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  • Ao redor do mundo com a assembléia “Boas Novas Eternas”
    A Sentinela — 1964 | 15 de abril
    • entre os congressistas. Muitos eram ouvidos a expressarem desejos por horas de tranqüilidade em que pudessem ficar absortos no emocionante livro.

      LONDRES, ESTOCOLMO, MUNIQUE, MILÃO

      Ao chegarem ao Rugby Union Grounds de Twickenham, os congressistas notaram o modo singular em que as áreas de estacionamento adjacentes ao estádio tinham sido convertidas numa pequena cidade. Havia 244 tendas, cada uma com 24 ocupantes, que moraram nelas durante os oito dias da assembléia. De modo bem organizado, as tendas foram construídas em ruas com nomes à moda de uma pequena cidade.

      No discurso público no domingo de 21 de julho havia um céu azul e o estádio superlotou-se com 50.111.

      Aproveitando-se do tempo em Londres, os congressistas também visitaram o Museu Britânico, vendo coisas de interêsse para os estudantes da Bíblia. Cêrca de 7.000 congressistas passaram pelo Museu durante as manhãs da assembléia. Viram os famosos manuscritos sinaítico e alexandrino da Bíblia, como a Crônica de Nabónide, que ajuda a datar a queda de Babilônia em 539 A. C.

      Simultâneamente com a assembléia de Londres transcorria a de Estocolmo, na Suécia. Aqui, em geral, os discursos eram traduzidos em quatro idiomas: dinamarquês, norueguês, finlandês e sueco. Para que uma não atrapalhasse a outra, cada seção tinha certo número de auto-falantes a ela dirigidos diretamente. A linda tribuna no centro do gramado tinha a forma de um trevo de quatro fôlhas. De cada uma das quatro “fôlhas”, os congressistas dos quatro países nórdicos podiam ouvir o programa simultâneamente em suas próprias línguas. Ao discurso público proferido pelo vice-presidente da Sociedade, F. W. Franz, cêrca de 3.000 pessoas de boa vontade dos arredores de Estocolmo estavam presentes entre a multidão de 25.160 que ouviu esta inspiradora conferência.

      A seguir a Assembléia ao Redor do Mundo dirigiu-se para Munique e Milão, onde se realizaram simultâneamente as reuniões. Esperava-se que a assistência ao discurso público em Munique chegasse a 100.000 pessoas. Êste número não sòmente foi alcançado, mas ultrapassado, chegando a 107.164 pessoas ou apenas 319 menos do que em Nova Iorque. Visto que não havia salão suficientemente grande em Munique para acomodar 100.000 pessoas, foi preciso que as Testemunhas transformassem o grande prado Theresien em um grande Salão do Reino, tendo o céu qual telhado.

      Foi um dia emocionante para os congressistas em Milão, na Itália, quando na quarta-feira de 24 de julho o presidente lançou a Tradução do Nôvo Mundo em seis idiomas. Quatro dêles eram idiomas oficiais da assembléia, então, pràticamente todos os presentes puderam receber um exemplar com alegria e satisfação. O discurso público proferido por F. W. Franz foi traduzido simultaneamente em quatro idiomas. O discurso inspirador de esperança trouxe alegria aos 9.864 italianos, aos 8.454 franceses, aos 1.444 espanhóis e aos 574 portugueses que o ouviram, cada um em sua própria língua, perfazendo um total de 20.516. Calculou-se que cêrca de 4.000 dêstes eram de Milão, tendo atendido aos convites.

      Enquanto estavam em Milão, como acontecia em outras cidades, os congressistas ao redor do mundo aproveitaram o tempo para compartilhar as “boas novas eternas” com o povo da cidade. Os congressistas tiveram ocasião de falar com pessoas que nunca antes tinham sido visitadas por Testemunhas. Uma Testemunha japonêsa, uma irmã, relatou que um chefe de família italiano abraçou-a e beijou-a quando soube que esta Testemunha tinha vindo desde o Oriente para lhe trazer as boas novas do reino de Deus. Isto deu ao ministro italiano que estava com a Testemunha japonêsa uma excelente oportunidade de explicar as verdades de Deus.

      De Milão e Munique, a assembléia estava programada a mudar-se para Atenas, na Grécia. Havia sido programada uma assembléia de um dia para 30 de julho. A polícia de Atenas tinha dado às Testemunhas permissão para a assembléia, mas apenas poucos dias antes de cerca de 1.400 congressistas se convergirem para Atenas o govêrno cancelou a permissão e proibiu a assembléia. O govêrno grego depreciou-se, cedendo às instâncias do clero ortodoxo grego, que repetidas vêzes exigiu a proibição da assembléia. Mas a proibição não pareceu ter esfriado o entusiasmo das Testemunhas gregas, que estavam gratos por tantos congressistas viajantes virem a Atenas e passarem alguns dias com êles.

      Os congressistas empregaram sàbiamente o tempo, visitando pontos de interêsse bíblico, tais como a antiga Corinto, a Acrópole e a Colina de Marte. Foi-lhes mui emocionante ficarem de pé sôbre a Colina de Marte, onde o apóstolo Paulo se levantou e falou as palavras de Atos 17:22-31 aos poderosos de Atenas, que não conheciam o verdadeiro Deus. Descendo de um lado da Colina de Marte havia uma espécie de terraço que formava um anfiteatro natural, onde se podia reunir às vistas de quem falava e ouvi-lo.

      Deixando a Grécia, os congressistas voaram para Beirute, no Líbano. Ali as Testemunhas não tiveram permissão de realizar assembléia, mas podiam reunir-se nos seus Salões do Reino. Fêz-se um programa de modo que algumas das Testemunhas que viajavam ao redor do mundo e especialmente os oradores da matriz da Sociedade falassem nestes Salões. Assim as Testemunhas do Líbano ouviram os principais discursos da assembléia. O discurso público “Quando Deus Fôr Rei Sôbre Tôda a Terra” foi proferido em vários Salões do Reino, havendo uma assistência total de 914 pessoas. Estando no Líbano os congressistas tiveram oportunidade de visitar os famosos cedros do Líbano. Foi-lhes uma viagem aventurosa e tanto, subirem êles pela estrada tortuosa da montanha até que chegassem a um pequeno grupo de cedros. Eram árvores baixas de 15 a 20 metros. Aparentemente não eram do tipo gigantesco de há séculos atrás, mas foi verdadeiro prazer pararem os congressistas e comerem seus lanches sob os cedros do Líbano e às vistas do Monte Hermom coberto de neve. Podiam então apreciar melhor a localização dos lugares bíblicos, depois de serem testemunhas oculares destas coisas.

      VISITA À TERRA SANTA

      A próxima parada dos congressistas ao redor do mundo era Jerusalém, na Jordânia. Embora não fôsse programada uma assembléia na Jordânia, a parada foi proveitosa, visto que os congressistas estavam ansiosos de ver Jerusalém e ter a experiência de andar nesta região em que o próprio Filho de Deus andou e onde os apóstolos pregaram o Reino. Para muitos isto foi um dos maiores pontos de destaque da viagem ao redor do mundo. Muitos ficaram encantados por ter o terreno da Terra Santa grande variedade. Alguns achavam que era ligeiramente escarpado e ondulado; mas era realmente montanhoso. Para a viagem de Jerusalém a Belém ou Betânia vai-se por uma estrada tortuosa da montanha e volta-se por estrada similar.

      Os congressistas fotografaram diversas vêzes Jerusalém. Do outro lado do vale de Quidrom viam o jardim de Getsêmane. Permanece apenas uma pequena área e no restante há duas grandes igrejas. Foi muito interessante estudarem os congressistas o local, visualizando as atividades dos primitivos cristãos. Visitaram também o Rio Jordão e o Mar Morto, que fica 1.297 pés abaixo do nível do mar. Procurando refrescarem-se um pouco, alguns dos congressistas chegaram até à praia do Mar Morto e iam entrar nêle, mas descobriram que a água não era só tépida, era quente e sem qualquer qualidade refrescante.

      ÍNDIA, BIRMÂNIA E TAILÂNDIA

      Voltando ao Líbano da Jordânia, os viajantes da Assembléia ao Redor do Mundo foram para Deli, na Índia, onde todos os 583 se hospedaram no Ashoka Hotel do govêrno, um famoso hotel da Índia. O local da assembléia também era excelente, o impressionante Vigiam Bavam (Casa do Conhecimento), um famoso salão da Índia. Cada cadeira tem escrivaninha, bem como fones de ouvido com um seletor, de modo que se podia mudar para qualquer das quatro línguas, em adição ao discurso da tribuna. Cêrca da metade do salão foi usado pelos congressistas indianos que ouviram os discursos em canarês, malaiala, tâmil, e urdu-hindu. A assistência do discurso público foi a maior que as Testemunhas já tiveram na Índia, regozijando-se 1.296 pessoas ao ouvirem “Quando Deus Fôr Rei Sôbre Tôda a Terra”.

      A Assembléia “Boas Novas Eternas” foi-se para Rangum, na Birmânia, e Bancoque, na Tailândia, ambas programadas para 8 a 11 de agôsto. O discurso público em Rangum foi às 18 horas do sábado; e quando uma chuva pesada caiu sôbre a cidade uma hora antes do discurso parecia que as perspectivas de um recorde de assistência tinham acabado. Apesar disto, uma afluência contínua de pessoas elevou a assistência a 603. Em Bancoque a assistência ao discurso público chegou a 961, cêrca de 200 sendo novos interessados.

      A ROTA SETENTRIONAL

      Da Tailândia, a Assembléia ao Redor do Mundo se dividiu em duas rotas, a setentrional e a meridional. Os congressistas que foram pela rota setentrional foram para Hong-Kong, onde a assembléia se iniciou em 13 de agôsto. No discurso público, uma assistência de muitas Testemunhas chinesas locais e pessoas de boa vontade, totalizando 1.180, ouviu atentamente êste emocionante discurso proferido pelo presidente da Sociedade e seu intérprete chinês.

      De Hong-Kong a assembléia se foi para Manila, nas Filipinas. Aqui as Testemunhas, ao anunciarem o discurso público, usaram 5.000 cartazes de vitrinas, 500.000 convites, 50.000 cartazes de parede, 2.000 cartazes de ônibus, 46 letreiros para jeep e 32 tabuletas. Fêz-se provisão na assembléia para a assistência ouvir em tagalo, cebuano-visaia e ilocano. Na hora do discurso público no domingo à tarde o sol brilhava sôbre a tremenda multidão de 37.806, apinhando o estádio. Um dos encarregados do estádio fêz o seguinte elogio: “Faz muitos anos que estou aqui, mas esta é a primeira vez que vejo o estádio cheio.”

      Em Shou Feng, Formosa, a Assembléia ao Redor do Mundo teve um local incomum. Era uma escola pública situada ao pé da montanha, coberta de verdejante vegetação típica de Formosa, um ambiente ideal para se aprender sôbre quando o reino de Deus tornará até a terra toda em um paraíso. O discurso público, proferido em chinês e traduzido para ami, dialeto local, foi ouvido por 1.566 pessoas.

      A próxima parada da Assembléia “Boas Novas Eternas” foi Quioto, no Japão, uma cidade rica em tradições budistas, tendo 3.500 templos. Como em outras cidades da assembléia, as Testemunhas visitantes participaram do testemunho de porta em porta e também passearam por Quioto. Nos templos e nas capelas budistas êles viram muitos dos apetrechos de adoração de origem babilônica que também são comuns na cristandade — água benta, incenso, velas, rosários, imagens, “santos” de auréola e representações do “inferno”.

      Do Japão a assembléia foi-se para Seul, na Coréia. Quando os congressistas chegaram na Coréia receberam cartão de lapela escrito em língua coreana, inclusive o nome e o país do congressista; assim qualquer coreano podia ler e saber de onde o congressista tinha vindo e o que êle representava. A assembléia veio a ser o maior acontecimento na história da sociedade do Nôvo Mundo na Coréia. Foi realizada no belo salão dos cidadãos, onde o irmão Knorr proferiu o discurso público que atraiu a assistência recorde de 8.975 pessoas, inclusive 1.412 no salão adicional.

      A ROTA MERIDIONAL

      Enquanto 463 dos congressistas ao redor do mundo foram pela rota setentrional, 120 escolheram ir com a assembléia pela rota meridional, sendo Singapura a primeira parada depois da Tailândia. Aqui os congressistas excursionaram pelo bairro chinês e viram coisas de interêsse religioso tais como o “dinheiro do inferno” — dinheiro que os adoradores queimam e com o qual crêem ajudar o parente ou o amigo supostamente num inferno de fogo. O discurso público em Singapura contou com a presença de 560 pessoas, a maior assembléia teocrática já realizada em Singapura. Na próxima parada, em Bandungue, na Indonésia, a assembléia também teve uma assistência recorde, chegando 752 para o discurso público. O auge anterior para um discurso público tinha sido 451.

      Da Indonésia a Assembléia “Boas Novas Eternas” foi-se para Melburne, Austrália. O dia climático desta assembléia foi descrito por uma revista australiana, The Bulletin, na sua edição de 31 de agôsto de 1963: “Melburne tem visto muitas conferências maravilhosas . . . mas não creio que tenhamos visto algo como a Assembléia ‘Boas Novas Eternas’ das Testemunhas de Jeová. . . . A hora era quase 19,45. O grande momento, o clímax da assembléia, tinha chegado; o irmão F. W. Franz, de Brooklyn, Nova Iorque, vice-presidente da Sociedade Tôrre de Vigia, ia proferir seu discurso, ‘Quando Deus Fôr Rei Sôbre Tôda a Terra’. Havia mais de 12.000 lotando o grande pavilhão e a vista era quase inacreditável . . . Houve grande aplauso de 12.000 no pavilhão das ovelhas, quando aplaudiam as Boas Novas Eternas.” A assistência real foi 13.142 pessoas, inclusive 682 que ouviram em alemão, grego e italiano.

      Auclândia, Nova Zelândia foi a próxima parada da Assembléia ao Redor do Mundo. Quando as pessoas ouviam que as testemunhas de Jeová tinham alugado o maior teatro da Nova Zelândia, o Cívico, para a Assembléia “Boas Novas Eternas”, muitas diziam: “Incrível”, ou: “Como é que vocês conseguiram?” Foi uma ação sem precedentes — parar a exibição de filmes para uma assembléia religiosa de cinco dias. Mas o teatro não era suficientemente grande para a assembléia e os 2.000 lugares do teatro municipal foram adicionados ao Teatro Cívico para acomodar as multidões. Situados na rua principal, êstes teatros proveram um excelente local para acomodar o que veio a ser a maior assembléia religiosa da história da Nova Zelândia. No dia do discurso público os locais da assembléia estavam lotados segundo as suas capacidades de 6.005 pessoas.

      Durante a assembléia de Auclândia, como nos outros lugares ao redor do mundo, os congressistas participaram em dizer as boas novas ao povo dali. Muitas pessoas ficavam admiradas de ver gente em viagem ao redor do mundo tirar tempo de passeios para pregar o reino de Deus. O povo de Auclândia também ficou impressionado com o comportamento das Testemunhas. O diretor do Teatro Cívico, por exemplo, disse: “Vocês são o povo mais bem organizado que já vi.”

      Depois veio Suva, Fidji, onde o programa da Assembléia “Boas Novas Eternas” foi apresentado em quatro línguas: inglês, francês, samoano e fidjiano. Congressistas de dezessete países diferentes estavam presentes, inclusive da Samoa Ocidental, da Samoa Americana, Taiti, Tonga, Niue, Nova Caledônia e Novas Hébridas. Os viajantes ao redor do mundo foram tratados ali com uma refeição especial de saborosos pratos locais; viram a genuína não-comercializada hospitalidade do povo destas ilhas do Pacífico. Meia hora antes do discurso público a assistência foi recebida com cânticos do Reino pelos coros samoano e fidjiano, vestidos em seus costumes nativos. Uma multidão recorde de 1.080 pessoas ouviu o discurso estimulador da esperança.

      HAVAÍ E PASADENA

      Na parada seguinte, em Honolulu, no Havaí, os congressistas tanto da rota setentrional como da meridional se reuniram, juntamente com mais 1.200 congressistas dos E. U. A., Canadá e Alasca, para a assembléia na concha Waikiki, um anfiteatro situado ao pé da Cabeça de Diamante, a dois quarteirões da praia Waikiki. A concha tem aos fundos belos coqueiros. No meio dêste ambiente ideal, a mensagem “Quando Deus Fôr Rei Sôbre Tôda a Terra” foi apresentada pelo presidente da Sociedade a uma assistência de 6.189 pessoas. Foi o maior congresso já realizado por qualquer organização nas ilhas havaianas; além disso, foi a primeira vez que o discurso público foi televisionado. Uma assistência calculada de TV foi entre 60.000 a 100.000, cobrindo a inteira cadeia havaina.

      A Assembléia ao Redor do Mundo chegou à sua conclusão com uma assembléia de oito dias no sul da Califórnia, no famoso Rose Bowl de Pasadena. À tarde no dia de abertura, 80.543 congressistas se reuniram no grande estádio, os congressistas de fala inglêsa no Rose Bowl e os de fala espanhola num campo adjacente. Tinham vindo de tôdas as partes dos Estados Unidos e de muitos outros países, e por oito dias festejaram nas mesmas provisões espirituais que seus irmãos tinham desfrutado ao redor do mundo. Quão felizes ficaram, quando 2.496 novos ministros foram batizados no sábado de manhã! A alegria foi ampliada no dia seguintes quando muitos dos seus amigos se reuniram com êles para o discurso público, elevando a assistência para 118.447!

      Outra coisa grandemente emocionante para os congressistas foi quando o irmão Knorr gastou três horas e meia descrevendo o tremendo sucesso de cada uma das assembléias realizadas. As bênçãos de Jeová têm resultado em grande multidão de pessoas de tôdas as nações ser reunida em Sua organização, frisou êle. Ora, apenas durante os setenta e um dias da Assembléia ao Redor do Mundo, 16.267 novos ministros foram batizados e 570.932 pessoas se reuniram para ouvir o discurso público!

      O irmão Knorr, portanto, instou com a grande assistência de cristãos dedicados que assumissem a responsabilidade de cuidar dêstes milhares de pessoas semelhantes a ovelhas que Jeová Deus reuniu em Sua organização. Êle os encorajou a absorverem o espírito dos missionários, 805 dos quais puderam estar nas assistências das assembléias. Depois de descrever os planos das futuras assembléias, o irmão Knorr concluiu a Assembléia ao Redor do Mundo com a profunda admoestação de se apegar à organização de Jeová.

      Além das cidades ligadas, pela excursão ao redor do mundo, houve outras assembléias tais como a de Haifa, em Israel, onde 115 pessoas assistiram ao discurso público, e em Nicósia, em Chipre, onde 702 se regozijaram ao ouvir “Quando Deus Fôr Rei Sôbre Tôda a Terra”. Os pormenores completos de tôdas as assembléias foram publicados em inglês num relatório de 200 páginas, com muitas fotografias.

      Sim, ao redor do mundo milhares de pessoas se regozijaram com os benefícios da grandiosa Assembléia “Boas Novas Eternas”. Para os congressistas ao redor do mundo foi maravilhoso ver como a sociedade do Nôvo Mundo se expande através do globo. Grande número de pessoas tem obtido acesso à verdade de Deus e regozija-se por ter sido liberto da escravidão de Babilônia, a Grande, e pode então ser feliz na vida ao passo que se alegra em compartilhar as “boas novas eternas” para a glória de Jeová.

  • Os últimos serão primeiros
    A Sentinela — 1964 | 15 de abril
    • Os Últimos Serão Primeiros

      Certo senhor de Miracema, Rio de Janeiro, visitado por duas testemunhas de Jeová, convidou-as a entrar, dizendo: “Não estou interessado em literatura religiosa. Já tenho tôda que eu quero.” Pediram-lhe que lhes mostrasse a sua literatura. O que não foi a surprêsa delas quando lhes mostrou as publicações da Sociedade Tôrre de Vigia. Êle disse: “Desde que tenho êstes livros, não creio em outros ensinamentos religiosos.”

      Uma das testemunhas fêz-lhe várias revisitas, mas a espôsa dele mostrou tanta animosidade que ela pediu a um irmão que continuasse o estudo. A espôsa tratava o irmão com aspereza, destruía as revistas do marido; durante o estudo fazia muito barulho na cozinha, brigava com os filhos, chegou até a brigar com o marido na frente do irmão. Ela se opôs ao marido quando êle quis sair no campo ou assistir às reuniões.

      A irmã resolveu visitá-la, numa hora diferente da do estudo, para averiguar o motivo por que ela agia assim. Ao chegar à casa, ela disse: “fulano não está.” A irmã respondeu: “Não, não vim fazer visita ao seu marido. Hoje eu vim visitar a senhora e aos seus filhos.” Isto a fêz contente, de modo que a irmã começou a revisitá-la, dando tôda a atenção a ela, só a ela. A espôsa ficou tão animada com essas visitas feitas com jeito que decidiu a assistir às reuniões e participar no serviço da pregação. Ela fêz esta decisão antes de seu marido. Ela entendeu cabalmente que, a fim de fazer a vontade de Jeová, precisava pregar de casa em casa.

      Ela tem sido batizada e, embora tenha três filhinhos, tem o desejo de ser pioneira.

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