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    • os adivinhos pagãos realizavam seus negócios visando lucro pessoal, egoísta.

      Jeová frustra os adivinhos

      O poder ilimitado de Jeová, comparado ao poder mui restrito demonstrado pelos adivinhos-mágicos, é dramatizado no caso de Moisés e Arão perante Faraó. Quando a vara de Arão tornou-se uma cobra, os mágicos egípcios aparentaram reproduzir tal feito. Mas, que revés sofreram estes mágicos quando a vara de Arão tragou as dos feiticeiros! Aparentemente, os sacerdotes egípcios transformaram água em sangue, e fizeram com que rãs cobrissem o país. Mas, quando Jeová fez com que o pó se transformasse em mosquitos, os feiticeiros, com suas artes secretas, tiveram de admitir que isto fora feito pelo “dedo de Deus”. — Êxo. 7:8-12, 19-22; 8:5-11, 16-19; 9:11.

      O iníquo Hamã mandou que ‘alguém [evidentemente um astrólogo] lançasse Pur, isto é, a Sorte, . . . de dia em dia e de mês em mês’, a fim de determinar a ocasião mais favorável para mandar exterminar o povo de Jeová. (Ester 3:7-9) “Ao recorrer a este método de determinar o dia mais auspicioso para pôr em execução seu plano atroz, Hamã fez o que os reis e os nobres da Pérsia sempre fizeram, nunca se empenharam em algum empreendimento sem consultar os astrólogos e ficar satisfeitos quanto à hora da sua sorte.” (Commentary, de Jamieson, Vol. II, p. 639) Baseado em tal adivinhação, Hamã pôs imediatamente em execução seu plano iníquo. No entanto, o poder de Jeová de livrar seu povo foi novamente demonstrado, e Hamã, que confiava na adivinhação, foi enforcado na própria estaca que preparara para Mordecai. — Ester 9:24, 25.

      Outro exemplo do poder superior de Jeová sobre as forças ocultas é o caso em que os moabitas vieram “com os honorários pela adivinhação nas suas mãos” a fim de contratar Balaão, o adivinho mesopotâmio, para amaldiçoar Israel. (Núm. 22:7) Embora Balaão procurasse “encontrar quaisquer presságios de azar”, Jeová fez com que proferisse apenas bênçãos. Em uma das suas declarações proverbiais, Balaão admitiu, sob a força impulsionadora de Jeová: “Contra Jacó não há feitiço de azar, nem adivinhação contra Israel.” — Núm., caps. 23, 24.

  • Adoção
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • ADOÇÃO

      O reconhecimento, como filho ou filha, de alguém que não é tal pela relação natural.

      Nas Escrituras Hebraicas, a adoção não é considerada do ponto de vista do procedimento legal, mas a idéia básica é delineada em diversos casos. Parece que Abraão, antes do nascimento de Ismael e de Isaque, considerava seu escravo, Eliézer, pelo menos em linha para uma posição similar à de um filho adotivo, e como o provável herdeiro da casa de Abraão. (Gên. 15:2-4) O costume de adotar escravos como filhos há muito tem sido uma prática oriental comum, e, como tais, possuíam direitos de herança, embora não à frente dos filhos que descendiam naturalmente do pai.

      Tanto Raquel como Léia consideravam os filhos nascidos de Jacó com suas servas como filhos delas mesmas, ‘nascidos sobre os seus joelhos’. (Gên. 30:3-8, 12, 13, 24) Tais filhos eram os herdeiros, junto com os nascidos diretamente das esposas legais de Jacó. Eram filhos naturais do pai e, visto que as escravas eram propriedade das esposas, Raquel e Léia possuíam direitos de propriedade sobre tais filhos.

      O menino Moisés foi mais tarde adotado pela filha de Faraó. (Êxo. 2:5-10) Visto que os homens e as mulheres gozavam de direitos iguais sob a lei egípcia, a filha de Faraó estava em posição de exercer o direito de adoção.

      SIGNIFICADO CRISTÃO

      Nas Escrituras Gregas, a figura da adoção é empregada várias vezes pelo apóstolo Paulo com respeito à nova condição dos chamados e escolhidos por Deus. Tais pessoas, nascidas quais descendentes do imperfeito Adão, estavam em escravidão ao pecado e não possuíam a inerente filiação de Deus. Através da compra por meio de Cristo Jesus, obtêm a adoção quais filhos e também se tornam herdeiros junto com Cristo, o Filho unigênito de Deus. (Gál. 4:1-7; Rom. 8:14-17) Não adquirem tal filiação de modo natural, mas pela escolha de Deus, e segundo a Sua vontade. (Efé. 1:5) Ao passo que são reconhecidos como filhos de Deus desde o tempo em que Deus os gera por meio de seu espírito (1 João 3:1; João 1:12, 13), sua obtenção plena deste privilégio como filhos espirituais de Deus, segundo se mostra, depende de sua fidelidade até o fim. (Rom. 8:17; Rev. 21:7) Assim, Paulo fala deles como ‘esperando seriamente a adoção como filhos, serem livrados de seus corpos por meio de resgate’. — Rom. 8:23.

      Tal estado adotivo traz benefícios de libertação dum ‘espírito de escravidão, causando temor’, substituindo-o pela confiança de filhos; de esperança duma herança celeste garantida pelo testemunho do espírito de Deus. Ao mesmo tempo, lembra-se a tais filhos espirituais, pela sua adoção, que tal posição se deve à benignidade imerecida e à escolha de Deus, ao invés de a seu direito herdado. — Rom. 8:15, 16; Gál. 4:5-7.

      Em Romanos 9:4 Paulo fala dos israelitas carnais como aqueles “a quem pertencem a adoção como filhos, e a glória, e os pactos, e a promulgação da Lei”, e isto evidentemente se refere à posição ímpar concedida a Israel enquanto era o povo pactuado de Deus. Assim, Deus, vez por outra, mencionava Israel como “meu filho”. (Êxo. 4:22, 23; Deut. 14:1, 2; Isa. 43:6; Jer. 31:9; Osé. 1:10; 11:1; compare com João 8:41.) A filiação real, contudo, aguardava a provisão de resgate feita mediante Cristo Jesus e dependia da aceitação desse arranjo

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