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  • Ajuste-se humildemente ao modo de Jeová salvar
    A Sentinela — 1975 | 1.° de janeiro
    • e continuam a estimar o privilégio de assistir às reuniões da congregação cristã, para continuarem a desenvolver a “nova personalidade”. A família duma jovem Testemunha veio a passar necessidade e ela teve de pedir um emprego secular para ajudar financeiramente. Quando entrevistada para o emprego, descobriu que teria de trabalhar durante algumas das reuniões de congregação, e o patrão negou-se a fazer reajustes. Ela o informou: “Senhor, eu preciso deste emprego, mas não posso trocar minha fé por um emprego”, e por isso desistiu dele. Dois dias depois, porém, o gerente mandou um mensageiro ao Salão do Reino para procurá-la e oferecer-lhe o emprego com tempo de folga para assistir a todas as reuniões. Jeová abençoou-a pelos seus esforços humildes de agradá-lo.

      23. (a) Que atitude humilde expressou certo superintendente viajante? (b) Em que estão interessados os superintendentes entre as testemunhas de Jeová?

      23 Designam-se representantes viajantes das testemunhas de Jeová para visitar regularmente as congregações, a fim de edificá-las espiritualmente por discursos e pela participação na obra de pregação com elas. Há algum tempo atrás, estas visitas foram mudadas de cada quatro meses para cada seis meses, e assim se deu que alguns dos que antes faziam tal trabalho, conhecidos como superintendentes de circuito, não eram mais necessários neste serviço específico. Um destes que servia na cidade de Nova Iorque comentou humildemente: “Quando eu soube que alguns estavam sendo tirados do serviço de circuito, orei a Jeová para que, se minhas visitas impediam ou não ajudavam as congregações tanto quanto os outros faziam, fosse eu um dos tirados da obra de viajante.” Que bela atitude, representativa da demonstrada pelos anciãos ou superintendentes entre as testemunhas de Jeová em todo o mundo! Não estão orgulhosamente interessados no seu cargo, mas, antes, em cuidar humildemente dos seguidores de Jesus, que são quais ovelhas, reconhecendo que as “ovelhas” pertencem a ele. — João 10:14.

      O PROCEDER CORRETO A ADOTAR

      24, 25. O que temos de fazer se crermos que a salvação é para os humildes?

      24 Crê realmente nas palavras do escritor bíblico Davi, na sua oração a Jeová: “Salvarás o povo humilde; mas os teus olhos são contra os altaneiros”? (2 Sam. 22:28) Se crer, então desejará extirpar de sua vida todos os traços de altivez, de pensar que é melhor do que os outros, quer por causa de sua raça, nacionalidade, educação ou situação na vida. Todos nós descendemos do pecador Adão, de modo que, em nós mesmos, realmente não temos nada de que nos orgulhar. — Atos 17:26.

      25 Temos a esperança de salvação se nos ajustarmos humildemente ao modo de Jeová. Temos de reconhecer que “tudo o que há no mundo — o desejo da carne, e o desejo dos olhos, e a ostentação dos meios de vida da pessoa — não se origina do Pai, mas origina-se do mundo. Outrossim, o mundo está passando, e assim também o seu desejo, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. (1 João 2:16, 17) O modo de Jeová significa que não podemos permitir-nos ficar enfronhados nos empenhos materialistas do mundo. Estes poderiam muito bem fazer com que saiamos perdendo, assim como se deu no caso do ganancioso Geazi.

      26. Que proceder desejaremos seguir individualmente?

      26 Portanto, o proceder a seguir é estudar as Escrituras, ajustar nossa vida à vontade de Jeová e tornar-nos um dos seus servos dedicados e batizados, ajudando outros a se harmonizar com o modo de Jeová salvar. Para os que já deram este passo, é necessário continuarem a seguir na direção certa. “Ao ponto que fizemos progresso, prossigamos andando ordeiramente nesta mesma rotina.” (Fil. 3:16) Nunca queremos sentir uma reação de incômodo diante das palavras de Paulo: “Considerando os outros superiores a vós”, na nossa relação com nossos irmãos cristãos. (Fil. 2:3) Queremos reconhecer plenamente o espírito de humildade nas fileiras do povo de Deus e empenhar-nos para contribuir para tal espírito. Queremos ter a sensação de bem-estar, de satisfação proveniente disso. Esta expressão humilde de amor por toda a associação dos irmãos cria e mantém um ambiente agradável e gratificador. Lembre-se também de que a organização de Jeová não pode mudar só para agradar a alguns.

      27. Por que seria errado criticar a obra do corpo de anciãos na congregação?

      27 Se objetarmos a algo feito pelo corpo de anciãos ou criticarmos o modo como certo assunto é tratado, somos desleais à organização de Jeová. Lembremo-nos de que os anciãos não são homens recém-convertidos; têm servido a Jeová durante anos. (1 Tim. 3:6) E o que é que induz as críticas ou as queixas? Não é muitas vezes o desejo de nos elevarmos aos olhos dos outros? Em outras palavras, o orgulho é a raiz do problema. Este proceder realmente pode envolver resistirmos ao espírito santo, porque o espírito santo é responsável pela designação dos anciãos na congregação. (Atos 20:28) Então, por que devemos criticar um dos irmãos por cuidar dos interesses do Reino dum modo em que o espírito santo parece dirigi-lo? E se o irmão estiver errado no modo em que trata de algo, devemos ter fé em que o espírito santo o corrija.

      28. O que temos de reconhecer todos nós, para nosso próprio bem-estar eterno?

      28 Num mundo de amargas rivalidades, em que cada facção contenciosa luta pelos seus próprios interesses individuais, uma organização se destaca como diferente, a dos seguidores genuínos de Jesus, as testemunhas cristãs de Jeová. Alguns deles, iguais à mocinha israelita na vida de Naamã, mostraram fé corajosa, falando sobre o que sabiam ser a verdade, na esperança de que outros tirassem proveito disso. Talvez sejam considerados como pessoas sem nome, insignificantes, mas têm a aprovação de Jeová. Outros têm servido em cargos de mais destaque, assim como Eliseu, mas eles também se preocupam em primeiro lugar em ter o favor de Jeová; seu desejo não é lucrar pessoalmente. Cooperemos todos com eles, reconhecendo que não há salvação sem humildade e sem a disposição de se ajustar ao modo de Jeová.

  • A arca de Noé não era vaso pequeno
    A Sentinela — 1975 | 1.° de janeiro
    • A arca de Noé não era vaso pequeno

      ● A arca que Deus mandou Noé construir pode às vezes ser imaginada como vaso insignificante. (Gên. 6:14, 15) Mas não era, segundo um artigo recente sobre os superpetroleiros: “A arca tinha de ser um dos melhores vasos que já navegaram nos mares até os dias bastante recentes, pois, calculando-se o côvado como sendo de um pé e meio aproximadamente, ela tinha 450 pés de comprimento, 75 pés de boca e 45 pés de altura [segundo este cálculo, 137 x 22,8 x 13,7 m]. Era muito maior do que a maioria dos famosos veleiros de madeira construídos desde os tempos de Noé e ultrapassava até mesmo muitos dos primeiros vapores de aço, classificando assim Noé como um dos mestres na arte da construção de navios em todos os tempos — embora se deva também presumir que tenha recebido mais do que um pouco de ajuda duma fonte superior.” — Oil Lifestream of Progress”, Número Três, 1973.

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