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    A Sentinela — 1967 | 15 de agosto
    • idiomas; e alguns têm o privilégio de operar rotativas em que o conselho bíblico provido mediante o “escravo fiel e discreto” é produzido em dezenas de milhares de exemplares por hora. — Mat. 24:45-47.

      16. (a) Em que respeitos é certo serviço de Betel semelhante ao do fiel Estêvão? (b) Como é que o serviço de Betel demonstra ser maravilhosa bênção para os que se apegam a ele?

      16 Outros que servem nos lares de Betel fazem um trabalho semelhante ao de Estêvão, que, como garçom, ‘distribuía comida às mesas’ daqueles cristãos primitivos que trabalhavam juntos. Não se tratava duma designação sem importância, a ser dada a alguém que não pudesse fazer outra coisa. Não, a Bíblia nos diz que Estêvão foi designado para esse trabalho necessário porque estava “cheio de fé e espírito santo”. Era um homem fidedigno com quem se podia contar para fazer um bom trabalho. Ao mesmo tempo, porém, Estêvão era zeloso no ministério de campo e poderoso defensor da Palavra de Deus. Quando os oponentes tentaram discutir com ele, “não podiam fazer face à sabedoria e ao espírito com que ele falava”. (Atos 6:1-10) Os membros das famílias de Betel em todo o mundo apreciam esse excelente exemplo dado por Estêvão. Eles, também, sentem-se contentes de fazer qualquer trabalho que lhes seja designado, e compreendem que é grande privilégio servir a Jeová e a seus irmãos desta forma. Ao mesmo tempo, esforçam-se de ter plena participação no ministério de campo, pregando de casa em casa e dirigindo estudos bíblicos. Muitos deles são servos designados nas congregações, e oradores públicos. Em tal atmosfera teocrática como a que existe nos lares de Betel, há maravilhosa oportunidade de crescimento espiritual. Grandiosos privilégios de serviço se abrem para os servos dispostos. Que excelente privilégio é servir em tal lugar durante os anos remanescentes deste velho sistema de coisas!

      ENCORAJE OUTROS

      17. Por que devíamos encorajar outros no serviço de Jeová, e que oportunidades existem para todos nós fazermos isso?

      17 Deveria ser o desejo ardente de todo cristão dedicado ver o nome de Jeová ser louvado ao máximo possível em toda a terra. Individualmente, podemos ter parte nisso, e podemos fazer muita coisa para encorajar outros a serem louvadores de Jeová. O mundo jamais irá oferecer tal encorajamento, porque não tem amor a Deus. (Tia. 4:4; 2 Tim. 3:4; Mat. 24:12) Mas, em fidelidade a Deus, devemos tal encorajamento a outros. Por conseguinte, o apóstolo Paulo escreveu aos cristãos em Tessalônica: “Persisti em consolar-vos uns aos outros e em edificar-vos uns aos outros, assim como de fato estais fazendo.” (1 Tes. 5:11) Ao estudarmos a Bíblia junto com outros, incentivamo-los a se tornarem louvadores ativos de Jeová. Na congregação, também, há aqueles que talvez tenham participação mais plena no serviço se lhes for dado amoroso encorajamento, talvez na forma de um convite de acompanhá-lo.

      18. Se alguém no nosso meio expressar o desejo de ser pioneiro, ou de servir em Betel ou como missionário, o que deveríamos fazer, e por quê?

      18 De modo similar, quando houver oportunidade de encorajar a alguém em nosso meio a ampliar seus privilégios de serviço, é uma questão de fidelidade a Deus, de nossa parte, oferecermos tal encorajamento. Será que alguém pensa no serviço de pioneiro? A todo o custo, elogie-o. Será que alguém diz que deseja fazer uma petição para o serviço de Betel ou a obra missionária? Edifique-o. Não seja como aqueles irmãos em Cesaréia, a quem Paulo teve de dizer: “Que estais fazendo, chorando e enfraquecendo o meu coração?” (Atos 21:13) Nem seja como Pedro naquela ocasião em que Jesus, dirigindo-se a ele, disse: “Para trás de mim, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não tens os pensamentos de Deus, mas os de homens.” (Mat. 16:23) Antes, regozije-se de que os corações de seus irmãos estão tão cheios de amor a Jeová que estão dispostos a ser usados mais plenamente por ele. Incentive-os a ir adiante, com plena fé em Jeová.

      “PERSISTI EM PROVAR O QUE VÓS MESMOS SOIS”

      19. (a) Até que ponto devem as nossas vidas ser influenciadas pela nossa dedicação a Jeová? (b) Que evidências de progresso à madureza deveríamos procurar em nós mesmos?

      19 Se for um cristão batizado, jamais perca de vista que toda a sua vida foi dedicada a Deus. Não foram simplesmente algumas horas por semana que votou devotar a fazer a vontade de Deus. Sua vida inteira deveria refletir que é um ministro de Deus. As mudanças em sua forma de pensar e de fazer as coisas foram requeridas quando se tornou cristão, e foi o amor a Jeová que o moveu a fazer tais mudanças. Mas, isso só foi o começo. A medida que a pessoa continua a estudar a Palavra de Deus e pessoalmente experimenta sua bondade, o seu próprio amor aumenta e é expresso mais plenamente. A menos que se torne ‘apático em ouvir’ a Palavra de Deus, irá progredir à madureza. (Heb. 5:11, 12) Os princípios bíblicos influenciarão mais profundamente todas as suas decisões, e seu desejo de partilhar plenamente na pregação destas boas novas do Reino se tornará mais forte. Será que isto lhe está acontecendo? Para permanecer na fé, a pessoa tem de continuar a crescer espiritualmente. “Persisti em examinar se estais na fé. Persisti em provar o que vós mesmos sois.” — 2 Cor. 13:5.

      20. Que atitude de nossa parte tornará possível a realização do maior bem no serviço de Jeová?

      20 Lembre-se, o progresso que pode fazer espiritualmente, e o que pode fazer no serviço do Pai celeste, não dependem unicamente de sua habilidade. (2 Cor. 4:7) Acham-se muito mais diretamente ligados com sua disposição de ser usado por Jeová. Será que já aprendeu a voltar-se para ele em busca de orientação, em tudo que faz? Será que tem plena fé em Sua habilidade de o sustentar como Seu servo? Será que avalia plenamente que, ao passo que é seu privilégio plantar e regar no ministério, é Deus que o faz crescer? (1 Cor. 3:6-9) Se assim for, continuará a acatar a Sua orientação. Provará que é um servo de Deus de tempo integral.

  • “Um monumento a fiel erudição bíblica”
    A Sentinela — 1967 | 15 de agosto
    • “Um monumento a fiel erudição bíblica”

      Obtendo recentemente um exemplar do livro “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, certo senhor nos Estados Unidos escreveu aos editores, a Sociedade Torre de Vigia, afirmando: “Recentemente obtive um exemplar de ‘Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa’. Na minha opinião, este livro é um monumento à fiel erudição bíblica. Os homens-horas e a pesquisa que devem estar envolvidos num volume assim são impressionantes. É a consideração mais extensiva, em um só volume, das Escrituras que eu já li. Tendo lido The Interpreters Bible, o Dictionary of the Bible de Hastings (edição revisada), e o Beacon Bible Commentary, estas duas últimas obras constando da minha biblioteca pessoal, fiquei imediatamente assombrado com uma das principais diferenças entre a obra dos senhores e a de outros competentes eruditos: A dos senhores exalta a Bíblia como sendo a inspirada Palavra de Deus. Ao invés de querer oferecer explicações simples do conflito entre as Escrituras, a ciência e a história secular, o seu livro prova a correção dos relatos da Bíblia.”

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