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  • Menina (Do Olho)
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    • LEB; Vozes) ao falar daquilo que deve ser guardado com o máximo cuidado. A lei de Deus deve ser assim tratada. (Pro. 7:2) Mencionando o cuidado paterno de Deus para com Israel, Deuteronômio 32:10 diz que Ele salvaguardara aquela nação “como a menina de seu olho”. Davi orou para que fosse protegido e cuidado por Deus, como “a menina do olho”. (Sal. 17:8) Ele queria que Jeová agisse prontamente em seu favor quando estivesse sob ataque inimigo. (Compare com Zacarias 2:8; onde se usa o termo hebraico baváh, ‘globo ocular’.) — Veja OLHO.

  • Menino Órfão De Pai
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    • MENINO ÓRFÃO DE PAI

      Não havendo nenhum homem adulto na casa para sustentá-los e proteger seus interesses, o menino órfão de pai e a viúva podiam mais facilmente ficar sujeitos à opressão e às dificuldades. Seu bem-estar, por conseguinte, era garantido sob a Lei, que não só assegurava que houvesse justiça para o menino órfão de pai, a viúva e o residente forasteiro, mas também incluía dispositivos para o sustento deles. (Êxo. 22:22-24; Deut. 24:17) Respigos deixados no campo, na oliveira e no vinhedo ficavam disponíveis para tais pessoas pobres. (Deut. 24:19-21) Estendia-se-lhes um convite especial para participarem da farta Festividade do Recolhimento (Festividade das Barracas) anual, durante a qual podiam usufruir o ambiente festivo característico dessa celebração. (Deut. 16:9-14) A cada terceiro ano, o dízimo especial que os israelitas normalmente comiam em Jerusalém era depositado nas portas de suas cidades natais. Deste dízimo, o menino órfão de pai tinha direito legal a uma parte. — Deut. 14:28, 29; 26:12, 13.

      Visto que era fácil desperceber estas pessoas orfanadas e indefesas, Jeová usou a expressão “menino órfão de pai” ao descrever o grau da justiça de Israel, ou de seu desvio dela. Quando a nação gozava de boa saúde espiritual, o menino órfão de pai era bem cuidado. Quando a justiça ficava pervertida no país, o menino órfão de pai era seguramente negligenciado, e isto era um sintoma de decadência nacional. (Sal. 82:3; 94:6; Isa. 1:17, 23; Jer. 7:5-7; 22:3; Eze. 22:7; Zac. 7:9-11; Mal. 3:5) A maldição de Jeová pairava sobre os opressores do menino órfão de pai. (Deut. 27:19; Isa. 10:1, 2) Jeová descreve a si mesmo como o Redentor (Pro. 23:10, 11), o Ajudador (Sal. 10:14) e o Pai (Sal. 68:5) de tais. Ele é Aquele que executa o julgamento em favor deles (Deut. 10:17, 18), que lhes mostra misericórdia (Osé. 14:3), que lhes dá alívio (Sal. 146:9), e que os preserva vivos. — Jer. 49:11.

      Um dos sinais identificadores do verdadeiro cristianismo é sua consideração para com os destituídos pela perda do marido, ou dos pais. — Tia. 1:27.

  • Mensageiro
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    • MENSAGEIRO

      Alguém que leva uma mensagem, quer oral, quer escrita, ou alguém enviado numa incumbência. (Gên. 32:3-6; Juí. 6:34, 35; 11:12-27; 2 Sam. 5:11; 1 Reis 19:2; 2 Reis 19:8-14; Luc. 7:18-24; 9:52) Às vezes, correios serviam nesta posição. (2 Crô. 30:6-10; Jer. 51:31) Despachavam-se mensageiros a cavalo, para acelerar as comunicações. (2 Reis 9:17-19; Ester 8:10-14; veja CORREIO.) Os mensageiros dos tempos antigos incluíam arautos, que declaravam de forma pública os decretos reais ou estatais. (Dan. 3:4-6; 5:29) Talvez se enviassem mensageiros para suplicar a paz (Isa. 33:7), para solicitar ajuda militar (2 Reis 16:7; 17:4), ou para exigir tributo ou a rendição duma cidade. (1 Reis 20:1-9; 2 Reis 18:17-35) Gozavam de trânsito livre para realizar sua missão. Tratar mal os mensageiros reais enviados numa visita de cortesia a outra nação era grave o bastante para provocar uma guerra. — 2 Sam. 10:1-7.

      Tanto a palavra hebraica como a grega para “mensageiro” podem referir-se a mensageiros espirituais ou anjos. (Sal. 104:4; João 1:51) Pode-se determinar, pelo contexto, se a referência é feita a mensageiros humanos ou a angélicos. Em Isaías 63:9, por exemplo, o “mensageiro pessoal” de Jeová é, evidentemente, seu anjo, pois este mensageiro salvou os israelitas. — Compare com Êxodo 14:19, 20.

      Além de empregar mensageiros angélicos para transmitir informações a homens e mulheres na terra, e para realizar outras tarefas (veja ANJO), Jeová repetidas vezes utilizou mensageiros humanos. Seus profetas e sacerdotes eram seus mensageiros à nação de Israel. (2 Crô. 36:15, 16; Ageu 1:13; Mal. 2:7) As declarações de seus profetas tinham cumprimento garantido, pois Jeová é “Aquele que executa completamente o conselho dos seus próprios mensageiros”. — Isa. 44:26.

      “MENSAGEIRO DO PACTO”

      Em cumprimento de Malaquias 3:1, João, o Batizador, surgiu como o mensageiro que preparou o caminho diante de Jeová, por aprontar os judeus para a vinda do principal representante de Deus, Jesus Cristo, o “mensageiro do pacto”. (Mat. 11:10, 11; Mar. 1:1-4; Luc. 7:27, 28) Como tal, Jesus Cristo veio ao templo e o purificou. (Mat. 21:12, 13; Mar. 11:15-17; Luc. 19:45, 46) Ele era, evidentemente, o mensageiro do pacto abraâmico, pois foi à base deste pacto que os judeus deviam ser os primeiros a obter a oportunidade de se tornarem herdeiros do Reino. Este era o pacto para o qual Pedro apelou, quando concitava os judeus a se arrependerem. É também digno de nota que Zacarias, pai de João, o Batizador, referiu-se ao pacto abraâmico em conexão com Jeová suscitar “um chifre de salvação na casa de Davi”, este chifre sendo o Messias. — Compare com Mateus 10:5-7; 15:24; 21:31; Lucas 1:69-75; Atos 3:12, 19-26.

  • Menstruação
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    • MENSTRUAÇÃO

      A eliminação periódica do mênstruo (sangue, fluido e alguns tecidos residuais) do útero da mulher. O termo português “mênstruo” tem relação com o latim mensis, que significa “mês”. A menstruação feminina é, em geral, uma experiência mensal, ocorrendo a cerca de cada quatro semanas. As jovens começam a menstruar na puberdade, e esta função normalmente continua até o climatério ou menopausa, cada fluxo menstrual durando, geralmente, de três a cinco dias.

      As Escrituras associam a menstruação à impureza (Lev. 12:2; Eze. 22:10; 36:17), uma forma da palavra hebraica relacionada com ela (niddáh), sendo às vezes traduzida “impureza menstrual”. (Lev. 15:25, 26) Uma forma de outro termo hebraico, dawéh, que pode indicar doença (Lam. 5:17), é usada na expressão “mulher menstruada”. (Lev. 15:33; Isa. 30:22) Tem-se também presente a menstruação na frase “a coisa costumeira das mulheres”. — Gên. 31:35; veja LIMPO, LIMPEZA (PURO, PUREZA).

      CONSIDERAÇÃO

      Se um homem e uma mulher deliberadamente coabitassem durante o período menstrual dela, eram decepados na morte. (Lev. 18:19; 20:18) A proibição da união sexual durante o período menstrual dela provavelmente contribuía para a saúde, talvez impedindo, por exemplo, a ocorrência de inflamação na área genital, a uretrite simples. É possível também que se tenha lembrado aos israelitas a santidade do sangue, através das disposições da Lei que envolviam a menstruação ou o fluxo sanguíneo. Tais regras não faziam discriminação contra a mulher, pois os homens estavam sujeitos à impureza pelas secreções a que estavam inclinados. (Lev. 15:1-17) Os dispositivos relacionados com a menstruação mostravam, especialmente, a consideração de Jeová para com o sexo feminino. O marido cristão, embora não esteja sob a Lei (Rom. 6:14; Efé. 2:11-16), também faz bem em considerar os ciclos e as vicissitudes de sua esposa, morando com ela “segundo o conhecimento” e lhe atribuindo honra “como a um vaso mais fraco, o feminino”. — 1 Ped. 3:7.

  • Mente
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    • MENTE

      Em algumas traduções das Escrituras Gregas Cristãs, esta palavra é a tradução de vários vocábulos gregos relacionados, que expressam os atributos da mente, tais como: faculdade de raciocínio, percepção mental, inteligência, razão (raciocínio), pensamentos (idéias), condição mental, e inclinação, disposição ou faculdades mentais. Embora, às vezes, em várias traduções, use-se “mente”, outras traduções, nos mesmos casos, empregam os termos descritivos e específicos acima mencionados. No texto hebraico, as palavras para “lembrar-se” e “lembrança” (“recordação”) podem ser vertidas em certos lugares por expressões tais como ‘preocupar-se com’ (SPV), ‘pensar em’ (CBC), ‘atente’ (AV).

      “DEVEIS SER FEITOS NOVOS NA FORÇA QUE ATIVA A VOSSA MENTE”

      A inclinação da mente do homem imperfeito é, naturalmente, para o modo de pensar errado. A Bíblia a denomina de “carnalidade de sua mente”. (Col. 2:18) Lembra-se aos cristãos que, anteriormente, eram inimigos de Deus porque suas mentes se concentravam nas obras que eram iníquas. — Col. 1:21.

      A mente do homem “físico” (literalmente, “psíquico”), diferente do homem “espiritual”, acha-se inclinada para as coisas materialistas. A força que atua em sua mente foi gerada nele pelas coisas que lhe foram ensinadas e que ele experimentou. Quando um assunto lhe é apresentado, tal força o impulsiona ou inclina a sua mente numa direção materialista. Por conseguinte, ordena-se aos cristãos que ‘sejam feitos novos na força [espírito] que ativa a sua mente’. (Efé. 4:23) Através do estudo da Palavra da verdade de Deus e pela operação do espírito de Deus, esta força atuante pode ser mudada, de modo que a atitude mental da pessoa se volte para a direção correta. Daí, quando um assunto é apresentado à pessoa, tal força inclinará sua mente para um proceder espiritual correto. — 1 Cor. 2:13, 15.

      Assim, o mero conhecimento ou capacidade intelectual não basta para fazer com que uma pessoa tenha o favor de Deus. Estas coisas, em si, não transformarão a mente na direção da vontade de Deus. (Rom. 12:2) Jeová afirma: “Farei perecer a sabedoria dos sábios e repelirei a inteligência dos intelectuais.” (1 Cor. 1:19) É preciso a ajuda do espírito de Deus para se obter verdadeiro entendimento (Pro. 4:5-7; 1 Cor. 2:11), sabedoria e bom-senso. (Efé. 1:8, 9) O processo precisa envolver tanto a mente como o coração, se a pessoa há de se tornar um servo maduro de Deus.

      A ‘LEI DA MENTE’

      O apóstolo Paulo chama de lei da mente aquilo que dirige a operação desta mente renovada. Ela controla a nova mente, segundo a “lei de Deus”, e a nova mente se deleita nesta lei. Mas a “lei do pecado” que opera na carne decaída, combate a ‘lei da mente’, de modo que existe um conflito constante no íntimo do cristão. Pode ele ser vitorioso? Pode, “graças a Deus, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor!” A bondade imerecida de Deus provê, à base do sacrifício de resgate de Cristo, o perdão dos pecados da carne, e, adicionalmente, a ajuda do espírito santo. O cristão se acha numa situação

Publicações em Português (1950-2026)
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