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  • As Filipinas
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1979
    • as qualificações que os anciãos precisam satisfazer, e as congregações estão sendo ajudadas com a assistência mais pessoal que o corpo de superintendentes pode dar a cada um.

      Nossa obra progrediu consideravelmente durante os anos 70. Em 1969 o número, em média, de publicadores que relatavam era de 45.479. Em junho de 1977, tínhamos, em média, mais de 66.000. E as perspectivas para o futuro são boas. Mais de 165.000 pessoas assistiram à Comemoração em 1977, manifestando seu interesse no resgate de Cristo e nos benefícios que proporcionará.

      Para se fazer face a isto, houve um aumento correspondente na família de Betel. Em 1948, quando a filial se mudou pela primeira vez para a nova propriedade da avenida Roosevelt, havia apenas nove pessoas que residiam na única construção. Atualmente, há um conjunto de cinco construções grandes, com uma área útil de 4.670 metros quadrados, e há 89 trabalhadores em Betel que servem seus concrentes em diferentes posições de serviço.

      Portanto, fomos bastante longe desde aqueles primeiros dias dos anos 30, quando apenas um punhado de Testemunhas fiéis trabalhava tão arduamente num território a bem dizer virgem. Muitos da “velha guarda” ainda se encontram entre nós. Diversos deles não são mencionados neste relato por causa de falta de espaço, mas todos eles se sentem felizes de ver hoje o fruto de seu labor, e os mais jovens, que começaram a servir em época mais recente, continuam a ser encorajados pelo seu exemplo de zelo e devoção.

      Todas as Testemunhas de Jeová nas Filipinas se regozijam de seu privilégio de serviço. Reconhecem a operação do espírito de Jeová em seu meio, pois usufruem muitas bênçãos de Sua mão. E estão determinadas a continuar a declarar o Seu nome e o Seu reino, e a fazer mais discípulos ainda nesse país enquanto Jeová o permitir.

  • Espanha
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1979
    • Espanha

      Espanha! O que lhe faz lembrar este nome? As touradas? A dança flamenga? As pinturas de El Greco e de Goya?

      É natural pensar nessas coisas quando se fala da Espanha. É uma terra de caraterísticos bastante variados. O aspecto físico de seu povo dá evidências étnicas das invasões dos celtas e dos mouros no decorrer dos séculos. Além dos diversos dialetos, quatro línguas são faladas ali. As línguas são o espanhol (castelhano), o basco, o catalão e o galego, este último sendo muito aproximado do português. Sem se aperceber, amiúde muitas palavras árabes são usadas, pois grande parte do vocabulário espanhol incluiu tais palavras que os árabes deixaram atrás de si depois de oito séculos de ocupação Árabe da península ibérica.

      A Espanha é quase uma ilha, tendo por limite ao oeste o Oceano Atlântico e ao leste, o Mar Mediterrâneo. Essa terra é separada da França e do resto da Europa pela alta cadeia dos Pirineus, que se eleva a mais de 3.000 metros. A parte central da Espanha consiste num elevado planalto, ou meseta, limitado ao norte pela cadeia de montanhas que abrange os impressionantes Picos da Europa, e ao sul, pela célebre Sierra Nevada, com seus cumes cobertos de neve. Fato curioso, a Espanha, depois da Suíça, tem a altitude mediana mais elevada da Europa. Diga-se de passagem, as chuvas na Espanha caem muito mais no norte, embora esse país tenha a pluviometria mais baixa da Europa. É a título justo que se chama “a terra do sol”, motivo por que os turistas da Europa setentrional afluem ali cada ano.

      O estudante da Bíblia que vive na Espanha fica impressionado com a grande semelhança da Espanha com a Palestina no que diz respeito ao clima, à geografia e à alimentação do povo. A Espanha possui também seus ‘montes das oliveiras’, e ainda continua a usar o boi e o jumento. Atravessando o país, é corriqueiro encontrar um pastor com seu cão guiando um rebanho de ovelhas e de cabritos, à procura de pastagem. Na época da colheita, ainda se pode ver os lavradores trabalhando nas eiras, expostos ao vento, joeirando o trigo para separá-lo da palha. Em algumas das cidades do sul crescem tamareiras, e há laranjeiras e limoeiros nos jardins e nas praças públicas.

      A RELIGIÃO NA ESPANHA

      O povo espanhol é basicamente religioso. A maioria crê em Deus, embora grande parte tenha perdido a confiança nos sacerdotes. A guerra civil, que durou desde julho de 1936 até abril de 1939, custou a vida de mais de um milhão de espanhóis. Essa enorme matança manifestou até que ponto são maus os frutos da religião e da política, pois ambos os lados participaram em atos de assassinatos e vingança. O partido Republicano (comunistas, socialistas e liberais) se pôs a matar sacerdotes, freiras e personalidades fiéis à Igreja, ao passo que o partido Nacional (fascistas católicos, sustentados pelo exército) passou pelo país matando os que não eram leais à Igreja Católica Romana.

      Essa guerra civil deixou uma cicatriz que ainda é visível na maneira como a geração mais antiga reage à obra de pregação das Testemunhas de Jeová. O católico tradicional, que participou na guerra civil, ou “cruzada”, acha que não

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