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    • vigor especial aos em cargos que exigem que presidam as reuniões e as atividades da congregação, pois “aquele que preside, faça-o em verdadeira seriedade”. — Rom. 12:7, 8, 11.

      Uma regra na congregação

      Na congregação cristã, os necessitados que recebem ajuda material da congregação devem ser pessoas diligentes. A regra bíblica é: “Se alguém não quiser trabalhar, tampouco coma.” A exortação aos que não trabalham é que procurem atarefar-se, para que, “por trabalharem com sossego, comam o alimento que eles mesmos ganham”. (2 Tes. 3:10-12) O professo cristão que se recusa, ou que é negligente, em prover as necessidades de sua família “tem repudiado a fé e é pior do que alguém sem fé”. (1 Tim. 5:8) Mesmo as viúvas necessitadas, antes de serem incluídas na lista da congregação para o recebimento regular de ajuda material, tinham de ter um registro de atividades cristãs, tendo “seguido diligentemente toda boa obra”. — 1 Tim. 5:9, 10.

      RECOMPENSAS DA DILIGÊNCIA

      Ricas recompensas resultam para a pessoa diligente, tanto agora como no futuro. “A mão do diligente é a que enriquecerá a pessoa.” (Pro. 10:4) “A mão dos diligentes é a que governará.” (Pro. 12:24) Sua alma ‘engordará’. (Pro. 13:4) A esposa diligente é aquela cujos “filhos se levantaram e passaram a chamá-la feliz; seu dono se levanta e a louva”. Dela, diz-se o seguinte: “Dai-lhe dos frutos das suas mãos e louvem-na os seus trabalhos até mesmo nos portões.” (Pro. 31:28, 31) Sobretudo, diz-se aos irmãos espirituais de Cristo: “Fazei . . . o vosso máximo para vos assegurar da vossa chamada e escolha; pois, se persistirdes em fazer estas coisas, de nenhum modo falhareis jamais. De fato, assim vos será ricamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.” — 2 Ped. 1:10, 11.

  • Dilúvio
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • DILÚVIO

      A destruição catastrófica de homens e animais por uma esmagadora inundação nos dias de Noé, em 2370 A.E.C. Esse maior cataclismo de toda a história humana foi causado por Jeová, visto que homens iníquos haviam enchido a terra de violência. A sobrevivência do justo Noé e sua família, oito almas ao todo, junto com animais selecionados, foi por meio de uma enorme arca ou caixa. — Gên. 6:9 a 9:19; 1 Ped. 3:20; veja Arca; Noé.

      Não se tratava de uma inundação local causada por um aguaceiro ou uma chuvarada. As inundações locais ocorrem e desaparecem em questão de dias; esta durou mais de um ano, sendo que a maior parte desse período foi necessária para que as águas baixassem. Quão absurdo é crer-se que Noé tenha gasto talvez 50 ou 60 anos construindo uma enorme embarcação, com capacidade de cerca de 34.000 m3 de espaço útil, para a sobrevivência de sua família e de poucos animais se se tratasse de uma simples inundação local! Se apenas uma área comparativamente pequena fosse atingida, por que a necessidade de levar para dentro da arca espécimes de “toda criatura vivente, de toda sorte de carne”, a fim de “preservar viva alguma descendência na superfície de toda a terra”? (Gên. 6:19; 7:3) Este foi definitivamente um dilúvio global, como jamais ocorreu, antes ou depois. “As águas predominaram tão grandemente sobre a terra, que ficaram cobertos todos os altos montes que havia debaixo de todos os céus. Até quinze côvados [c. de 7 m] predominaram as águas sobre eles, e os montes ficaram cobertos.” (7:19, 20) “Chegou o fim de toda a carne diante de mim”, disse Jeová, assim “vou obliterar da superfície do solo toda coisa existente que tenho feito”. E assim aconteceu. “Morreu tudo em que o fôlego da força da vida estava ativo nas suas narinas, a saber, todos os que estavam em solo seco . . .e sobreviviam somente Noé e os com ele na arca.” — 6:13; 7:4, 22, 23.

      Noé e sua família entraram na arca no 600.° ano da vida de Noé, no 2.° mês (outubro/novembro), no dia 17. (Gên. 7:11) Um ano mais tarde (um ano consistindo em 360 dias) chegou-se ao dia 17 do 2.° mês do 601.° ano. Dez dias depois disso seria o dia 27 do 2.° mês, quando saíram; passaram na arca o total de 370 dias ou partes de 371 dias diferentes. (8:13, 14) No diário de bordo mantido por Noé, parece que ele usou meses de 30 dias cada, 12 desses meses equivalendo a 360 dias. Deste modo evitou todas as frações complicadas que estariam envolvidas caso tivesse usado meses estritamente lunares, que consistem em um pouco mais de 29,5 dias. Que tais cálculos foram usados no relato é confirmado quando se diz que 150 dias são iguais a cinco meses. — 7:11, 24; 8:3, 4.

      ORIGEM DAS ÁGUAS

      Tem-se dito que, se toda a umidade na atmosfera caísse subitamente como chuva, não passaria de algumas dezenas de milímetros, se fosse distribuída sobre a superfície da terra. Assim, qual a origem deste enorme dilúvio dos dias de Noé? O relato da criação informa que Jeová fez uma expansão de atmosfera em volta da terra e esta expansão criou uma divisão entre as águas abaixo dela, os oceanos, e o dossel de água acima dela. — Gên. 1:6-8.

      Diz The Zondervan Pictoridl Bible Dictionary [Dicionário Pictórico da Bíblia, de Zondervan], 1963, página 285: “Recentemente, os cientistas descobriram uma região da atmosfera superior, chamada termosfera, onde as temperaturas variam de 100 a 3.000 graus Fahrenheit [38° a 1.649°C] [D. R. Bates, ‘Composição e Estrutura da Atmosfera’, The Earth and Its Atmosphere (A Terra e Sua Atmosfera), Nova Iorque: Basic Books, Inc., 1957, pp. 104-105].

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