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  • Deuteronômio — os amorosos discursos de despedida de Moisés
    A Sentinela — 1978 | 1.° de maio
    • Uma coisa é certa, queremos sempre reconhecer que o homem não vive só de pão, mas de cada palavra que procede da boca de Jeová. Sabemos muito bem que Jeová, nosso Deus, é um só Jeová, e que temos de amá-lo de todo o coração, alma e energia vital, porque ele é um Deus que exige devoção exclusiva. Além disso, ele é um Deus que é um fogo consumidor e a quem pertence a vingança. Queremos também consolar-nos com o fato de que toda a atividade dele é perfeita e justa. Deveras, observar seus regulamentos significa vida, ao passo que a desobediência significa morte.

      Alegramo-nos de bom grado com todo nosso empreendimento, porque a bondade de Jeová está conosco, e convidamos as pessoas de todas as nações a se alegrarem conosco. Foi observado muito bem: “Coloque-se o homem do século vinte sob a soberania de Deus, em cada aspecto de sua vida, e ele passará a compreender a importância do livro de Deuteronômio.”

  • Canta-se o louvor de Jeová nas ilhas Marshall
    A Sentinela — 1978 | 1.° de maio
    • Canta-se o louvor de Jeová nas ilhas Marshall

      “CANTAI a Jeová um novo cântico, . . . conte-se nas ilhas até mesmo o seu louvor”, disse o profeta Isaías. (Isa. 42:10-12) Quão apropriadas são estas palavras quando consideramos as ilhas Marshall! As testemunhas cristãs de Jeová cantam ali alegremente os louvores de Deus e falam aos outros sobre ele.

      A maioria das ilhas Marshall na realidade são atóis, ou recifes de coral, beirando belas lagoas azuis. As ilhas Marshall compõem-se de duas “cadeias” de ilhas, de uns 1.287 quilômetros de comprimento e 209 quilômetros separadas entre si. Para os habitantes destas ilhas, o grupo oriental é conhecido como Rátaqui (“Nascente”) e a “cadeia” ocidental como Ráliqui (“Poente”). As tropicais ilhas Marshall estão situadas a 3.200 quilômetros ao sudoeste de Havaí.

      CHEGANDO A CONHECER-SE MELHOR

      O povo das ilhas Marshall é de estatura baixa, físico entroncado e de disposição amigável. São uma mistura de raças do sudeste da Ásia (principalmente indonésios) e da caucasiana, mas não são considerados polinésios. O mundo deles é relativamente calmo, temperado pelas suaves brisas marítimas do sul, pelo calor tropical e pela elevada umidade. Esses marshalenses tem alguns dos melhores navegadores, porque mostram ter notável talento para a navegação sem instrumentos.

      Durante a Segunda Guerra Mundial, Kwajalein, atol mais conhecido das ilhas Marshall, era baluarte japonês. Os japoneses foram expulsos de Kwajalein em apenas cinco dias de luta feroz, em 1944, mas, no período de dois meses que precedeu a isso, as forças aliadas lançaram umas 15.000 toneladas de explosivos sobre o atol. Tanto os japoneses como os norte-americanos deixaram sua impressão no povo das ilhas Marshall. As pessoas de meia-idade e mais velhas, ali, falam e lêem o japonês, ao passo que a geração mais nova consegue ‘arranjar-se’ com o inglês. Todavia, a conversação cotidiana é quase que inteiramente na língua nativa das ilhas Marshall. Hoje, a população divide-se entre católicos e protestantes. Mas também se pratica ali a verdadeira adoração. Como veio a acontecer isso?

      Powell Mikklesen, comerciante dos Estados Unidos, foi a primeira testemunha de Jeová a chegar às ilhas Marshall. Começou a proclamar ali a mensagem do Reino na segunda metade da década dos 1960. Mais tarde, ele e sua esposa Naoma velejaram com sua chalupa “Integridade”, de 9 metros, os 3.200 quilômetros desde o Havaí para as ilhas Marshall. Um erro de navegação os levou ao atol Aur, onde encontraram os nativos à beira da morte por inanição. Salvaram-nos por compartilharem com eles seus suprimentos. Isto resultou numa reação favorável ao pedido de entrada de missionários das Testemunhas de Jeová nas ilhas Marshall, pedido que anteriormente havia sido negado. Esses missionários vieram do Havaí e têm levado avante, com coragem, a boa obra iniciada pelos Mikklesen.

      A REAÇÃO DOS ILHÉUS

      As “boas novas” trazem a muitos dos ilhéus liberdade espiritual. Por exemplo, as igrejas protestantes e católicas ali ensinam que o inferno é um grande “caldeirão de ferro”, fervente, no céu, onde os iníquos sofrem por serem mergulhados em água escaldante, ao passo que a outra metade de seu corpo sofre a agonia de ser consumida por gusanos. No entanto, as Testemunhas de Jeová mostram aos que escutam que o inferno bíblico é a sepultura comum da humanidade, e que os mortos não estão cônscios, nem sofrem tormento, em parte alguma. — Ecl. 9:5, 10; Eze. 18:4.

      Quanta alegria dá ver o poderoso efeito que a Palavra e o espírito de Deus têm sobre a vida familiar ali! Um casal com filhos estava na iminência de se separar. Hesburn, o marido, tinha a reputação de ser beberrão e brigão. Às vezes espancava sua esposa, Tarelong, que começou a estudar a Bíblia com as Testemunhas de Jeová. Certa noite, depois de ter sido espancada pelo seu marido bêbedo, Tarelong sentiu o forte impulso de se suicidar, mas recorreu a Jeová em oração e pediu-lhe forças. Em poucos minutos, seu marido voltou para casa, e, pela primeira vez, desculpou-se pelo tratamento cruel que lhe dispensara. Ele soube que Tarelong planejava ser batizada e disse que também queria ser imerso. Um missionário visitou Hesburn, para saber de seus motivos, e este anterior opositor insistiu em ser batizado. Portanto, iniciou-se um “curso rápido” de estudo, e, dentro de duas semanas, Hesburn foi capaz de responder satisfatoriamente a perguntas bíblicas, fundamentais. Este casal legalizou seu casamento e foi imerso numa assembléia de circuito. Hoje, Hesburn é ancião designado na congregação Majuro, e Tarelong proclama diariamente as “boas novas” a outros, como pioneira regular.

      O espiritismo é muito generalizado nas ilhas Marshall. Em cada atol há pessoas que curam e amaldiçoam com “poder demoníaco”. Worejabato e Limokein são os nomes de dois famosos “demônios”, e os que trabalham sob o controle deles afirmam ter poderes, não só para curar doenças,

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