos de Deus podem receber as palavras Dele em sua boca, não por inspiração, mas por meio de sua inspirada Palavra escrita, que os equipa completamente para toda boa obra. (2 Tim. 3:16, 17) Não mais precisam esperar
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