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  • Jerusalém
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    • desce “do céu, da parte de Deus”. (Rev. 21:10) Diz-se aos membros desta classe da noiva, enquanto na terra, que sua “cidadania existe nos céus” e que sua esperança é receber “uma herança incorruptível, e imaculada, e imarcescível”. “Ela está reservada nos céus para vós”, afirma o apóstolo Pedro. (Fil. 3:20; 1 Ped. 1:4) E, visto que a Jerusalém terrestre era a capital de Israel, o local do “trono de Jeová”, em que se sentavam os reis da linhagem de Davi (1 Crô. 29:23), a Nova Jerusalém seria a “cidade” ou organização celeste em que Deus e seu Rei, Jesus Cristo, residem e reinam. — Rev. 21:2; Heb. 12:22.

      Em 537 AEC, Jeová criou “novos céus e uma nova terra”, quando o restante judeu foi restaurado a Jerusalém, vindo do exilio babilônico. (Isa. 65:17) Evidentemente a governança de Zorobabel (descendente de Davi), ajudado pelo sumo sacerdote Josué, na cidade de Jerusalém, constituía os “novos céus” de então. (Ageu 1:1, 14; veja CÉU, I [Novos céus e uma nova terra].) Assim, a Nova Jerusalém, tendo a Cristo em seu trono nesta cidade simbólica, constitui o “novo céu” que governa a “nova terra”, a sociedade humana na terra.

      Que a Nova Jerusalém é, deveras, uma cidade celeste, é apoiado adicionalmente pela visão que João teve dela. Apenas uma cidade simbólica poderia ter as dimensões e o esplendor da Nova Jerusalém. Sua base era quadrada, tendo cerca de 555 km ou 375 milhas romanas de cada lado, ou cerca de 2.220 km ou 1.500 milhas romanas de perímetro, isto é, doze mil estádios. Sendo um cubo, a cidade também era tão alta quanto era comprida e larga. Nenhuma cidade construída pelo homem poderia jamais atingir essa altura dentro do “espaço sideral”. Por sua volta havia uma muralha de 144 côvados ou 64 m de altura. Esta mesma muralha, sendo construída de jaspe, repousava por sua vez sobre doze pedras de alicerce, pedras preciosas de grande beleza — jaspe, safira, calcedônia, esmeralda, sardônio, sárdio, crisólito, berilo, topázio, crisópraso, jacinto e ametista. Nestas doze pedras de alicerce estavam gravados os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. A cidade propriamente dita, situada dentro destes magníficos muros, não era menos gloriosa, pois foi descrita como sendo “de ouro puro, como vidro límpido”, tendo uma rua larga de “ouro puro, como vidro transparente”.

      UMA REGÊNCIA PURA, PROVEITOSA

      A entrada na Nova Jerusalém, por meio de seus magníficos muros, era feita por meio de doze portas, três de cada lado, cada uma delas sendo feita de enorme pérola. Embora tais portas jamais se fechassem, “tudo o que não for sagrado, e todo aquele que praticar uma coisa repugnante e a mentira, de modo algum entrará nela; somente os escritos no rolo da vida do Cordeiro entrarão”. Tratava-se deveras duma cidade santa e sagrada, todavia, não havia nela nenhum templo visível de adoração, pois “Jeová Deus, o Todo-poderoso, é o seu templo”. E não havia “necessidade do sol, nem da lua, para brilhar sobre ela, pois a glória de Deus a iluminava”. Sua regência sobre as nações lhes será proveitosa, pois “as nações andarão por meio da sua luz”. — Rev. 21:12-27.

  • Jessé
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    • JESSÉ

      [talvez, Jah existe]. Pai do Rei Davi, da tribo de Judá; neto de Rute e Boaz, sendo um elo na linhagem genealógica de Abraão até Jesus. (Rute 4:17, 22; Mat. 1:5, 6; Luc. 3:31, 32) Jessé tornou-se pai de oito filhos, um dos quais, pelo que parece, morreu antes de gerar quaisquer filhos, o que pode explicar a omissão de seu nome nas genealogias das Crônicas. (1 Sam. 16:10, 11; 17:12; 1 Crô. 2:12-15) As duas irmãs de Davi, Abigail e Zeruia, não são em parte alguma chamadas de filhas de Jessé, mas uma delas é chamada de “filha de Naás”. (1 Crô. 2:16, 17; 2 Sam. 17:25) Pode ser que Naás tenha sido o anterior marido da esposa de Jessé, tornando as suas filhas meias-irmãs dos filhos de Jessé, a menos que Naás seja outro nome de Jessé, ou até mesmo o nome de sua esposa, como alguns têm sugerido.

      Jessé era um dono de ovelhas que vivia em Belém. Depois que o Rei Saul se desviou da adoração verdadeira, Jeová enviou Samuel à casa de Jessé, a fim de ungir um dos filhos dele como rei. Jessé trouxe os seus sete filhos mais velhos, mas, quando Jeová não escolheu a nenhum destes, Jessé se viu obrigado a chamar seu filho mais jovem, Davi, que pastoreava as ovelhas; este filho era o escolhido de Jeová. — 1 Sam. 16:1-13.

      Quando Saul convocou Davi para tocar para ele a tranqüilizadora harpa, o idoso Jessé mandou por meio dele uma generosa dádiva, e, mais tarde, deu permissão para que Davi permanecesse por certo tempo a serviço da corte de Saul. (1 Sam. 16:17-23; 17:12) Mais tarde, quando parece que Davi estava de novo cuidando das ovelhas, Jessé o mandou levar algumas provisões para os três rapazes mais velhos, que se achavam no exército de Saul. (1 Sam. 17:13, 15, 17, 18, 20) Durante o tempo em que Davi foi proscrito por Saul, Jessé e sua esposa obtiveram asilo em Moabe — 1 Sam. 22:3, 4.

      Davi é muitas vezes chamado zombeteiramente de “filho de Jessé”, por pessoas como Saul, Doegue, Nabal e Seba (1 Sam. 20:27, 30, 31; 22:7-9, 13; 25:10; 2 Sam. 20:1; 1 Reis 12:16; 2 Crô. 10:16), porém, de forma mais respeitosa em outros casos, por exemplo, pelo próprio Davi, Esdras, Jeová Deus e outros. — 1 Sam. 16:18; 17:58; 2 Sam. 23:1; 1 Crô. 10:14; 12:18; 29:26; Sal. 72:20; Luc. 3:32; Atos 13:22.

      A promessa profética de que a “raiz de Jessé” se ‘poria de pé como um sinal para os povos’, e julgaria em justiça, cumpre-se em Cristo Jesus. — Isa. 11:1-5, 10; Rom. 15:8, 12.

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