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  • Dotã
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    • eles estavam ao N daquela cidade, na pastagem através da qual passava a estrada que ligava Gileade (a E do Jordão) com a costa mediterrânea e o Egito. Esta pode ter sido a rota feita pela “caravana de ismaelitas” que compraram José. — Gên. 37:17-36.

      Séculos mais tarde, o rei da Síria enviou poderosa força militar a Dotã para prender Eliseu. Aqui o amedrontado ajudante do profeta teve seus olhos miraculosamente abertos para ver o equipamento de guerra de Deus, de fogo, na “região montanhosa . . . em torno de Eliseu”, isto é, ou na mesma colina onde ficava Dotã, ou nas colinas vizinhas a E, S e O de Dotã. (2 Reis 6:11-17) Os sírios, ao cercar a cidade, podem também ter-se postado nestas colinas circundantes, das quais então ‘desceram’ quando Eliseu saiu da cidade para encontrá-los. As forças inimigas se tornaram inofensivas, entretanto, quando atingidas miraculosamente por um tipo de cegueira, Jeová usando talvez as forças angélicas para realizar isto. — Vv. 18, 19; compare com Gênesis 19:1, 10, 11.

      Alguns crêem que as ruínas de Tel Dotha oferecem um esboço bastante completo da cultura palestina lá no terceiro ou no quarto século E.C. Pelo que parece, florescia durante os já mencionados períodos bíblicos. Certas cisternas de forma retangular encontradas aqui, medindo cerca de 3 m de profundidade, são tidas por alguns como similares à “cisterna” vazia em que José foi lançado.

  • Doze, Os
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    • DOZE, OS

      Veja APÓSTOLO.

  • Dracma
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    • DRACMA

      Moeda grega de prata mais ou menos correspondente ao denário romano. (Luc. 15:8, 9) A dracma ática estampava a cabeça da deusa Atena no anverso e uma coruja no reverso. No tempo do ministério terrestre de Jesus, a dracma provavelmente teve seu peso reduzido para cerca de 3,4 gramas. No primeiro século E.C., a dracma estava equiparada ao denário, sendo este chamado “dracma” pelos gregos. O governo romano, entretanto, calculava o valor oficial da dracma como sendo de três quartos de um denário. Os judeus pagavam para o templo um imposto anual de duas dracmas (uma didracma). — Mat. 17:24.

      A dracma grega de prata não deve ser confundida com a “dracma” de ouro (darkemóhn) das Escrituras Hebraicas, uma moeda geralmente equiparada ao darico persa (c. 8, 4 gramas). — Esd. 2:69; Nee. 7:70-72.

  • Dragão
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    • DRAGÃO

      Do grego drákon, significando um monstro terrificante, um devorador semelhante a uma serpente. Esta palavra ocorre treze vezes na Bíblia, mas apenas no altamente simbólico livro de Revelação (Apocalipse), e representa Satanás, o Diabo. Ele é o “grande dragão cor de fogo, com sete cabeças e dez chifres”, que tem uma cauda que arrasta “um terço das estrelas do céu” atrás de si. (Rev. 12:3, 4) Junto com esses demônios, Satanás, o Dragão, é expulso dos céus para a terra. “Assim foi lançado para baixo o grande dragão, a serpente original, o chamado Diabo e Satanás.” (Rev. 12:7-9) Neste estado rebaixado, ele persegue o restante da “mulher” de Deus, aqueles que têm “a obra de dar testemunho”. — Rev. 12:13-17.

      O dragontino Satanás é também aquele que dá poder e grande autoridade à simbólica fera que tem sete cabeças e dez chifres, e, por sua vez, ele é adorado pelas pessoas de “toda a terra”. (Rev. 13:2-4) Em visão, João também observa que as coaxantes “expressões inspiradas por demônios”, semelhantes a rãs, que vão aos “reis de toda a terra habitada”, saem da boca do Dragão, ou Satanás, assim como das bocas da “fera” e do “falso profeta”. O efeito que isto tem é ajuntar esses governantes e seus apoiadores “para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso . . . ao lugar que em hebraico se chama Har-Magedon [Armagedom]”. (Rev. 16:13-16) Em seguida a esta maior de todas as guerras, o “anjo” que desce do céu se apoderará do “dragão, a serpente original, que é o Diabo e Satanás”, e o acorrentará e lançará no abismo por mil anos. — Rev. 20:1-3; veja SATANÁS.

  • Drusila
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    • DRUSILA

      A terceira e a mais jovem filha de Herodes Agripa I, nascida por volta de 38 E.C.; irmã de Agripa II e Berenice. O nome de sua mãe era Cipros. (Veja HERODES N.° 4.) Antes de ela ter seis anos de idade foi arranjado seu casamento com Epifânio, príncipe de Comagena, mas este nunca se concretizou, devido à recusa do prospectivo noivo de converter-se ao judaísmo. Um rei sírio, Aziz de Emesa, satisfez os termos da circuncisão e Drusila tornou-se sua esposa aos quatorze anos. Exasperada pela crueldade dele, e irritada pela inveja de sua irmã menos atraente, Berenice, Drusila foi facilmente induzida a divorciar-se de Aziz, contrário à lei judaica, e desposar o governador Félix por volta de 54 E.C. Ela talvez estivesse presente quando o prisioneiro Paulo “falava sobre a justiça e o autodomínio, e o julgamento por vir”, os quais se provaram ser assuntos muito inquietantes para o governador Félix. Depois de dois anos, quando passou a governança para Festo, Félix deixou Paulo em cadeias “para ganhar o favor dos judeus”, o que alguns acham que foi feito para agradar sua jovem esposa, “que era judia”. (Atos 24:24-27) O filho de Drusila com Félix era outro Agripa, que se afirma ter sido morto na grande erupção do monte Vesúvio, em 79 E.C.

  • Dura
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    • DURA

      A planície onde Nabucodonosor erigiu uma imagem de ouro. — Dan. 3:1.

      Embora locais que distam até 434 km de Babilônia tenham sido sugeridos como a localização de Dura, ela é descrita biblicamente como estando “no distrito jurisdicional de Babilônia”, e assim parece que se situava relativamente perto daquela cidade. Por esta razão, a maioria dos geógrafos hoje aceitam Tulul Dura, a 9, 7 km a SE de Babilônia, como o mais provável dos muitos locais sugeridos. Ruínas de uma pilha de tijolos cozidos, medindo 196 m2, foram descobertas aqui e alguns supõem que sejam da base da imagem de Nabucodonosor. Contudo, o termo acadiano dûru, significando “circuito”, “muro” ou “lugar murado”, aparece freqüentemente em nomes mesopotâmicos de lugares, tornando atualmente impossível qualquer identificação definitiva.

  • Ebal, Monte
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    • EBAL, MONTE

      [possivelmente, desnudo]. Um monte agora identificado como Jebel Eslamiyeh, localizado no distrito de Samaria. O monte Ebal contrapõe-se ao monte Gerizim, tais montes estando separados por lindo vale estreito, o vale de Siquém, no qual se aninha a cidade de Nablus, não muito longe da antiga Siquém. O possível significado do nome se adequa às características do monte, pois apenas suas encostas baixas apresentam vegetação, tal como vinhedos e olivais, as partes mais elevadas sendo bem desnudadas de vegetação e rochosas. Como outros montes em Samaria, o Ebal consiste em uma parte central de pedra calcária, com uma camada externa de cal. Situa-se a NE do monte Gerizim, e seu pico ascende c. 914 m acima do nível do Mediterrâneo. Os picos dos montes Ebal e Gerizim acham-se a c. de 2, 4 km de distância um do outro, e tais montes situam-se a O do rio Jordão. — Deut. 11:29, 30.

      Depois da vitória de Israel em Ai, Josué obedeceu às instruções de Moisés, construindo um altar para Jeová no monte Ebal. Sobre pedras (talvez, mas não necessariamente, as do próprio altar), escreveu “uma cópia da lei de Moisés, que havia escrito perante os filhos de Israel”. Daí, em frente da congregação de Israel (inclusive os residentes estrangeiros), reunida conforme Moisés havia ordenado, Josué “leu em voz alta todas as palavras da lei, a bênção e a invocação do mal, segundo tudo o que está escrito no livro da lei”. Metade da congregação se pôs defronte do monte Ebal, e a outra metade defronte do monte Gerizim, a arca do pacto e os levitas ficando entre os dois grupos. (Jos. 8:30-35) A localização do monte Ebal em relação ao monte Gerizim fornecia excelente acústica para tal ocasião. É notável, também, que tais coisas tenham ocorrido quase que no coração da terra da promessa, e nas proximidades do local em que Jeová prometeu tal terra a Abrão (Abraão), antepassado de Israel. — Gên. 12:6, 7.

  • Ébano
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    • ÉBANO

      [Heb., hovním]. O nome desta madeira provém duma raiz hebraica que significa “ser duro”, crendo-se que tal termo se aplique à madeira do ébano (Diospyros ebenum), ou a tipos similares deste gênero de árvores. Esta árvore cresce muito, tendo folhas simples e flores em forma de sino. A madeira externa é macia e branca, mas a madeira do cerne, que atinge um diâmetro máximo de c. 60 cm, é muito dura, de grânulos compactos, durável e de coloração preta ou castanho-escura. Aceita grande polimento. Tais qualidades a tornam muitíssimo desejável para mobília de qualidade, para artigos ornamentais e para obras incrustadas de marfim. Era também usada pelos pagãos para fazer ídolos para sua adoração.

      O ébano só é mencionado uma vez na Biblia, em Ezequiel 27:15, onde é apresentado qual item comercial. Sugere-se que o ébano e o marfim ali mencionados foram trazidos da Índia ou de Sri Lanka (Ceilão), talvez através do mar Arábico e subindo o mar Vermelho, seguindo daí por terra, ou, talvez, de Núbia, no NE da África. Era altamente apreciado pelos antigos egípcios, e nos túmulos egípcios têm-se encontrado produtos de ébano.

  • Ebede-meleque
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    • EBEDE-MELEQUE

      [servo do rei]. Eunuco etíope da casa do Rei Zedequias que, pelo seu proceder, demonstrou estar de pleno acordo com a obra feita pelo profeta de Deus, Jeremias. Quando os príncipes de Judá acusaram falsamente Jeremias de sedição, Zedequias entregou o profeta nas mãos deles. Estes príncipes levaram então Jeremias e o lançaram na lamacenta cisterna de Malquijá, no Pátio da Guarda, para que ali morresse de fome. (Jer. 38:4-6) Corajosamente, apesar do perigo a que isso o expunha, devido ao prevalecente ódio amargo contra Jeremias e sua mensagem, Ebede-Meleque dirigiu-se publicamente ao rei, que estava sentado à porta de Benjamim, e ali apresentou um recurso em favor de Jeremias. Zedequias o acatou de modo favorável. Daí, Ebede-Meleque, às ordens do rei, levou trinta homens até a cisterna e fez baixar cordas fabricadas de trapos e panos velhos para que Jeremias as colocasse sob as axilas, de modo a erguê-lo da cisterna. (Jer. 38:7-13) É provável que Zedequias tenha mandado Ebede-Meleque levar trinta homens, não que tantos homens fossem necessários para tirar Jeremias da cisterna, mas a fim de realizar uma libertação bem-sucedida, malgrado qualquer interferência possível da parte dos príncipes ou dos sacerdotes. Graças a esta sua ação justa para com o profeta de Deus, Jeová assegurou a Ebede-Meleque, mediante Jeremias, que ele não pereceria durante o sítio feito pelos babilônios, mas que conseguiria escapar. — Jer. 39:15-18; veja EUNUCO.

  • Éber
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    • ÉBER

      Em adição a ser o nome pessoal de cinco diferentes homens mencionados na Bíblia, “Éber” é usado em Números 24:24 como indicando, quer a raça hebréia, quer uma região. A Septuaginta, a Pesito siríaca e a Vulgata traduzem “Éber” aqui como “os hebreus”. No entanto, Éber poderá, neste caso, significar “a terra (ou o povo) do outro lado”, referindo-se assim à terra ou ao povo do outro lado do Eufrates (em adição à Assíria, mencionada

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