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  • Junte-se à “grande multidão” de “homens de boa vontade”
    A Sentinela — 1972 | 15 de dezembro
    • 17. Que lição aprendemos do exemplo do batismo de Jesus?

      17 Não há maior exemplo deste modelo justo aprovado por Deus do que o próprio Jesus. Quando ele tinha trinta anos de idade e veio o tempo para iniciar seu ministério terrestre, o registro bíblico mostra que ele se apresentou junto ao rio Jordão para ser batizado por João Batista. Por meio deste ato humilde e voluntário, ele se apresentou ao seu Pai Celestial para realizar a vontade dele na terra. Logo depois da imersão ou do batismo de Jesus nas águas do Jordão, Deus expressou sua aprovação e seu agrado da obediência voluntária de seu Filho amado, conforme escreveu Mateus: “Jesus, depois de ter sido batizado, saiu imediatamente da água; e eis que os céus se abriram e ele viu o espírito de Deus descendo sobre ele como pomba. Eis que também houve uma voz dos céus, que disse: ‘Este é meu Filho, o amado, a quem tenho aprovado.’” — Mat. 3:13-17.

      18. Segundo a ordem de Jesus em Mateus 28:19, 20, por que precisa todo crente submeter-se ao ato cristão do batismo?

      18 Os verdadeiros cristãos sentem-se felizes em seguir este exemplo que obteve a aprovação de Deus, porque Jesus deixou-nos ‘uma norma para seguirmos de perto os seus passos’. (1 Ped. 2:21) No primeiro século do cristianismo, as Escrituras Gregas apresentam o registro de que houve literalmente milhares de batizados em símbolo de sua decisão de se tornarem discípulos de Cristo e de adorarem a Deus em espírito e em verdade. Tudo isso foi em obediência à última ordem dada por Jesus aos seus discípulos fiéis: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” (Mat. 28:19, 20) Esta ordem não foi mudada. Se realmente desejarmos tornar-nos “homens de boa vontade” de Deus hoje em dia, teremos de sujeitar-nos humilde e obedientemente a ser batizados em reconhecimento de nossa dedicação pessoal, sem reserva, a Deus, porque isto agrada ao nosso Pai Celestial.

      19. De que maneira resultou o “ministério da reconciliação” em bênção e em benefícios para muitos hoje?

      19 Este “ministério da reconciliação” ainda continua sem cessar em toda a terra, por parte dos hodiernos “embaixadores, substituindo a Cristo”. Em obediência à ordem de Jesus, as testemunhas cristãs de Jeová têm realizado fiel e zelosamente a obra que lhes foi designada, ‘fazendo discípulos, batizando-os e ensinando-os’. Só durante 1971 foram acrescentados 149.808 discípulos batizados à crescente “grande multidão” de “homens de boa vontade”. Estes 149.808 têm procurado a boa vontade de Deus e a têm encontrado. Juntaram-se ao um milhão e quatrocentos e quarenta mil outros fiéis “homens de boa vontade” em toda a terra, em adorar unicamente a Deus e em mostrar a outros o caminho para a boa vontade de Deus. Por viverem fielmente em harmonia com sua dedicação, usufruirão para sempre o beneplácito e o favor de Deus, como seus “homens de boa vontade”.

      20. (a) Como demonstram os “homens de boa vontade” a sua obediência a Deus? (b) Que perspectivas existem para os outros, enquanto durar o “ano de boa vontade” de Deus?

      20 Sua dedicação e seu batismo não são a terminação ou o fim de sua relação com Deus. São apenas o começo. Devotam-se a realizar obedientemente a vontade divina de Deus para estes dias, que é a de pregar estas “boas novas” de que o reino de Deus foi estabelecido nos céus, tendo no trono seu Rei designado, Cristo Jesus, e isto “em toda a terra habitada, em testemunho”. Virem eles de toda raça e nacionalidade não cria divisões ou problemas para eles. Antes, constitui uma bênção, pois, por meio deles, o “ministério da reconciliação” chega a todas as nações, sem consideração de língua, raça ou cor. Continuarão a prestar fielmente este serviço a Deus, em toda a terra, ‘dia e noite’, enquanto o permitir o “ano de boa vontade da parte de Jeová”. Ao continuar a sua pregação e esta se espalhar pela terra, mais e mais pessoas de todas as nações ouvirão as “boas novas”, dando meia-volta e procurando a boa vontade de Deus, e ele não as rejeitará. Elas também se juntarão à crescente multidão de “homens de boa vontade” de Deus, dedicando-se a Deus e à sua adoração, e simbolizando esta dedicação por meio do batismo em água, em obediência à vontade divina. Aceitam o rei designado por Deus e assim dão prazer ao seu coração, conforme diz o provérbio: “O prazer do rei está no servo que age com perspicácia.” “Os lábios de justiça são um prazer para o grandioso rei; e ele ama a quem fala coisas retas.” — Pro. 14:35; 16:13.

      21. Descreva a esperança cuja realização aguardam os que permanecem fiéis como “homens de boa vontade” de Deus.

      21 Por causa de sua perspicácia espiritual e compreensão, estes “homens de boa vontade” tem aprendido e falado coisas retas. Junto com o restante dos discípulos ungidos do Cordeiro, Jesus Cristo, têm prestado a Deus “serviço sagrado, dia e noite, no seu templo. Por permanecerem leais e espiritualmente puros, terão para sempre a boa vontade de Deus, recebendo sustento espiritual e força da parte de Deus, e a proteção contra o calor abrasador de sua ira quando ela for expressa naquele “dia de vingança da parte de nosso Deus”. Então, “o Cordeiro, que está no meio do trono, os pastoreará e os guiará a fontes de águas da vida. E Deus enxugará toda lágrima dos olhos deles.” Esta é a perspectiva alegre daqueles que hoje, enquanto ainda há tempo, se juntam à “grande multidão” dos “homens de boa vontade” de Deus.

  • O problema de se chamar a Jesus de “Deus”
    A Sentinela — 1972 | 15 de dezembro
    • O problema de se chamar a Jesus de “Deus”

      ◇ Muitos teólogos reconhecem o problema de se chamar a Jesus de “Deus”, pois, conforme o teólogo H. W. Montefiore escreveu no livro Sondagens — Ensaios Sobre o Entendimento Cristão (em inglês): “O próprio Jesus sabia que era Filho de seu Pai celestial: ele se descreveu como Senhor e como Filho do Homem. De modo negativo, não se descreveu como Deus.” E o periódico The Christian Century, de 19 de maio de 1971, observou a respeito do teólogo católico romano Karl Rahner, que ele “está disposto a definir Jesus como ‘Senhor e Salvador’, mas não chega a chamá-lo de Deus”.

      Num discurso proferido em 1968, o professor de teologia G. H. Boobyer salientou este problema e perguntou: “Pode-se ainda sustentar, conforme ainda parecem fazer muitos entendidos no Novo Testamento, as suas afirmações de que, por um lado, o estudo crítico dos Evangelhos revela um Jesus sem qualquer consciência de ser Deus e sem afirmar ser Deus, e, por outro lado, a crença de que a cristologia nicena, que o proclama ‘Deus verdadeiro do Deus verdadeiro’ seja a formulação correta do credo da evidência do Novo Testamento? Eu pelo menos sugeriria que este problema se torna hoje suficientemente agudo para constituir em si mesmo motivo daquela reavaliação da crença da Igreja em Cristo até o dia atual’, da qual . . . A. Grillmeier fala como sendo urgente.”

      Em outras palavras, admitem que a crença na trindade se baseia num alicerce instável.

  • Resposta a uma oração
    A Sentinela — 1972 | 15 de dezembro
    • Resposta a uma oração

      ◆ Ao participar no ministério de casa em casa, uma Testemunha, no Chile, visitou uma bela mansão e apresentou-se como testemunha de Jeová. A dona da casa ergueu as mãos e disse com verdadeiro fervor: “Muito obrigada, Jeová.”

      A Testemunha ficou muito surpresa. A senhora segurou as mãos da Testemunha e explicou que ela havia orado por mais de um ano que uma testemunha de Jeová viesse visitá-la. “Ontem à noite”, disse ela, “roguei seriamente a Jeová que me enviasse alguém do seu povo. Quando vi a senhora chegar ao meu portão, há pouco, orei para que fosse testemunha de Jeová”. Parece que esta senhora tinha uma irmã carnal que lhe enviara um exemplar do compêndio bíblico A Verdade Que Conduz à Vida Eterna, dizendo-lhe que providenciasse que a próxima Testemunha que a visitasse iniciasse com ela um estudo bíblico regular. Providenciou-se logo um estudo.

      Quão animador deve ser para Deus que pessoas expressem do coração o desejo de conhecer a verdade de sua Palavra! Quando tais pessoas pedem que lhes ajude, ele o faz. — Mat. 7:7-11.

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