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  • Reforma social ou as boas novas?
    A Sentinela — 1961 | 1.° de fevereiro
    • Ao falar sobre a obra dos verdadeiros cristãos no “tempo do fim” ou nos “últimos dias”, o Senhor Jesus mostrou que esta seria a pregação, não dum “evangelho social”, mas do evangelho ou das boas novas do Reino: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, com o propósito de dar testemunho a todas as nações, e então virá o fim consumado.” (Mat. 24:14, NM) Agora é o tempo vital para se pregarem as boas novas do Reino — antes que venha o “fim consumado” deste mundo no Armagedon. Portanto, a pregação do Reino habilita os da humanidade obediente a sobreviver ao fim deste mundo e entrar no novo mundo justo. Deus não tem o propósito de reformar este velho mundo: “Os céus e a terra que agora existem se guardam para o fogo e estão sendo reservados para o dia do juízo e da destruição dos homens ímpios.” Para substituir este velho mundo, Deus está criando “novos céus e uma nova terra”. O reino de Deus torna possível um novo mundo justo. — 2 Ped. 3:7, NM.

      BOM ÊXITO ONDE FRACASSA A REFORMA SOCIAL

      Mesmo agora, as boas novas do Reino resultam de maneira mais prática em benefício da humanidade. Purifica as pessoas. A pregação do Reino faz na realidade aquilo que os reformadores sociais não podem. Nos dias do primitivo cristianismo, por exemplo, os reformadores pouco podiam fazer para melhorar a situação. Fazendo um contraste entre os resultados obtidos pelos reformadores com os obtidos pelos cristãos que pregam o Reino, o livro Leituras de Ética, editado em inglês por Gordon Clark e T. V. Smith, disse:

      “A coisa notável é que, ao passo que as escolas gregas em geral atraíam só uma classe seleta de pessoas especialmente instruídas, e mesmo com respeito a estas costumava fracassar em efetuar uma reforma real, conforme se nos representa na Hypatia de Kingsley, e embora o atrativo comparativamente amplo dos estóicos não afetou as massas nem impediu a corrupção da corte do Imperador, o cristianismo, em vinte e cinco anos, desde o seu início, deu uma vida totalmente nova a milhares e milhares de pessoas. Esta nova vida expressava-se notavelmente numa virtude . . . que certamente estava ausente nas práticas do público.”

      Sim, a pregação do Reino trouxe resultados que os reformadores não conseguiram! Por que se dá isso? Porque ninguém ganhará a vida eterna no reino de Deus ou debaixo dele a menos que se purifique por obedecer a todos os, mandamentos de Deus. Paulo, o apóstolo, escreveu: “O quê! Não sabeis que pessoas injustas não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis. Nem os fornicários, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os homens mantidos para propósitos desnaturais, nem os homens que se deitam com homens, nem os ladrões, nem as pessoas cúpidas, nem os beberrões, nem os vituperadores, nem eis extorsores, herdarão o reino de Deus. No entanto, tais fostes alguns de vós. Mas, fostes lavados.” — 1 Cor. 6:9-11, NM.

      A pregação do Reino resulta assim na purificação de pessoas de tais práticas ímpias como a fornicação e a embriaguez, dum modo que nenhuma reforma social pode jamais realizar. Como se realiza esta purificação? Jesus disse: “Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto, limpa, para que produza mais fruto ainda. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.” (João 15:2, 3, ARA) Assim, o cristão se torna ‘limpo pela palavra’ que Jesus pregou, isto é, a Palavra de Deus. A Palavra santa de Deus tem poderes purificadores, fazendo que as pessoas inclinadas à justiça façam esforços sinceros para produzir os frutos de qualidades cristãs certas, tais como “amor, gôzo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, autocontrole”. — Gál. 5:22, 23, NM.

      FAZENDO A ÚNICA VERDADEIRA OBRA CONSTRUTIVA

      A pregação das boas novas do Reino de Deus opera assim de modo muito prático, voltando as pessoas para uma vida de justiça e de virtude. Os verdadeiros cristãos tornam-se “filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta”. (Fil. 2:15, ARA) Procurar conseguir este resultado por qualquer outro meio não só fracassará, mas estará também fora da harmonia com a vontade de Deus. Deus não vai reformar este mundo; ele vai destruí-lo. Este mundo mau não é amigo de Deus; “qualquer que quiser ser amigo do mundo constitue-se inimigo de Deus”. (Tia. 4:4, Al) Participar nos planos de reforma deste mundo, pregar o “evangelho social” em vez de as boas novas do Reino, coloca a pessoa em inimizade com Deus. É futilidade e ruína tomar por religião o “evangelho social” em vez de a pura adoração da Bíblia. Muito em breve, no Armagedon, Deus há de “arruinar os que arruínam a terra”. O “evangelho social” não pode anular o decreto de Deus, nem pode salvar vidas no Armagedon. — Apo. 11:18, NM.

      A sociedade do Novo Mundo das testemunhas de Jeová trabalha assim na obra mais construtiva que há no mundo atual — declarando as boas novas do Reino estabelecido, “em toda a terra habitada, com o propósito de dar testemunho a todas as nações”. (Mat. 24:14, NM) Esta obra está em harmonia. com a vontade de Deus e salva vidas. O livro “Novos Céus e Uma Nova Terra”, da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, declara o seguinte na página 340:

      “Na terra, atualmente, a sociedade do Novo Mundo é o único grupo que realiza verdadeira obra construtiva. Todos os outros, sendo parte deste mundo e participando de seus planos, programas e obras, partilham com ‘aqueles que arruínam a terra’. Estão-se empenhando em atividades que não estão em harmonia com o reino estabelecido de Deus e que trazem ruína e destruição sobre eles próprios no dia da ira de Deus no Armagedon.”

      Estamos na iminência dum novo mundo. Este não virá pelos reformadores sociais, mas pelas mãos de Deus. Felizes são os que trabalham em harmonia com o propósito declarado de Deus a respeito dos “novos céus e uma nova terra”, em que “habitará a justiça”. (2 Ped. 3:13, NM) O reino de Deus é o instrumento divino para possibilitar este novo mundo eterno. Portanto, siga o exemplo de Jesus e dos seus apóstolos: Participe na promoção dos interesses do reino de Deus. Usufrua a felicidade de ver as pessoas se desviar das práticas más para as práticas boas, por causa do seu amor a Deus e ao seu reino. Seja obediente à vontade de Deus. Não se deixe desviar das boas novas do Reino. Assim não estará entre os que ‘praticam a iniqüidade’, rejeitados apesar de suas muitas obras. Assim poderá ser poupado com vida através do Armagedon para o novo mundo justo, com a perspectiva de vida eterna. Toda a glória pertence a Jeová Deus, o Criador do novo mundo!

  • Um mundo que não é cristão
    A Sentinela — 1961 | 1.° de fevereiro
    • Um mundo que não é cristão

      “A Igreja Cristã parece ter perdido . . . a capacidade de falar sobre as suas crenças dum modo que transmitisse a impressão de algo real e vivo. A linguagem dos teólogos parece ter ficado tão artificial, tão egocêntrica e tão alheia à vida real, que só se pode sonhar do tempo em que a teologia tomava a dianteira nas universidades e era a influência mais formativa na vida intelectual das nações ocidentais. . . . Vivemos, para todos os fins práticos, num mundo que não é cristão. . . . A mentalidade do homem moderno está tingida por um predominante ateísmo, não antiateísmo. Simplesmente não há mais lugar para o conceito de Deus, e, portanto, nem para a fé cristã.” — Hanns Lilje, bispo luterano de Hanôver, Alemanha, conforme citado no Times de Nova Iorque.

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