de 5.686 assinaturas novas e 8.199.443 exemplares avulsos de A Sentinela e Despertai! distribuídos pelas testemunhas de Jeová. Também colocaram 3.887.207 livros encadernados e 10.763.408 folhetos.

18. (a) Quão bem sucedida foi a obra nas revisitas? (b) Quantas congregações foram formadas durante o ano?

¹⁸ Pense no bem realizado mediante as revisitas. As revisitas feitas às pessoas interessadas aumentaram a 563.287. Foram estabelecidas mais 549 congregações em todo o mundo, perfazendo um total de 21.557. Enviaram-se mais servos de circuito e de distrito a visitar as congregações, e estes servos especiais totalizaram 1.870.

19. Que números interessantes temos referentes ao Memorial?

¹⁹ A fim de que pudessem atender os pedidos de literatura, os membros das famílias de Betel aumentaram para 1.376. Vieram mais pessoas à celebração do Memorial em 1961 do que nunca antes. Houve 1.553.909 que assistiram, um aumento de 34.088. Entretanto, os que participam dos emblemas diminuíram, ao passo que alguns dos restantes terminaram na morte, a sua carreira terrestre. Este ano, 627 a menos participaram dos emblemas, houve um total de 13.284 participantes do pão e do vinho na celebração do Memorial em 1961.

20. Como aumentou a produção de literatura?

²⁰ A Sociedade, ansiosa por espalhar as boas novas, teve um dos seus maiores anos de impressão, por causa dos pedidos de Bíblias, livros e revistas dos irmãos em todas as partes do mundo. O total de exemplares de A Sentinela chegou a 95.296.708 em 61 idiomas, e o total de Despertai! atingiu 88.969.505, em 23 idiomas. A Sociedade também imprimiu 5.851.105 Bíblias e outros livros encadernados, e 13.084.075 folhetos. É interessante notar também que, até o presente, a Sociedade tem impresso literatura em 146 idiomas diferentes, e se preparam alguns tratados em outros idiomas, os quais se espera lançar durante o ano de serviço de 1962.

21. Em vista das contribuições para a obra, o que pôde a Sociedade fazer para avançar a obra?

²¹ A Sociedade teve o prazer de alistar mais pioneiros especiais durante o ano, e, agora, temos 6.377 pioneiros especiais, trabalhando em 153 países diferentes da terra. Isto foi um aumento de 487. A Sociedade Torre de Vigia, em face das contribuições para a obra, pôde ajudar estes irmãos e irmãs com a quantia de US$ 2.328.819,69.

22. Em que outros campos demonstraram as testemunhas de Jeová a sua energia e coragem?

²² As testemunhas de Jeová, além de irem de casa em casa, fazerem revisitas e dirigirem estudos de uma hora nos lares das pessoas interessadas, fizeram arranjos para que se realizassem 727.482 conferências públicas, em diferentes idiomas, em todas as partes do mundo. Tudo isto indica a sua energia e coragem na pregação das boas novas do reino de Deus em todas as partes do mundo. Tudo isto foi realizado apesar de oposição, perseguição e muitos contratempos. Jesus estaria fazendo a mesma coisa se ele estivesse hoje na terra. As testemunhas de Jeová são imitadoras de Cristo porque têm fé nele. Esta fé as mantém em progresso. Pedro, uma das testemunhas de Jeová, também tinha esta fé e disse: “Segundo a sua grande misericórdia, ele nos fez nascer de novo para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.” (1 Ped. 1:3) As testemunhas de Jeová gostariam que todas as pessoas tivessem esta esperança, e é por isto que se tornaram imitadoras de Cristo Jesus e demonstram coragem na pregação das boas novas nestes últimos dias do sistema iníquo de coisas.

23. A fazer o que são encorajados agora aqueles que se dizem cristãos?

²³ Diz que é cristão? Ama as boas novas do reino de Deus? Então, por que não se associa com as testemunhas de Jeová, fazendo o verdadeiro trabalho que os apóstolos fizeram, que foi ir de casa em casa, fazer revisitas, dirigir estudos bíblicos e pregar as boas novas sob toda espécie de condições adversas? Paulo delineou como se pode demonstrar a coragem cristã, quando disse: “Tornai-vos meus imitadores, assim como eu o sou de Cristo.” — 1 Cor. 11:1.

Perguntas dos Leitores

● A Sentinela de 15 de outubro de 1961, na página 621, cita Marcos 13:19, 20, concernente à abreviação dos dias da tribulação, e, pelo que parece, aplica-o à abreviação do próprio Armagedon. Aplica-se esta declaração de Jesus à abreviação da guerra nos céus em 1918, à abreviação do Armagedon, ou a ambos?

Marcos 13:19, 20 reza. “Aqueles dias serão dias de tribulação tal como não tem ocorrido desde o princípio da criação, a qual Deus criou, até aquele tempo, e jamais ocorrerá de novo. De fato, se Jeová [Deus] não tivesse abreviado os dias, nenhuma carne seria salva. Mas, por causa dos escolhidos, que ele tem escolhido, é que tem abreviado os dias.” Cinco parágrafos após citar este texto bíblico, A Sentinela diz (no parágrafo 8): “ . . . Deus [executará] a sentença nas nações, neste seu dia de juízo, porque este mundo ou sistema de coisas precisa ser destruído; mas, Deus não eliminará inteiramente a raça humana. Deus salvará carne que não é deste mundo, por abreviar os dias da grande tribulação.”

Relativo a essa mesma tribulação, Mateus 24:21 diz: “Haverá então grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, não, nem jamais ocorrerá de novo.” Esta é a grande tribulação que sobrevém à organização de Satanás, que se achava concentrado nos céus, onde Satanás tinha a sua sede. É esta tribulação sobre a organização de Satanás que é abreviada. Do modo que Jesus fez a declaração, ele indicou que Deus tinha designado um período de tempo definido para esta grande tribulação como um todo, marcando de antemão a data em que deveria começar e findar. Uma tribulação que se destina a ocorrer dentro de certos limites fixos de tempo pode ser abreviada de três modos: (1) por não se iniciar a tribulação na data marcada em que deve começar; ou (2) por levar a grande tribulação a um fim antes da data marcada para o período de tempo terminar; ou (3) por começar e terminar a grande tribulação nas datas marcadas para o começo e para o fim do período de tempo, mas tirando ou eliminando parte, grande parte ou a maior parte da tribulação no espaço entre essas datas terminais. Portanto, o período de tempo como um todo, “o tempo do fim”, “a conclusão do sistema de coisas”, permanece da mesma duração, mas a continuação da tribulação é abreviada por uma interrupção provisória dela.

O cumprimento da profecia divina indica que o último é o modo pelo qual é abreviada a “grande tribulação”. Segundo a Bíblia, o ano de 1914 é uma data marcada. Foi marcada como o fim dos “tempos designados das nações” e o nascimento do reino messiânico nos céus. (Luc. 21:24; Apo. 12:1-5) O nascimento do Reino nos céus significou o início da guerra no céu, contra o Diabo e contra os seus anjos ímpios que se achavam ali. Com essa guerra no céu, contra a organização invisível do Diabo, começou a “grande tribulação”. Naturalmente, teve os seus efeitos sobre a parte visível da organização de Satanás aqui na terra. A guerra resultou na expulsão do Diabo e de seus demônios dos céus, limitando a sua área de atividade a esta terra. Não se impediu que ficassem ativos ao redor da terra, pois o Diabo e os seus demônios, ao serem restritos a esta terra, não foram lançados no abismo. (Apo. 12:6-17) Por conseguinte, nesse meio tempo, a grande tribulação sobre a organização de Satanás foi interrompida ou descontinuada. Evidentemente, tal se deu por volta de 1918 E. C.

Desde então, o Diabo e seus demônios vêm ajuntando as nações no campo de batalha do Armagedon. Ao mesmo tempo, ele tem perseguido as fiéis testemunhas de Jeová. — Apo. 16:13-16; 12:17.

Já que Deus tem um tempo definido para terminar esta “grande tribulação” sobre a organização de Satanás, quanto mais continuar a prolongar este intervalo, durante o qual as suas testemunhas pregam estas boas novas do Reino em toda a terra, para servir de testemunho a todas as nações, tanto mais adiado fica o tempo para a parte final da “grande tribulação”, ficando mais próxima da data final do período de tempo, “a conclusão do sistema de coisas”. Isto abrevia o tempo permitido para esta parte final da “grande tribulação” correr. Esta parte final é comumente chamada pelo nome do campo de batalha, mencionado em Apocalipse 16:16, a saber, Armagedon.