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  • Espelho
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • os espelhos circulares de bronze possuíam cabos de madeira ou de marfim. Alguns destes cabos apresentavam gravações em forma de círculos ou de outros ornamentos. Antigos espelhos egípcios eram feitos mormente de cobre (compare com Êxodo 38:8), e podiam receber grande polimento. Em geral, os espelhos egípcios eram arredondados e possuíam um cabo de madeira, de metal ou de pedra. Os estilos dos cabos costumavam variar e incluíam a figura duma mulher, duma flor, da cabeça da deusa Hator, de uma ave, ou até mesmo dum monstro.

      USO FIGURADO

      Às vezes, as Escrituras se referem a espelhos dum modo figurado ou ilustrativo. Em Jó 37:18, os céus são comparados figuradamente a um espelho de metal, cuja face brunida propicia brilhante reflexo. O discípulo Tiago usou o espelho como figura da Palavra de Deus, quando instou com as pessoas a se tornarem, não apenas ouvintes da palavra, mas cumpridores dela. (Tia. 1:22-25) E o apóstolo Paulo mostrou que os cristãos ‘refletiam como espelhos a glória de Jeová’ em seu ministério. — 2 Cor. 3:18; 4:1.

  • Espelta
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    • ESPELTA

      Espécie inferior de trigo, cujos grãos não são facilmente separados da palha. A espelta era cultivada antigamente no Egito (Êxo. 9:32), onde, segundo o historiador grego Heródoto (História, Livro II, sec. 36), era transformada em pão. (Veja Ezequiel 4:9.) Os israelitas parecem tê-la plantado como bordadura em torno de seus campos, a fim de servir como uma espécie de cerca. — Isa. 28:25.

  • Esperança
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    • ESPERANÇA

      1. Confiança, espera. 2. a. Desejo acompanhado da expectativa do que é desejado ou da crença de que este é obtenível, b. Alguém em quem se centralizam as esperanças. c. Uma fonte de expectativa esperançosa; promessa, d. Algo que é esperado; objeto da esperança.

      NAO EXISTE REAL ESPERANÇA SEM DEUS

      A verdadeira esperança, conforme mencionada na Bíblia, é superior ao mero desejo, que talvez não tenha base ou perspectiva de cumprir-se. Também é melhor do que a simples expectativa, porque aquilo que é esperado nem sempre é desejável. A Bíblia mostra que as pessoas do mundo, em geral, não têm nenhuma esperança real, solidamente baseada; a humanidade caminha para a morte, e, sem conhecimento duma provisão da parte de uma fonte superior não existe nenhuma esperança no que jaz à frente. O escritor do livro bíblico de Eclesiastes expressou a futilidade da situação do homem sem a intervenção de Deus como sendo “a maior das vaidades! . . . Tudo é vaidade”. — Ecl. 12:8; 9:2, 3.

      Jó, fiel profeta, disse que até mesmo uma árvore pode esperar germinar de novo, mas o homem, ao morrer, desaparece de modo permanente. Mas Jó indica então que ele falava do homem por si só, sem a ajuda de Deus, pois Jó expressa o desejo e a esperança de que Deus se lembre dele. (Jó 14:7-15) O apóstolo Paulo bate na mesma tecla ao informar aos cristãos que eles, tendo a esperança da ressurreição, não deviam ficar “pesarosos como os demais que não têm esperança”. (1 Tes. 4:13) De novo, falando aos cristãos gentios, Paulo lhes indica que, antes de conhecerem a provisão de Deus, mediante Cristo, estavam alienados do estado de Israel, com o qual Deus lidava no passado, e que, como gentios, eles então ‘não tinham esperança e estavam sem Deus no mundo’. (Efé. 2:12) Entre os que não têm esperança alguma em Deus e em Sua promessa duma ressurreição dos mortos são comuns as expressões similares às palavras dos habitantes desobedientes de Jerusalém que, defrontando-se com a ameaça de destruição de sua cidade como julgamento da parte de Deus, em vez de mostrarem arrependimento e pesar, entregaram-se aos prazeres sensuais. Eles diziam: “Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos.” (Isa. 22:13) O apóstolo nos avisa para não sermos infetados com a atitude de tais pessoas desesperançosas. — 1 Cor. 15: 32, 33.

      FALSAS ESPERANÇAS

      Paulo não negava que as pessoas do mundo dispõem de algumas esperanças razoáveis que procuram alcançar, algumas delas sendo de natureza elogiável. Antes, mostrou que, sem Deus, as esperanças duma pessoa são inconseqüentes; na realidade, são vãs a longo prazo.

      Mas, além das esperanças humanas normais e comuns, menores, há as perversas. Trata-se de esperanças nutridas de forma iníqua. Em alguns casos, talvez pareçam cumprir-se, mas, em realidade, só se consumam em sentido temporário, pois certo provérbio diz: “A expectativa dos justos é alegria, mas a própria esperança dos iníquos perecerá.” (Pro. 10:28) Ademais: “Quando morre um homem iníquo, perece a sua esperança; e pereceu até mesmo a expectativa baseada na pujança.” (Pro. 11:7) Assim, as esperanças egoístas, e as baseadas em um falso alicerce materialista, em mentiras, em negócios escusos ou no poder ou nas promessas dos homens, certamente ficarão frustradas.

      A FONTE DA ESPERANÇA

      Jeová Deus é a Fonte da verdadeira esperança, e Aquele que é capaz de cumprir todas as Suas promessas e as esperanças daqueles que confiam nele. É por meio de sua benignidade imerecida que dá à humanidade ‘conforto e boa esperança’. (2 Tes. 2:16) Ele tem sido a esperança dos homens justos em todas as eras. Era chamado de “esperança de Israel”, e de ‘a esperança dos antepassados’ de Israel (Jer. 14: 8; 17:13; 50:7), e são muitas as expressões de esperança, de confiança e de crédito nele, contidas nas Escrituras Hebraicas. Em sua benevolência (benignidade amorosa) para com seu povo, mesmo quando este ia para o exílio por ter desobedecido a Ele, disse-lhes: “Eu mesmo conheço bem os pensamentos que tenho a vosso respeito, . . . pensamentos de paz, e não de calamidade, para dar-vos um futuro e [uma] esperança.” (Jer. 29:11) A promessa de Jeová manteve viva a fé e a esperança dos israelitas fiéis durante o exílio em Babilônia; fortaleceu grandemente a homens tais como Ezequiel e Daniel, pois Jeová disse: “Existe esperança para o teu futuro, . . . e os filhos certamente retornarão ao seu próprio território.” (Jer. 31:17) Tal esperança frutificou com a volta dum restante judeu fiel em 537 A.E.C., para reconstruir Jerusalém e seu templo. — Esd. 1:1-6.

      É CORRETO ESPERAR UMA RECOMPENSA

      Não é egoísmo da parte dum servo de Deus esperar receber uma recompensa. Para ter um conceito verdadeiro e um entendimento adequado sobre Deus, a pessoa precisa reconhecer que a benevolência e a generosidade são notáveis qualidades de Deus; a pessoa precisa crer, não só que Deus existe, mas também “que se torna o recompensador dos que seriamente o buscam”. (Heb. 11:6) A esperança mantém o ministro cristão equilibrado, e no serviço de Deus, sabendo que Jeová proverá suas necessidades diárias. — Mat. 6:33.

      A ESPERANÇA CRISTA

      A esperança do cristão e, deveras, da humanidade, reside em Jesus Cristo. Até que Cristo Jesus “lançou luz sobre a vida e a incorrupção por intermédio das boas novas”, não era possível a ninguém dentre a humanidade obter a vida eterna no céu ou na terra. (2 Tim. 1:10) Diz-se aos irmãos de Cristo, gerados pelo espírito, que eles possuem esperanças celestes graças à grande misericórdia de Deus, que lhe deu “um novo nascimento para uma esperança viva por intermédio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”. (1 Ped. 1:3, 4; Col. 1:5, 27; Tito 1:1, 2; 3:6, 7) Esta feliz esperança deve consumar-se “na revelação de Jesus Cristo”. (1 Ped. 1:13, 21; Tito 2:13) Cristo Jesus, por conseguinte, é chamado pelo apóstolo Paulo de “nossa esperança”. — 1 Tim. 1:1.

      Esta esperança de vida eterna e incorrupção para aqueles que são “participantes da chamada celestial” (Heb. 3:1) acha-se solidamente baseada e é algo que merece inteira confiança. É respaldada por duas coisas nas quais é impossível que Deus minta, a saber, em Sua promessa e em Seu juramento, e tal esperança reside em Cristo, que agora é imortal nos céus. Portanto, esta esperança é mencionada como “âncora para a alma, tanto segura como firme, e ela penetra até o interior da cortina [como o sumo sacerdote entrava no Santíssimo, no Dia da Expiação], onde um precursor entrou a nosso favor, Jesus, que se tornou sumo sacerdote para sempre à maneira de Melquisedeque”. — Heb. 6:17-20.

      Precisa ser desenvolvida e mantida

      A Bíblia sublinha constantemente a necessidade de os cristãos se apegarem a “uma só esperança”. (Efé. 4:4) Isso exige contínuo esforço e o exercício da liberdade de palavra e da “jactância” a respeito dessa esperança em si. (Heb. 3:6; 6:11) A esperança é desenvolvida pela perseverança sob tribulação; isto leva a uma condição aprovada perante Deus, de quem provém a esperança. (Rom. 5:2-5) Ela é colocada, junto com a fé e o amor, como uma das três qualidades que caracterizam a congregação cristã desde o desaparecimento dos dons milagrosos do espírito, presentes na congregação do primeiro século. — 1 Cor. 13:13.

      Qualidades e benefícios

      A esperança é indispensável para o cristão. Acompanha a alegria, a paz e o poder do espírito santo. (Rom. 15:13) Promove a liberdade de palavra ao nos aproximarmos de Deus, pedindo sua benignidade imerecida e sua misericórdia. (2 Cor. 3:12) Habilita o cristão a suportar com regozijo, não importa quais forem as condições. (Rom. 12:12; 1 Tes. 1:3) Da mesma forma que um capacete protegia a cabeça dum guerreiro, assim também a esperança de salvação protege a integridade do cristão, para que não seja violada. (1 Tes. 5:8) A esperança é fortalecedora, porque, ao passo que o cristão ungido que ainda está na terra não possui a recompensa da vida celeste, seu desejo, junto com sua expectativa, é tão forte que, apesar de duras provações e dificuldades, ele continua aguardando pacientemente, com perseverança, a coisa esperada. — Rom. 8:24, 25.

      A esperança conserva o cristão num modo limpo de vida, pois ele sabe que Deus e Cristo, em quem reside sua esperança, são puros, e que não pode esperar ser como Deus, e receber a recompensa, se praticar a impureza ou a injustiça. (1 João 3:2, 3) Ela está intimamente ligada com a maior das qualidades, o amor, pois aquele que tem verdadeiro amor a Deus também terá esperança quanto a todas as promessas de Deus. E, adicionalmente, desejará o melhor para seus irmãos na fé, amando-os e confiando na sinceridade deles de coração em Cristo. — 1 Cor. 13:4, 7; 1 Tes. 2:19.

      Superior à esperança sob a Lei

      Antes de ser dada a Lei a Israel, os fiéis antepassados daquela nação já nutriam esperança em Deus. (Atos 26:6, 7; Gên. 22:18; Miq. 7:20; 2 Tim. 1:3) Aguardavam a provisão de Deus para a vida. Quando surgiu a Lei, parecia, inicialmente, que nela se achava a consumação de sua esperança. Mas, pelo contrário, a Lei expôs a todos como pecadores perante Deus e, por tornar manifestas as transgressões, condenava à morte todos sob ela. (Gál. 3:19; Rom. 7:7-11) A Lei em si era santa, e não ruim; todavia, por sua própria santidade e justiça, expunha as imperfeições daqueles que estavam sob ela. (Rom. 7:12) Conforme Deus predissera, mediante os profetas, era necessário que Deus introduzisse uma “esperança melhor”, por meio de Jesus Cristo, pondo de lado a Lei, e habilitando os que tivessem fé em Cristo a aproximar-se de Deus. — Heb. 7:18, 19; 11:40; compare com Jeremias 31:31-34.

      Esperança para toda a humanidade

      De acordo com as palavras de Paulo, em Romanos 8:20, 21, Jeová Deus não destruiu Adão, antepassado da humanidade, na ocasião do pecado dele, mas permitiu que nascessem homens a um pai imperfeito, a futilidade os confrontando, mesmo sem ser por culpa deliberada deles, mas através de sua imperfeição herdada. No entanto, Deus não os deixou sem esperança, mas, bondosamente, deu-lhes esperança por meio do “descendente” prometido (Gên. 3:15; 22:18), que é Jesus Cristo. (Gál. 3:16) Sem dúvida, por ter sido prevista na profecia a época da primeira vinda do Messias, a pregação de João, o Batizador, suscitou as expectativas da nação de Israel. (Luc. 3:15; Dan. 9:24-27) Jesus satisfez tal esperança pela sua presença. Mas a grande esperança para a humanidade em geral, tanto para os vivos como para os mortos, reside no reino de Cristo, quando ele e seus co-herdeiros servirão como reis e sacerdotes celestes. Então, os da humanidade que exercerem fé serão por fim libertos da corrupção da imperfeição e do pecado, e atingirão a plena condição de “filhos de Deus”. Sua esperança é reforçada por Deus ter ressuscitado seu Filho há mais de 1.900 anos. — Atos 17:31; 23:6; 24:15.

      Para todos os que desejam a vida, Jeová Deus provê sua Palavra, a Bíblia, contendo instruções e exemplos, de modo que todos os homens possam ter esperança. (Rom. 15:4; 1 Cor. 10:11; 2 Tim. 3:16, 17) Aqueles que possuem esta esperança têm de proclamá-la a outros; ao assim fazer, quem possui esperança salva a si mesmo e aos que lhe dão ouvidos. — 1 Ped. 3:15; 1 Tim. 4:16.

  • Espevitadeiras
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    • ESPEVITADEIRAS

      Implementos de ouro usados em relação com as lâmpadas dos braços do(s) candelabro(s) do tabernáculo e do templo de Israel. (Êxo. 25:37, 38; 37:23; Núm. 4:9; 1 Reis 7:48, 49; 2 Crô. 4:19-21) As espevitadeiras (“tenazes”, BJ; “pinças”, PIB) são designadas pelas palavras hebraicas duais melqahháyim e malqahháyim, derivadas de uma raiz que significa “tomar, apoderar-se, apossar-se”. O uso da forma dual sugere um instrumento que possivelmente tem duas partes. Assim sendo, em Isaías 6:6, melqahháyim indica a “tenaz” com que um serafim removeu a brasa reluzente do altar. Faz-se uma distinção entre as “espevitadeiras” do candelabro e os “apagadores” (“facas”, BJ; CBC) utilizados no templo. (1 Reis 7:49, 50; 2 Crô. 4:21, 22) Embora não descritas nas Escrituras, as espevitadeiras podem ter sido tenazes, usadas para segurar os pavios queimados, ao passo que os “apagadores” podem ter sido utensílios semelhantes a tesouras utilizados para aparar a parte queimada dos pavios. No tabernáculo, estas aparas, seguradas pelas tenazes, eram depositadas em cinzeiros, que eram aparentemente receptáculos que continham tais pedaços até serem descartados. — Êxo. 37:23.

  • Espinheiro (Espinho)
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    • ESPINHEIRO (ESPINHO)

      Qualquer dentre as numerosas plantas espinhosas ou espinhentas. Já se tem comprovado cerca de 200 variedades de plantas espinhosas como crescendo na Palestina e na Síria, entre elas a espinhosa sanguissorba, a espinhosa alcaparreira, o acanto, o espinheiro-de-casca-branca e o sanguinheiro (ou espilriteiro). Embora os espinhos resultassem dificultosos para o homem, não foram inteiramente inúteis. Plantas espinhosas eram empregadas como cercas (Osé. 2:6) e como combustível (Ecl. 7:6), e serviam de alimento para jumentos, camelos e cabras. Nos tempos mais recentes, como talvez acontecesse antigamente, o espinheiro-de-casca-branca, em especial, tem sido usado para cercas, e a sanguissorba espinhosa tem sido cortada como combustível para fornos-de-cal. — Isa. 33:12.

      Os efeitos do solo amaldiçoado, com seus espinhos e abrolhos, foram vividamente sentidos pelos descendentes de Adão (Gên. 3:17, 18), de modo que Lameque, pai de Noé, falou da “dor das nossas mãos, que resulta do solo que Jeová amaldiçoou”. (Gên. 5:29) Após o Dilúvio, Jeová abençoou Noé e seus filhos, declarando que seu propósito com relação a eles era que enchessem a terra. (Gên. 9:1) Não foi novamente declarada a maldição de Deus sobre o solo. No entanto, Jeová não disse a Noé e sua família, como no caso do perfeito Adão, que ‘subjugassem a terra’. (Compare Gênesis 1:28 com Gênesis 8:21 a 9:2.) Isto sugere que o homem imperfeito, sem orientação divina, jamais poderia subjugar a terra do modo que Deus originalmente propusera. O homem continuaria a passar por dificuldades em cultivar o solo, inclusive tendo de combater plantas incomodativas, espinhos e abrolhos. Sem dúvida, a utilização errada, pelo homem, dos recursos da terra, aumentou seus problemas neste sentido.

      Na Terra Prometida, “terra que mana leite e mel” (Êxo. 3:8), os israelitas tiveram de trabalhar arduamente para manter a terra livre de espinhos e de outro joio, ou ervas daninhas, visto que estes rapidamente tomam conta de terras devolutas ou desoladas. (Isa. 5:6; 7:23-25; 34:13) Por fim, pela desobediência a Jeová, Israel trouxe ruína espiritual à nação, a “herança” de Deus, e isto se refletia tanto em sentido figurado como literal em trabalharem em vão, semeando trigo, mas colhendo espinhos. — Jer. 12:7, 13.

      Conforme sublinhado na ilustração de Jesus sobre o semeador, os espinhos ameaçam o crescimento das safras. (Mat. 13:7; Luc. 8:7) Assim, antes de um campo coberto de espinhos

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