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  • Até que ponto iria para salvar as aparências?
    A Sentinela — 1981 | 1.° de maio
    • aparências”, ou honra, exige que se faça o pecador sofrer?

      Poder-se-iam mencionar muitos outros exemplos. Já se confrontou com alguém que se recusa a admitir que está errado, mesmo quando os fatos são claros como a água para qualquer pessoa? Ou, conhece alguém que não gosta de receber sugestões, que fica magoado e ofendido quando dá uma sugestão que não é aceita pelos outros, ou que é obstinado e inflexível em suas opiniões? Conhece alguém que é demasiadamente orgulhoso do seu emprego prestigioso ou de seu alto nível de instrução, ou, ao contrário, envergonha-se de não ter tanta instrução? Todas estas características podem ser manifestações duma preocupação com as “aparências”, ou a honra pessoal.

      Portanto, o cristão fará bem em perguntar-se: “Até que ponto iria para salvar as aparências? De fato, como deveria encarar a questão toda, de salvar as aparências?”

  • O conceito equilibrado sobre salvar as aparências
    A Sentinela — 1981 | 1.° de maio
    • O conceito equilibrado sobre salvar as aparências

      A BÍBLIA indica que o desejo de salvar as aparências é quase tão antigo quanto a humanidade. De fato, o próprio primeiro pecado humano foi seguido de uma tentativa de salvar as aparências.

      Talvez esteja familiarizado com o modo como Adão e Eva, nossos primeiros pais, pecaram contra Deus por comerem do fruto proibido. Por fim, tiveram que responder pelo crime. A reação deles foi interessante. Quando Adão foi obrigado a confessar, ele tentou culpar Eva e até mesmo o próprio Jeová Deus. Disse: “A mulher que me deste para estar comigo, ela me deu do fruto da árvore e por isso o comi.” Eva também tentou esquivar-se da culpa. Disse: “A serpente — ela me enganou e por isso comi.” — Gên. 3:8-13.

      Ficou alguma vez tentado a agir duma maneira similar? Quando se confrontou com algo que fez de errado, tentou culpar outros? Alguns preferem fazer qualquer coisa a dizer abertamente: “Sinto muito. Eu estava errado.” Entretanto, tentar salvar as aparências não muda os fatos. Adão e Eva foram punidos pelo pecado apesar de suas desculpas. — Gên. 3:16-19.

      Ananias e Safira foram outro casal excessivamente preocupado com as “aparências”. Tentaram enganar a primitiva congregação cristã por contar uma flagrante mentira, querendo aparentemente aumentar sua reputação, suas “aparências”, entre os concrentes. Deus demonstrou seu desagrado quando causou a morte deles. (Atos 5:1-11) Não encararia Jeová o assunto numa luz similar hoje, por exemplo, se um cristão afirmasse falsamente estar fazendo mais do que realmente faz no serviço de Deus? Ou, não se desagradaria Jeová se, de qualquer outro modo, tentássemos aparentar enganosamente ser diferentes do que realmente somos? — Tia. 3:17.

      PRECISA O CRISTÃO SALVAR AS APARÊNCIAS?

      Ficar preocupado com as “aparências” parece surtir na maioria das vezes maus resultados. Isto se dá porque está baseado

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