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República DominicanaAnuário das Testemunhas de Jeová de 1973
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Naqueles dias de tumulto e confusão políticos, o espírito de Jeová continuou a estar com os fiéis, de modo que, por volta do fim do ano de serviço, trinta e três pessoas serviam como pioneiros especiais. Foi nesse mesmo ano que o irmão Nowills teve o privilégio de cursar por dez meses a Escola de Gileade, em Brooklyn, Nova Iorque. Com certa formação na obra duma filial, obtida no período da proscrição, apreciou a oportunidade de estudar na sede da Sociedade e cresceu em estatura espiritual. Voltou em dezembro e, por meio de suas visitas às congregações, ajudou muito em estabilizar a obra.
PROSPERIDADE EM TEMPOS ATRIBULADOS
O irmão Knorr visitou a República Dominicana em abril de 1962, provendo o estímulo necessário para incrementada atividade. Ao passo que a obra ia muito bem, isto se devia principalmente à continuação do trabalho de estudos bíblicos domiciliares que fora a atividade destacada durante a proscrição. Era agora desejável mais trabalho de casa em casa. Foi formado outro circuito e instruiu-se aos servos de circuito que dessem especial atenção à obra de casa em casa. As atitudes mudavam rápido. A “fim de malhar o ferro enquanto estivesse quente”, o irmão Knorr aumentou o número concedido de pioneiros especiais para 100. O povo de Jeová sentia a urgência dos tempos. As pessoas, por tanto tempo suprimidas, teriam agora oportunidade de ouvir as boas-novas do Reino. Tendo apenas 790 publicadores como média, em 1962, a assistência na Comemoração da morte de Cristo ascendeu a 2.315 pessoas. Era óbvio que havia muito trabalho à frente. Os irmãos Ferrari e Dingman foram designados ao serviço do circuito, em que ambos eram experientes, para ajudar as congregações novas e os pequenos grupos de pioneiros especiais a se organizarem e vincular-se mais de perto à organização. Raymond Franz foi designado servo da filial. Missionários com experiência no México, Bolívia e outros lugares foram transferidos para a República Dominicana, e a construção de um novo prédio da filial e lar missionário se iniciou perto do fim daquele ano.
Com a ajuda de Jeová, a obra continuou a crescer — 1.035, inclusive 75 pioneiros especiais, pregando em média cada mês durante 1963. O ano se iniciou com uma visita mui prestimosa do irmão Bivens, servo de zona designado pelo presidente da Sociedade. O irmão Duffield, com experiência na filial de Cuba, chegou para assumir a responsabilidade da obra, enquanto o irmão Franz fazia o curso de dez meses de treinamento em Gileade. No ínterim, o irmão R. Wallen, do escritório do Presidente, visitou a filial e ajudou a organizar as aulas de leitura e escrita. Aqueles que não sabiam ler se reuniam na última parte da Escola do Ministério teocrático, a fim de serem treinados na leitura, e, assim, poderem edificar sua fé. Depois de se graduar em Gileade, o irmão Franz serviu como servo de zona e, então, continuou como servo de filial na República Dominicana. Dezembro presenciou um aumento de 18 por cento em publicadores, o total atingindo 1.540. Vinte e oito congregações e mais de vinte e cinco grupos foram visitados regularmente pelos ministros viajantes da Sociedade. A assistência na Comemoração da morte de Cristo em 1964 foi de 4.064. Eram surpreendentes as perspectivas de crescimento.
No campo político, durante este mesmo período de tempo, predominava a anarquia. Em dezembro de 1962, Juan Bosch foi eleito presidente. Logo depois foi derrubado e substituído por uma junta militar que governou de 1963 a 1965. Os impostos e a austeridade instigaram uma revolução popular em abril de 1965. Muitos afirmam que a intervenção estadunidense impediu o êxito daquela revolução. Então, São Domingos se tornou um campo de batalha, à medida que as forças revolucionárias e governamentais se empenhavam na luta pelo poder. Sons de guerra, sons de disparos de fuzis e metralhadoras, e o zunido de aviões bombardeando seus alvos, enchiam o ar. Os serviços de energia elétrica, telefone e os correios, e os transportes públicos, entraram em colapso. Logo se descobriu que o tiroteio amainava entre as 5 e 11 horas, de modo que se usava este período para buscar provisões e para pregar. Arriscavam-se vidas não só para obter as necessidades materiais, mas para comparecer às reuniões. A ilha ficou isolada do resto do mundo, mas não do amor da organização de Jeová. Em 19 de maio, o irmão Knorr enviou um telegrama: “COMO ESTÃO TODOS? QUEIRA RESPONDER POR CABOGRAMA.” Respondeu-se a Brooklyn, tanto por cabograma como por carta, a carta sendo enviada por vias diplomáticas, a única forma de enviar ou de receber correspondência. O escritório do Presidente avisou às famílias de todos os missionários que todos passavam bem, e, assim, evitou-se preocupação desnecessária.
O servo da filial, Raymond Franz, descreve como era a vida no meio duma revolução: “A capital era o centro do conflito. Dormíamos no chão durante meses, devido ao perigo de se dormir ao nível das janelas. Contudo, bem poucas balas atingiram as instalações da filial. A eletricidade na capital foi cortada quase que de imediato, o que significou que não podíamos usar nosso fogão elétrico nem nosso refrigerador, nem contar com a bomba elétrica para levar a água até o segundo andar do prédio. Construí alguns fogões a carvão, utilizando umas grandes latas. De noite, líamos à luz das velas (mais tarde modernizando um pouco as coisas por obter lamparinas de querosene), mas, visto que era considerável a tensão sobre os olhos, e o tiroteio sempre piorava à noite, depois de um pouco de estudo os missionários amiúde jogavam xadrez chinês ou outros jogos para tirar a mente da luta do lado de fora e para aliviar um pouco a tensão. Depois de algum tempo, nos acostumamos de modo que o tiroteio não nos impedia de dormir mais ou menos normalmente. Amiúde, ao meio-dia, irrompia certo tiroteio enquanto almoçávamos, e escorregávamos para o chão, mudando os pratos para as cadeiras, e continuávamos a comer. Verifiquei que passar por tais experiências fazia com que nós, os missionários, apreciássemos mais uns aos outros. O mesmo, também, se dava com todos os irmãos. Vê-los chegar às reuniões (agora realizadas em pequenos grupos) em face de obstáculos e riscos, faziam-nos parecer ainda mais preciosos.”
Na cidade, a anarquia e a desordem prevaleciam. Surgiram questões que puseram à prova a consciência cristã. Era preciso manter a neutralidade. A opressão e as injustiças poderiam influenciar a pessoa a inclinar-se para um lado ou para o outro. Era tempo de lembrar-se de que ambos os lados eram parte deste sistema de coisas, e que ambos tinham a desaprovação de Jeová. Os fuzileiros estadunidenses ocupavam certas casas, ou colocavam metralhadoras nos telhados ou nas sacadas. Pelo menos um irmão teve de dirigir-se às autoridades estadunidenses a fim de solicitar que removessem os fuzileiros e suas armas de sua propriedade. Aproveitando-se da ausência da lei, os pobres se apossavam de terrenos vazios e construíam casas ali. E fariam isso os nossos irmãos cristãos? Depósitos parcialmente incendiados eram abertos pelos revolucionários e se permitia que as pessoas os pilhassem, até mesmo encorajando-as a fazer isso. A prova estava em vigor. Juntar-se-iam os irmãos às outras pessoas em fazer isso? Até que ponto seriam guiados pela neutralidade cristã?
Logo a capital foi dividida em três setores. O exército dominicano controlava o norte e o oeste; os Fuzileiros Navais dos Estados Unidos controlavam um corredor que continha a filial; e o setor sul, inclusive a principal zona comercial, o cais e o correio, estava nas mãos dos revolucionários. Devido à reconhecida neutralidade das Testemunhas, o irmão Franz tinha permissão de ir de uma seção para a outra sem ser incomodado. Realizavam-se assembléias de circuito fora da cidade, sendo feitos arranjos especiais para que os irmãos da cidade voltassem a suas casas antes do toque de recolher.
Comenta Raymond Franz: “Assim, ao passo que a guerra trouxe durezas e perigos, em especial de natureza espiritual, todos achamos que aprendemos muito dela e apreciamos ainda mais a retidão da Palavra de Deus e a sabedoria de se seguirem os seus princípios. Sentimo-nos enriquecidos pela experiência e com fortes vínculos de amor por aqueles que passaram conosco por tais experiências, em fidelidade.”
O irmão Franz foi convidado a trabalhar na sede de Brooklyn da Sociedade, de modo que foram feitos arranjos para que o irmão Keith Stebbins, que servia como servo de filial no Havaí EUA, e que acabara de fazer o curso de dez meses de Gileade, viesse para a República Dominicana, aprendesse espanhol e continuasse como servo da filial. O irmão e a irmã Stebbins chegaram em 11 de junho de 1965, e, alguns meses depois, missionárias experientes, as irmãs Juryne Schock e Edith White, foram trazidas da Jamaica. Fez-se também esforço de ensinar inglês a alguns dominicanos, de modo a prepará-los como possíveis candidatos para treinamento em Gileade.
Embora a revolução tivesse sido suprimida, e Balaguer fosse eleito Presidente, a violência e o terrorismo continuaram. Em qualquer ocasião e lugar, irrompia o tiroteio nas ruas. As noites eram sempre perturbadas por explosões de bombas ou tiros. Turbas incontrolavelmente destrutivas mantinham o povo temeroso de sair às ruas. Tais condições trouxeram muitas inconveniências aos irmãos, mas com a orientação do espírito de Jeová por meio de Sua organização, fez-se progresso. Deu-se ênfase ao crescimento espiritual. Este era muitíssimo necessário a fim de preparar os irmãos para enfrentar problemas similares e outros que surgiriam no futuro.
As visitas do irmão Henschel em 1966, Greenlees em 1967, Wallen em 1968 e Tracy em 1969, ajudaram todas em fortalecer a organização da filial e o serviço prestado aos irmãos por todo o país. Em 1966, o número de publicadores cresceu para a média de 2.040, em cinco circuitos, com setenta e oito pioneiros especiais. Nesse ano, 6.156 pessoas assistiram a Comemoração da morte de Cristo.
Esforços de vincular a República Dominicana com as assembléias internacionais “Filhos da Liberdade de Deus” se provaram infrutíferos. Não conseguimos arranjar transporte nem alojamentos. Nem as linhas aéreas nem os hotéis se dispuseram a cooperar para se garantir espaço para os delegados estrangeiros. Parecia que não era a vontade de Jeová que se trouxesse visitantes para este país turbulento naquela ocasião. No entanto, realizou-se uma assembléia nacional em janeiro de 1967, de modo que os irmãos realmente receberam os benefícios do mesmo programa. A presença, também, de membros da Diretoria da Sociedade assegurava aos irmãos locais que eles eram parte da grande família da sociedade da Nova Ordem. Vários irmãos conseguiram vir de Porto Rico, e extensa campanha de publicidade convidou a população local a comparecer. Um programa de quinze minutos na televisão, pelos irmãos Knorr, Stebbins e González, o servo de distrito, sublinhou a finalidade de nossa obra e da assembléia. A assistência ascendeu a 5.154 pessoas.
As bênçãos continuaram em 1967 e resultaram em mais crescimento. Os publicadores, em número de 2.453, relataram regularmente através de 47 congregações em 5 circuitos. Houve 6.939 pessoas que compareceram à Comemoração da morte de Cristo, e os pioneiros especiais aumentaram para 142. Foi dada ainda maior ajuda amorosa: O Ministério do Reino em espanhol era então enviado mais cedo para a filial. Aqui, era revisado para ajustar-se às necessidades dos irmãos na República Dominicana. Os irmãos apreciaram isto e sua acolhida foi um ministério grandemente acelerado. Havia 2.715 publicadores em média cada mês, com 9.843 pessoas comparecendo à Comemoração da morte de Cristo, em 1968. Quão maravilhoso tudo isso era aos nossos olhos!
À medida que excelente obra de pastoreio era feita pelos 141 pioneiros especiais, 254 pioneiros regulares e 2.156 publicadores de congregação em 1969, a organização continuou a expandir-se. Um auge de 3.144 publicadores foi alcançado este ano, e mais grupos foram transformados em congregações, de modo que estas alcançaram um total de 58. Durante o ano, 106.633 publicações foram colocadas. O servo da filial foi chamado para uma reunião especial em Brooklyn. Tudo apontava para o fato de que ainda havia muita coisa a ser feita nesta parte do campo.
Greves, fome e descontentamento aumentavam no país, mas o povo de Jeová continuava a prosperar espiritualmente. Foi necessário construir um anexo para a filial, para depósito de publicações e expedição. Cada vez mais pessoas encontraram refúgio em Jeová e em sua organização. Por volta de 1970, havia 3.378 publicadores nas 63 congregações, mais da metade dos irmãos tendo entrado na organização nos cinco anos prévios. E Jeová provê o que é necessário. Vieram de todas as rodas da vida: mecânicos de automóvel, lavradores, motoristas de veículos públicos, contadores, construtores, carpinteiros, advogados, dentistas, sim, e ex-políticos; todos atraídos pelo amor à verdade e o amor a Jeová. Constituem agora uma só família e estão livres de contendas do velho sistema.
Em fins de 1969 e no início de 1970, Satanás tentou causar alguns problemas nesta organização de rápido crescimento por promover desacordos entre alguns dos servos proeminentes. Mas, como sempre, o espírito de Jeová era mais do que adequado para enfrentar a situação. Com efeito, muitos publicadores dificilmente se deram conta de que tinha havido um problema. Outros, reconhecendo o arranjo teocrático, continuaram à frente e não permitiram que personalidades interrompessem seu serviço a Jeová. No fim de fevereiro de 1970, o irmão e a irmã Jesse Cantwell chegaram da Colômbia, e o irmão Cantwell foi designado servo da filial. Cinco turmas da Escola do Ministério do Reino foram organizadas na filial, com o fim de equipar os superintendentes para aprimorar sua obra de pastoreio. Reuniões especiais foram realizadas com todos os servos de circuito e de distrito. O servo da filial visitou todas as assembléias de circuito e as quatro assembléias de distrito, no empenho de unir ainda mais os publicadores e a filial. Foram também realizadas reuniões com os pioneiros regulares e especiais. Uma tabela de “Orador de Betel” foi colocada em vigor mediante a qual o servo da filial ou outro irmão do escritório visitava as congregações nos fins-de-semana, preferindo um discurso de serviço no sábado à noite e saindo na obra de pregação no domingo, daí, proferindo o discurso público naquela tarde. Tudo isto ajudou a unir os publicadores e a filial em vínculos mais achegados de amor.
O crescimento espiritual tem sido o objetivo principal de todos os irmãos maduros através do país, durante o ano. A madureza é necessária para se enfrentar as atuais táticas de Satanás. Há alguns anos, tentou a perseguição dura e falhou. A obra cresceu. Agora, ele ataca por tentar semear a discórdia, por meio da imoralidade e do materialismo. Tornou-se necessário desassociar cinqüenta e quatro pessoas no ano de 1971. Em uma cidade havia 350 publicadores no início do ano. Durante o ano, mais de 4 por cento foram desassociados. Triste como pareça ser isso, trouxe fé na organização e abriu o caminho para o livre fluxo do espírito de Jeová. Durante o mesmo período, os publicadores naquela cidade aumentaram 18,3 por cento, apesar da perda de 4 por cento.
Quando falham os métodos violentos, Satanás tenta outros métodos. Além da dificuldade adrede mencionada entre os irmãos, que Jeová pôs fim por meio de ação rápida de Sua organização, há sempre a atração dos desejos carnais. O materialismo e a imoralidade continuam a erguer suas cabeças feias, cada um contribuindo para a queda de alguns dos irmãos que permaneceram tão fiéis nos tempos de perseguição. Três que passaram longos meses na prisão tiveram de ser desassociados. Um deles ainda está desassociado. Com efeito, em certa cidade, dezoito pessoas tiveram de ser desassociadas durante o ano passado. A congregação de Jeová tem de ser mantida limpa de modo que seu espírito flua sem impedimento.
Esta operação contínua do espírito de Jeová, porém, trouxe grandes bênçãos aos irmãos fiéis, de modo que, no fim do ano de serviço de 1971, 4.106 publicadores relatavam. O amor de Jeová e o amor cristão de uns pelos outros continuou a fazer com que os publicadores avançassem jubilosamente, trabalhando no campo através de todo o país, e 13.778 pessoas assistiram à Comemoração da morte de Cristo.
Com o decorrer dos anos, a atitude das pessoas mudou marcantemente. A Igreja não mais é tida como o poder que uma vez era. Os sacerdotes não mais são tidos em profundo respeito. Manifesta-se o descontentamento nas inquietações estudantis, nas demonstrações de protesto, nos freqüentes espasmos de terrorismo e na presença de patrulhas armadas pelas ruas. Por outro lado, a operação do espírito de Jeová tem sido manifesta, e, para com as testemunhas de Jeová, há uma atitude de respeito. Cada vez mais pessoas aceitam o convite de vir e provar que Jeová é bom. Pode-se ver isto pelo fato de que 6.596 estudos bíblicos domiciliares são dirigidos cada semana e que, em 1971, foram distribuídos 105.916 Bíblias, livros e folhetos, junto com 830.340 revistas A Sentinela e Despertai! por todo o país. Mais de 1.125.000 horas foram devotadas à pregação desta boa-nova.
Apesar de que parece haver um “tema” de dificuldades e de violência por todas as experiências do povo de Jeová na República Dominicana, os irmãos têm um conceito otimista. São felizes e dão livremente de si mesmos. Acatam o convite de Jeová. Dizem: “Eis-nos aqui! Envia-nos!” E, estamos seguros de que Jeová continuará a enviá-los a todas as partes do país, pregando e ensinando até que Ele diga que basta.
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NicaráguaAnuário das Testemunhas de Jeová de 1973
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Nicarágua
A NICARÁGUA se situa no próprio coração da América Central; é a maior das cinco repúblicas da América Central. A maioria de sua população vive na região sudoeste do país, quase que paralela à costa do Pacífico. A principal parte desta área consiste em planícies costeiras e lacustres, com alguns montes baixos e espetaculares vulcões. O solo vulcânico é fertilíssimo, e o clima é tropical. Quanto a estações, há duas: a estação quente e seca, de novembro a abril, e a estação quente e chuvosa que vai de maio a outubro.
A conquista espanhola, no início do século dezesseis, implantou a religião católico-romana e a língua espanhola aqui. Os habitantes, por conseguinte, são principalmente descendentes de índios e dos conquistadores espanhóis. São, em geral, de disposição amigável, e têm profunda reverência pela Bíblia e por Deus. São bons ouvintes. Embora sejam um povo feliz e jocoso, não se inclinam a zombar da religião. Mesmo aqueles que, de início,
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