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Seguindo ‘tua luz e verdade’A Sentinela — 1969 | 15 de agosto
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de treze andares, do outro lado da rua de nossa gráfica, com 17.837 metros quadrados de espaço.
Este edifício havia de ser usado principalmente para a impressão e a expedição das revistas A Sentinela e Despertai! Assim que este edifício ficou pronto para ser usado, fui designado ao departamento de expedição, neste edifício, onde ainda é meu privilégio de trabalhar na época em que escrevo isso. E como tem aumentado a distribuição destas revistas, que desempenham um papel tão destacado em Jeová enviar ‘sua luz e verdade’! No ano de 1922, quando vim pela primeira vez à, sede de Brooklyn, a Sociedade produzia 3.250.000 revistas. E qual é a produção agora? Pois bem, no ano passado, só a gráfica de Brooklyn produziu mais de cinqüenta vezes tanto, ou tantas revistas cada semana quantas produzíamos num ano inteiro em 1922!
Agora, nos anos em que declino fisicamente, meu coração transborda de gratidão e alegria pelas muitas bênçãos que tive nestes cinqüenta e oito anos que segui a ‘luz e verdade’ da Palavra de Jeová, e em especial nos quarenta e seis anos que tive o privilégio de servir de tempo integral na Sua sede terrestre.
Desde que escreveu a história da sua vida, Calvin Prosser terminou a sua carreira terrestre — sendo do restante dos herdeiros do reino celestial — falecendo em 13 de dezembro de 1968. Os serviços fúnebres foram relizados em Staten Island, em 16 de dezembro, dirigidos por Max Larson, servo da fábrica e antigo amigo pessoal, bem como um dos diretores da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Nova Iorque, Inc. Entre os presentes havia amigos e parentes da Flórida e de Delaware, bem como vinte ou mais do lar de Betel em Brooklyn, a maioria dos quais havia conhecido Calvin Prosser por mais de quarenta anos. Embora seus amigos lamentem seu falecimento, regozijam-se de que agora se aplicam também a ele as palavras: “Felizes os mortos que morrem em união com o Senhor, deste tempo em diante. Sim, diz o espírito, descansem eles dos seus labores, porque as coisas que fizeram os acompanham.” — Rev. 14:13.
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O Ambiente Cristão de BetelA Sentinela — 1969 | 15 de agosto
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O Ambiente Cristão de Betel
RECENTEMENTE, um casal que mora no Betel da sede da sede da Sociedade Tôrre de Vigia em Brooklyn teve visita para almoço. Pouco depois, seus visitantes enviaram-lhe uma carta de agradecimento. O que escreveram mostra quão profundamente o ambiente cristão do lar de Betel os impressionou:
“Prezados Sr. e Sra. G ____________
“É difícil expressar em palavras nosso agradecimento e apreço pelo tempo que nos dedicaram na última quarta-feira. Todos nós alimentamos a ilusão de ser pessoas pensantes, com a capacidade de solucionar não só os nossos problemas, mas, dada a oportunidade, também os problemas do mundo.
“Nesta quarta-feira, porém, fomos abalados em nossa complacência. As idéias que talvez tenhamos tido sobre religião, amor ao próximo, política, trabalho, as Nações Unidas e o futuro da humanidade foram completamente desfeitas. Na sede das testemunhas de Jeová tivemos o privilégio de ver a religião em funcionamento e o que bem pode constituir a solução para o futuro da humanidade.
“Durante um dia de trabalho comum, sentamo-nos com umas seiscentas pessoas para almoçar [num dos maiores refeitórios de Betel], cada uma das quais era bem comportada, cortês, afável, estando em paz consigo mesma e grata a Deus pela seu pão de diário. Uma reunião de cerca de seiscentas pessoas de todas as idades, cores e educação diferente, em qualquer outro lugar, em circunstâncias diferentes, seria uma enorme confusão, barulheira, segregação de grupos, havendo discórdias de grupos e pelo menos uma briga de bêbedos. Só para se estabelecer ordem em tal grupo já exigiria os esforços de Jeová. Na quarta-feira se deu exatamente o contrário; foi a crença em Jeová que fêz a diferença. Talvez seja a solução para tudo.
“Nós três ficamos todos profundamente impressionados com o que vimos, e, embora já se passassem alguns dias desde quarta-feira, ainda estamos relembrando o que vimos, ouvimos e sentimos. Até agora, a religião era algo para o sábado ou o domingo, por ocasião dum nascimento ou algumas palavras proferidas num entêrro. Simplesmente não fazia parte de nossa vida diária. Depois de todos os nossos anos de instrução e pensamento independente, será que estamos completamente errados? Tal perspectiva não é muito animadora, mas sendo que os fatos provam que a coisa é diferente, e a verdade é obvia, poderá a lógica refutá-la? . . .
“Desejamos agradecer-lhes o privilégio de vistá-los e de ver a religião em funciomento.
Sinceramente, [assinatura]”
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