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  • Irmão, Irmã
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • que os simples parentes carnais. (Mat. 12:50; Mar. 3:34, 35) Alguém disposto a cortar vínculos terrestres, se necessário, por causa do Reino, terá “cem vezes mais” de “irmãs” e de outras relações ‘familiares’ agora, além da “vida eterna” no futuro. (Mat. 19:29; Mar. 10:29, 30; Luc. 14:26) As mulheres na congregação cristã são chamadas irmãs, em sentido espiritual. — Rom. 16:1; 1 Cor. 7:15; 9:5; Tia. 2:15.

      EMPREGO FIGURADO

      O apego à sabedoria é incentivado pelo sábio escritor Salomão, ao sublinhar a importância dos mandamentos de Jeová. Ele afirma: “Dize à sabedoria: ‘Tu és minha irmã’; e que chames a própria compreensão [entendimento] de ‘parenta’.” — Pro. 7:4.

  • Isabel
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    • ISABEL

      Veja ELISABETE (ISABEL).

  • Isaías
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • ISAÍAS

      [salvação de Jeová]. Um profeta, filho de Amoz, ou Amós (que não era o profeta Amós). Serviu em Judá e em Jerusalém nos dias dos reis Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, de Judá. (Isa. 1:1) Na época do serviço profético de Isaías, os reis Peca e Oséias governavam o reino setentrional de Israel, que findou em 740 A.E.C. Miquéias, Oséias e Odede eram profetas contemporâneos dele. Isaías, evidentemente, começou a profetizar depois de Oséias, e antes de Miquéias. — 2 Crô. 28:9; Osé. 1:1; Miq. 1:1.

      INÍCIO DE SUA OBRA PROFÉTICA

      No ano em que morreu o Rei Uzias (778/777 A.E.C.), Isaías teve uma visão que o comissionava para o serviço especial de falar por Jeová ao povo de Judá e de Jerusalém sobre os vindouros julgamentos de Deus. Foi-lhe dito de antemão que os ouvidos das pessoas não o acatariam. Jeová disse que esta situação continuaria até que aquela nação fosse arruinada, e que apenas um “décimo”, “uma descendência santa”, seria deixada, como o toco duma árvore maciça. O serviço profético de Isaías deve ter confortado e fortalecido a fé daquele pequeno número, embora os demais daquela nação se recusassem a dar ouvidos. — Isa. 6:1-13.

      É provável que a visão de Isaías, registrada no capítulo seis de seu livro, assinale o início de seu serviço profético, embora talvez já estivesse atuando como profeta antes dessa época. Afirma que profetizou nos dias de Uzias, que possivelmente incluiriam mais do que o último ano da vida de Uzias, quando Jotão, filho de Uzias, administrava os assuntos da casa do rei e julgava o povo, por causa da condição leprosa de seu pai. — 2 Crô. 26:21.

      DURAÇÃO DO SEU SERVIÇO PROFÉTICO

      Embora se concentrasse em Judá, Isaías também declarou profecias a respeito de Israel e das nações por toda a volta, uma vez que tinham que ver com a situação e a história de Judá. Usufruiu um cargo profético de longa duração, continuando pelo menos até o décimo quarto ano do reinado de Ezequias (732/731 A.E.C.), e, possivelmente, além dessa data, embora nenhuma profecia dele possa ser mostrada definitivamente como tendo sido proferida mais tarde. (Isa. 36:1, 2) Foi no décimo quarto ano de Ezequias que Senaqueribe enviou um exército contra Jerusalém e foi rechaçado. Além de fornecer o relato dessa tentativa de sítio e da libertação de Jerusalém, Isaías fala do retorno de Senaqueribe a Nínive e do assassinato dele ali. (Isa. 37:36-38) Caso essa ponta de informação histórica tenha sido escrita por Isaías e não foi uma inserção posterior feita por outrem, pode mostrar que Isaías profetizou algum tempo após o décimo quarto ano de Ezequias. Os registros cronológicos assírios (embora seja questionável sua fidedignidade) afirmam que Senaqueribe governou por cerca de vinte anos depois de sua campanha contra Jerusalém. Sem considerar se tal estatística é exata ou não, Isaías pode ter vivido até o reinado do Rei Manassés, de Judá. A tradição judaica, que também pode ser indigna de confiança, afirma que Isaías foi serrado em pedaços por ordem do Rei Manassés. (Não se conseguiu provar se Paulo faz referência a isto em Hebreus 11:37, como alguns crêem.) No entanto, contrapõe-se a tais argumentos a própria declaração de Isaías de que obteve suas visões nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias. Não faz menção de ter realizado nenhuma obra profética durante o reinado de Manassés. — Isa. 1:1.

      FAMÍLIA DE ISAÍAS

      Isaías era casado. A esposa dele é chamada de “profetisa” (Isa. 8:3), que parece significar mais do que apenas a esposa dum profeta. Evidentemente, assim como Débora, do tempo dos juízes, e Hulda, no reinado de Josias, ela recebera de Jeová uma designação profética. (Juí. 4:4; 2 Reis 22:14) A Bíblia cita nominalmente dois filhos de Isaías, que lhe foram dados como “sinais e como milagres em Israel”. (Isa. 8:18) Sear-Jasube já tinha idade suficiente, nos dias de Acaz, para acompanhar seu pai quando Isaías proferiu uma mensagem àquele rei. O nome Sear-Jasube significa “Um mero restante retornará”. Este nome era profético no sentido de que, tão certamente quanto um filho nascido a Isaías recebera tal nome, o reino de Judá seria, no devido tempo, derrubado, e apenas um mero restante retornaria depois dum período de exílio. (Isa. 7:3; 10:20-23) Este retorno dum pequeno restante ocorreu em 537 A.E.C., quando o Rei Ciro, da Pérsia, expediu um decreto que os liberava de Babilônia, após um exílio de setenta anos. — 2 Crô. 36:22, 23; Esd. 1:1; 2:1, 2.

      Outro filho de Isaías foi citado nominalmente antes da sua concepção, e tal nome foi escrito numa tábua e atestada por testemunhas fidedignas. Pelo que parece, o assunto foi mantido em segredo até depois do nascimento desse filho, quando as testemunhas podiam vir e atestar que o profeta predissera tal nascimento, desta forma provando que o assunto tinha significado profético. O nome dado ao menino, por ordem de Deus, foi Maer-Salal-Hás-Baz, que significa “Apressa-te, ó despojo! Ele veio rapidamente à pilhagem.” Foi-lhe dito que, antes que este filho soubesse chamar: “Meu pai!”, e “Minha mãe!”, seria removida a ameaça que pairava sobre Judá, por parte da conspiração da Síria e do reino de dez tribos de Israel. — Isa. 8:1-4.

      A profecia indicava que em breve viria o alívio para Judá; o alívio deveras veio quando a Assíria interveio na campanha contra Judá, movida pelo Rei Rezim, da Síria, e pelo Rei Peca, de Israel. Os assírios capturaram Damasco, e, mais tarde, em 740 A.E.C., despojaram e destruíram o reino de Israel, cumprindo plenamente o significado profético do nome do menino. (2 Reis 16:5-9; 17:1-6) No entanto, em vez de confiar em Jeová, o Rei Acaz tentou livrar-se da ameaça feita pela Síria e por Israel por subornar o rei da Assíria, para obter a proteção deste. Devido a isto, Jeová permitiu que a Assíria se tornasse grande ameaça para Judá e realmente a inundasse com grandes números até a própria Jerusalém, conforme Isaías avisara. — Isa. 7:17-20.

      SINAIS

      Isaías falou muitas vezes de “sinais” que Jeová daria, entre eles estando os seus dois filhos e, em um caso, o próprio Isaías. Jeová lhe ordenou que andasse de uma parte para a outra despido e descalço por três anos, como sinal e portento contra o Egito e contra a Etiópia, significando que seriam levados cativos pelo rei da Assíria. — Isa. 20:1-6; compare com Isaías 7:11, 14; 19:20; 37:30; 38:7, 22; 55:13; 66:19.

      PROFECIAS SOBRE O EXÍLIO E A RESTAURAÇÃO

      Isaías também teve o privilégio de predizer que a Assíria não seria a nação que destronaria os reis de Judá e destruiria Jerusalém, mas que isto seria feito por Babilônia. (Isa. 39:6, 7) Na ocasião em que a Assíria

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