Baluartes da Religião Falsa Foram Estabelecidos em Todo o Mundo, Partindo de Babilônia
1. Por volta de cem anos depois do Dilúvio, que desejável situação religiosa prevalecia na terra?
A ÉPOCA: por volta de mais de cem anos antes do Dilúvio. O LUGAR: alguma parte da Mesopotâmia. Ergue-se uma grande multidão de pessoas como que no limiar de uma vasta terra despovoada. Acha-se diante delas maravilhosa oportunidade. Os seus antepassados, sob a liderança de Noé, que ainda está entre elas, foram conduzidos seguramente por Jeová Deus através da destruição de um “mundo de pessoas ímpias”, para a terra purificada. Tôda a adoração falsa fôra destruída. A adoração verdadeira e imaculada fôra restabelecida por Noé e os outros sete sobreviventes do Dilúvio, ao oferecerem sacrifícios de ações de graças a Jeová, por motivo de sua maravilhosa libertação. — Gên. 8:20, 21; 9:28.
2. Que ótima oportunidade tiveram todos os chefes de família que então viviam?
2 Os principais dentre esta população, que então se expandira, são os setenta chefes de família que têm usufruído a oportunidade de viver e de crescer sob a direção do servo de Deus e Seu profeta, Noé. Tiveram a oportunidade de se tornarem bem familiarizados com as leis justas, ordenadas por Deus, e os precedentes que Noé estabelecera para governar a sociedade humana e quanto ao resultado da desobediência do mundo antediluviano. Estão equipados para manter a imaculada adoração na terra.
3. Que instruções foram dadas então a tais chefes de família, e o que poderiam estabelecer em tôda a terra?
3 Agora, Noé lhes informa que é tempo de executarem um importante mandato de Deus. Não devem permanecer em uma única vizinhança, mas têm de espalhar-se pela terra, povoá-la com adoradores justos de Jeová Deus, e estabelecerem em todo o mundo a Sua adoração. Se êstes setenta chefes de família agirem de modo obediente, poderão estabelecer baluartes da adoração verdadeira sôbre tôda a terra. Tais servirão como centros para a dispensação do conhecimento de Deus e dos requisitos da religião verdadeira para tôdas as nações ainda por nascer. Que ótima herança para seus filhos! Tais baluartes têm de permanecer firmes contra Satanás, o Diabo, que, se pudesse, reintroduziria a religião falsa. Quão sàbiamente Jeová providenciou que fôssem protegidos da repetição da condição antediluviana, na qual um mundo estava escravizado à religião falsa e à ignorância do grande Criador e Dador de vida! — Gên. 4:26; 6:5, 13.
4. Que espécie de pessoas demonstrou ser a maioria daqueles setenta chefes de família, e, assim, o que aconteceu?
4 As pessoas a par do relato bíblico sabem que a maioria dêstes setenta chefes de família e líderes não tinham fé em Deus. Não era o nome de Deus e a Sua adoração que ocupava o primeiro lugar em seus corações. Não tinham presente o bem-estar dos filhos das gerações futuras. Permitiram que o mêdo e o egoísmo os conduzissem à oposição contra Deus e ao fracasso em cumprirem a sua comissão. Antes, tiveram de ser espalhados à fôrça, por meio de uma mudança de língua, para muitas partes da terra. Ali estabeleceram baluartes da religião falsa, mediante os quais as nações da terra foram afastadas do Deus verdadeiro, trazendo grande dor e angústia à humanidade.
BABILÔNIA, O BALUARTE CENTRAL
5. Quem foi que procurou instilar um espírito mau na humanidade, e por que meio fêz isso?
5 Ao examinarmos o relato da Bíblia, a evidência revela o adversário de Deus, a Grande Serpente, Satanás, o Diabo, espreitando invisìvelmente à cata de oportunidade para instilar o seu espírito na humanidade, como fizera com Adão e Eva, no princípio. Sabia que se pudesse controlar êste núcleo concentrado da raça humana, nesse estágio, por introduzir a religião falsa, iria bem longe em seu esfôrço de controlar as vindouras gerações, em tôda a terra. Contou com o mêdo e a relutância dêles em saírem quais pioneiros a favor da adoração de Deus, para as grandes áreas despovoadas da terra. Ademais, apelou ao egoísmo dêles, induzindo-os a desejarem criar um grande nome para si mesmos. Ninrode tinha exatamente o espírito desejável para ser usado como instrumento de Satanás a fim de encorajá-los nessa direção. Sob êle, como rei autoconstituído, começaram a jactar-se muito de sua oposição a Deus e a seus fiéis servos, Noé e Sem. Foram levados a crer que um único e grande baluarte, a cidade de Babel, com sua tôrre, lhes daria poder para quebrar as restrições impostas às suas atividades egoístas, por parte das leis de Deus, e os livraria de Seus juízos. Pensavam que podiam, por meio dêste esfôrço unificado, apagar da terra a adoração verdadeira, junto com os que estavam a favor da adoração de Deus. — Gên. 11:2-4; 10:8-10.
6. (a) Quando Jeová confundiu a linguagem dos edificadores de Babel, por que não afetou isso a linguagem de Noé e Sem? (b) Onde se fixaram os descendentes de Sem?
6 Será que Deus ordenou a Noé e Sem que se empenhassem em guerra e destruíssem a tôrre e a cidade dêles? Não. Como Deus disse, os edificadores teriam podido fazer o que desejavam, a menos que êle próprio agisse. O próprio Jeová, por confundir as suas línguas, forçosamente os espalhou em várias direções. A língua de Noé e Sem, que permaneceram a favor da adoração verdadeira de Jeová, não foi confundida, e suas famílias não foram espalhadas. Os descendentes de Sem, em sua maioria, fixaram-se na região geral da Mesopotâmia, mas os filhos de Jafé e de Cão mudaram-se para outras partes da terra. — Gên. 11:5-9.
7. (a) Que espécie de baluartes religiosos vieram a ser estabelecidos em todo o mundo, e por que eram as suas crenças bàsicamente as mesmas? (b) Isto assinalou o comêço de que império mundial, e sob o contrôle de quem ficou?
7 Por conseguinte, descobrimos que a religião verdadeira foi praticada por Sem e a linhagem fiel dos descendentes dêle, tais como Abraão, na região da Mesopotâmia, apesar de muita oposição dos babilônios e de outros que se fixaram naquela vizinhança, ao passo que a religião falsa se espalhou por tôdas as partes da terra. De modo que, os que se espalharam, ao invés de irem e estabelecerem baluartes da religião verdadeira na terra, dos quais os seus descendentes obteriam grandes bênçãos, levaram consigo a religião falsa de Babilônia (Babel). Embora expressassem suas idéias em idiomas diferentes, eram possuídos das mesmas idéias babilônicas, destarte estabelecendo baluartes da religião falsa onde quer que se fixassem. Isto foi o comêço do império mundial da religião falsa. E, ao passo que depois desenvolveu variedades, era, todavia, uma única religião em oposição a Jeová Deus e sob o contrôle de seu adversário, Satanás, o Diabo. — Gên. 10:32.
8. Como é que a arqueologia ajuda a explicar por que a religião em lugares tais como a Índia apresentam sinais da religião da antiga Babilônia?
8 Como evidência da disseminação da religião falsa em um império mundial, exercendo tremenda influência em tôda a fase da vida das pessoas sob ela, citamos a The Americana Annual 1962:
O notável assiriologista, Prof. Samuel N. Kramer, da Universidade de Pennsylvania, sugere que a civilização do Rio Indo, de 2500 a 1500 A. C. se originou de mais antiga civilização mesopotâmica (pré-sumeriana) que havia escapado para o Vale do Indo quando os sumerianos se dirigiram em grandes números à Mesopotâmia. Suspeita que as civilizações do Indo foram estabelecidas pelas pessoas que são às vêzes mencionadas como os ubaidinos, segundo Al Ubaide, local onde se originou a sua cultura, na Mesopotâmia meridional (Iraque).
Na Índia, arqueólogos do govêrno têm escavado a cidade portuária de Lotai, do 3o. milênio A. C., na costa ocidental ao norte de Bombaim. . . . Ademais, mostram-se ligações com a Assíria e o Egito distantes, . . . A cidade, que foi construída sôbre platôs de tijolos, revela avançado senso de planejamento urbanístico e de saneamento. — Sob “Arqueologia”, página 44, parágrafos 2-4.
NINRODE É TRANSFORMADO EM DEUS E EM FALSO “DESCENDENTE”
9. Como veio Ninrode a ser considerado um deus?
9 Ninrode permaneceu como primeiro rei de Babilônia. Era tido em alta conta como o poderoso caçador e rei em oposição a Jeová, e como organizador do antigo Império Babilônico original. Recusando-se a reconhecer a Jeová qual Deus verdadeiro, os babilônios se inclinariam a adorar a Ninrode. Quando morreu, o deificariam, fazendo dêle um deus, o deus guardião da cidade de Babilônia. — Gên. 10:9.
10. (a) Por que nome é chamado na Bíblia o principal deus da cidade de Babilônia? (b) De que modo identifica a Merodaque The Encyclopcedia Britannica? (c) O que diz The Jewish Encyclopedia sobre a identidade de Ninrode?
10 Mais de 1.500 anos depois, quando a Babilônia atingiu o ápice de glória nos dias do Rei Nabucodonosor II, mencionado na Bíblia Sagrada, o principal deus da cidade imperial era Marduque. O seu templo nesta era chamado E-sagila (significando “Casa Sublime”), cuja tôrre era chamada E-teme-nanki (significando “Casa do Alicerce do Céu e da Terra”). Em relação com o deus Marduque, que é chamado de Merodaque na Bíblia (Jer. 50:1, 2), é interessante lermos os seguintes comentários:
Ninrode tem sido identificado com Merodaque, o deus de Babilônia . . . Tem sido identificado com Gilgames, o herói do épico que contém a história do Dilúvio Babilônico . . . com vários reis históricos de Babilônia, . . . — The Encyclopcedia Britannica, Volume 19, edição de 1911, página 703.
Duas teorias são agora consideradas quanto à identidade de Ninrode: . . . Os que identificam Ninrode com Marduque, no entanto, [dizem] que . . . os sinais [cuneiformes] que constituem o nome de Marduque, que também é representado como caçador, são lidos fonèticamente “Amar Ud”; e, de modo ideográfico, podem ser lidos “Namr Ud” — em hebraico “Ninrode”. — The Jewish Encyclopedia, Volume 9, página 309.
11. Como é que o livro The Two Babylons liga Ninrode ao deus Merodaque?
11 Alexander Hislop, autor de The Two Babylons (As Duas Babilônias), embora achando o nome Ninrode como derivado de Nimr, “leopardo” e rada, ou rad, “subjugar”, identifica Ninrode como sendo o deus Merodaque. “Não há dúvida”, diz êle, “que Ninrode era rebelde, e que sua rebelião era comemorada nos mitos antigos; mas, seu nome naquele caráter não era Ninrode, e sim Merodaque, ou, como entre os romanos, Marte, ‘o rebelde’; ou, entre os oscanos da Itália, Mamers . . . , ‘O causador de rebelião’.” — Página 44, nota ao pé da página de The Two Babylons.
12. (a) Com que promessa divina estavam bem familiarizados os homens nos dias de Ninrode? (b) Como seria essa profecia em Gênesis 3:15 aplicada a Ninrode, todavia, o que indicou que tal aplicação não era a certa?
12 No jardim do Éden original do homem, Deus fêz uma promessa. Tal promessa se acha em Gênesis 3:15, onde Deus sentenciou à morte a Grande Serpente, Satanás, o Diabo, por ter induzido o perfeito casal humano, Adão e Eva, a unir-se a êle na rebelião contra o Criador dêles. Disse: “Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência. Êle te ferirá a cabeça e tu o ferirás no calcanhar.” Diferente dos homens de hoje em dia que pretendem que o relato do jardim do Éden é apenas mito, os homens naquele tempo, nos dias de Ninrode, estavam bem a par dêste evento histórico e sabiam muito bem que Deus havia feito mesmo aquela promessa. Destarte, antes de dizerem que jamais fôra feita tal promessa, tiveram de torcer o significado da promessa e aplicá-la a si mesmos, errôneamente. Quando Ninrode se tornou “poderoso na terra”, demonstrando ser poderoso caçador e se estabelecendo qual primeiro rei de Babilônia, tornou-se fácil para os babilônios aproveitarem-se desta circunstância para correr à frente do real cumprimento da profecia edênica. Em harmonia com seu desejo egoísta de criar para si mesmos um grande nome, tornou-se nacionalístico, sim, patriótico, aplicarem a Ninrode a profecia no tocante à descendência da mulher. Tal conceito por certo obteria o encorajamento de Ninrode, porque prenderia a si o povo com mais firmeza, bem como aos seus sucessores no cargo. A bênção de Noé mostrara que o descendente viria mediante a linhagem de Sem, e não pela linhagem de Cão, o avô de Ninrode. De modo que a aplicação da profecia em Gênesis 3:15 por parte dos babilônios a Ninrode, diria, falsamente, que o descendente da mulher seria camita, um cuxita. Também, se forem corretas as lendas a respeito de Ninrode ter sofrido morte violenta, isto seria explicado pelos babilônios como o ato predito de a Grande Serpente ferir o calcanhar do descendente da mulher. — Gên. 9:18, 24-27.
COMEÇA A ADORAÇÃO DE “MÃE E FILHO”
13. (a) Portanto, como é que pode ter-se desenvolvido a adoração da mãe e do filho? (b) Que significado tem o nome “Semíramis”?
13 Seguir-se-ia que a mãe de Ninrode seria considerada como a “mulher”, a mãe do descendente que deveria ferir a cabeça da Grande Serpente, embora a Bíblia nem sequer a mencione. Destarte, partilharia da glória do filho, Ninrode. Quase com certeza, seria reverenciada e, possìvelmente, exaltada como sendo deusa. Isto conduziria à adoração da mãe e do filho. Talvez seja por tal razão que a espôsa de Cuxe veio a ser chamada de Semíramis ou Z’emir-amit. O nome significa “A Portadora do Ramo”. O ramo simbólico seria Ninrode, como o que traria paz e faria que passasse a calamidade mundial.
14. Quão difundida se tornou a adoração, da Babilônia antiga, da Mãe e Filho?
14 A respeito disso, The Two Babylons, páginas 20, 21, diz:
Os babilônios, em sua religião popular, adoravam supremamente à Deusa-Mãe e ao Filho, que era representado nas gravuras e nas imagens como um infante ou menino, nos braços da mãe . . . De Babilônia, esta adoração da Mãe e do Filho se difundiu até os confins da terra. No Egito, a Mãe e o Filho eram adorados com os nomes de Ísis e Osíris. Na Índia, até hoje, como Isi e Iswara; na Ásia, como Cybele e Deōius; na Roma pagã, como Fortuna e Júpiter-puer, ou Júpiter, o menino; na Grécia, como Ceres, a Grande Mãe, com um bebê aos seios, ou como Irene, a deusa da Paz, com o menino Pluto nos braços; e até mesmo no Tibete, na China, e no Japão, os missionários jesuítas ficaram atônitos de descobrir o correspondente da Madonna e seu filho, tão devotamente adorados quanto na própria Roma papal; Shing Moo, a Santa Mãe na China, representada com um menino nos braços, e uma auréola em redor, exatamente como se um artista católico-romano tivesse sido usado para erguê-la.
O original daquela mãe, tão amplamente adorada, há razão de crermos, era Semíramis, a quem já nos referimos, a qual, como é bem conhecido, era adorada pelos babilônicos, e outras nações orientais, e isso sob o nome de Réa, a grande Deusa “Mãe”.
15. Que fundo talvez tenha levado a ser Semíramis representada como a filha da deusa-peixe Atargatis?
15 A mãe de Ninrode, sendo espôsa de Cuxe, era neta da esposa de Noé, a qual sobrevivera ao grande dilúvio, da mesma forma como o fizeram os peixes. Note como a religião pagã babilônica fêz uso disso para identificar Semíramis:
Disto já temos evidência de Heródoto [o antigo historiador grego], que atribui a ela as ribanceiras que confinaram o Eufrates (i. 184) e conhece o nome dela como sendo dado a uma porta de Babilônia (iii. 155). . . .” Segundo as lendas, em seu nascimento, bem como em seu desaparecimento de sôbre a terra, Semíramis aparece qual deusa, a filha da deusa-peixe Atargatis, e ela mesma relacionada com as pombas de Ishtar ou Astartē. — The Encyclopoedia Britannica, Volume 24, edição de 1911, página 617.
16. De que modos segue atualmente a cristandade a norma da adoração babilônica em dar proeminência à adoração do filho, Ninrode, e da mãe, Semíramis?
16 É fácil ver como a religião falsa se desenvolveu ainda mais e edificou, tendo por base as idéias babilônicas, doutrinas que se encontram em tôdas as religiões do mundo hodierno. Descobrimos notável exemplo disso na doutrina da trindade, que mais tarde foi constituída em pilar do baluarte da falsa religião da cristandade. Ninrode, como o primeiro mortal depois do Dilúvio que foi deificado, se tornaria “o pai dos deuses” no sistema babilônico da falsa adoração. De modo similar, a chamada Semíramis se tornaria “a mãe de deus” ou “a mãe dos deuses”. Portanto, na religião de Cuxe e de sua espôsa e de Ninrode, mais glória e proeminência seriam dadas ao filho Ninrode, assim como na doutrina da trindade de “Deus o Pai, Deus, o Filho e Deus, o Espírito Santo”, a cristandade dá mais atenção ao Filho do que ao Pai. Mas, em algumas seções da cristandade, mais honra e adoração são dadas à Mãe Virgem do que ao Filho ou ao Pai; e ensina-se que a Mãe é quem realmente ferirá na cabeça à Grande Serpente, e ela é exaltada como sendo a Mãe de Deus. — Gên. 3:15, Soares.
17. (a) Em vista do desenvolvimento dos centros da falsa religião, em todo o mundo, que perguntas podem ser feitas? (b) Como é que a Bíblia as responde?
17 Que mau comêço foi dado às nações! Ao invés de uma herança de verdade, partindo dos baluartes da adoração verdadeira, herdaram a falsidade e as práticas ímpias dos centros de religião falsa, devido à desobediência egoísta e infiel de seus antepassados. Será que o resultado dêstes eventos frustrou a Jeová Deus em seu propósito? Haveria meio de Jeová pôr paradeiro a êstes baluartes da religião falsa e de eventualmente livrar de suas garras as pessoas dispostas à justiça? Cumpriria seu propósito conforme fôra declarado no início, de engrandecer seu nome e de estabelecer a sua adoração por tôda a terra, sem ter rival? Ouça ao que êle diz: “Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não volvem sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer, assim acontece à palavra que minha bôca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado minha vontade e cumprido a sua missão.” — Isa. 55:10, 11, Maredsous.
18. Por que é importante conhecer os passos que Deus tem dado para quebrantar o poder dos baluartes da religião babilônica?
18 É de máxima importância, visto que tôdas as nações têm sido grandemente influenciadas, ver que passos Deus tem dado para quebrantar o poder dêstes baluartes da religião falsa e libertar o povo bem do meio dêles. Observaremos, nos seguintes exemplares desta revista, o progresso de seus propósitos, lado a lado com o desenvolvimento da religião falsa.