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  • Pérsia, Persas
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    • incursões dos partos, que conquistaram o território da Pérsia propriamente dito, nos séculos III e II AEC. Foram derrotados pelos sassânidas, em 226 EC, e o domínio sassânida continuou até a conquista árabe, em 642 EC. 

      A profecia de Ezequiel (27:10) inclui os persas entre os homens de guerra que serviam na força militar da opulenta Tiro, e que contribuíam para o esplendor dela. A Pérsia também é alistada entre aquelas nações que formam parte das hostes dirigidas pelo simbólico “Gogue da terra de Magogue” contra o povo pactuado de Jeová. — Eze. 38:2, 4, 5, 8, 9. 

  • Perversidade
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    • PERVERSIDADE

      Veja INIQUIDADE.

  • Pés, Escabelo Dos
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    • PÉS, ESCABELO DOS

      Veja ESCABELO.

  • Pesar
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    • PESAR 

      Veja PRANTO (LAMENTO, LUTO). 

  • Pesca
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    • PESCA

      Veja CAÇA E PESCA.

  • Pescoço (Cerviz)
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    • PESCOÇO (CERVIZ)

      A Bíblia emprega esta(s) palavra(s) em sentido figurado diversas vezes. Em hebraico, alguém que fugia derrotado era literalmente mencionado como virando seu “pescoço” para o inimigo (compare com Josué 7:8), isto é, as costas do pescoço. Por conseguinte, ‘pôr a mão na parte de trás do pescoço’ ou cerviz de seus inimigos significava conquistá-los ou subjugá-los. (Gên. 49:8; 2 Sam. 22:41; Sal. 18:40) Com significado similar, era um costume antigo colocar o pé sobre o pescoço dum inimigo conquistado. Em monumentos do Egito e da Assíria, representam-se os monarcas em cenas de batalha como pisando os pescoços de seus inimigos. Semelhantemente, Josué ordenou aos comandantes de seu exército: “Vinde para a frente. Ponde os vossos pés sobre a nuca [os pescoços, Al] destes reis.” — Jos. 10:24.

      Um jugo sobre o pescoço indicava servidão, submissão ou escravização. (Gên. 27:40; Jer. 30:8; Atos 15:10) As freqüentes expressões — “dura cerviz” e ‘cerviz endurecida’ representam um espírito rebelde e obstinado. “O homem repetidas vezes repreendido, mas que endurece a cerviz, será repentinamente quebrado, e isto sem cura”, afirmam as Escrituras, como aviso para nós. — Pro. 29:1; Deut. 9:6, 13; 31:27; 2 Reis 17:14; Sal. 75:5; Isa. 48:4.

      GARGANTA

      A importância da disciplina e da autoridade parental (e, por ilação, o valor eminente dos mandamentos e das leis de Deus) é ressaltado pela admoestação de ‘atá-los à garganta’, onde se usavam lindos e preciosos adornos. (Pro. 1:8, 9; 3:1-3; 6:20, 21) Andar com a garganta esticada pode evidenciar soberba. (Isa. 3:16) A respeito de homens iníquos, cheios de mentiras e de derramamento de sangue, afirma a Bíblia: “Sua garganta é uma sepultura aberta.” — Sal. 5:9; Rom. 3:13.

  • Pesos E Medidas
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    • PESOS E MEDIDAS

      A evidência arqueológica, a própria Bíblia e outros escritos antigos, fornecem a principal base para se atribuir valores aproximativos aos vários pesos e medidas empregados pelos hebreus.

      MEDIDAS LINEARES

      As medidas lineares utilizadas pelos hebreus se derivavam, evidentemente, do corpo humano: o dedo da mão, a mão, o braço, etc. Visto que a proporção, em comprimento ou em largura, de uma parte do corpo em relação a outra parte do corpo pode ser determinada, é possível verificar-se a relação existente entre uma medida linear e outra. E, com base na evidência arqueológica que indica um côvado de c. 44,5 cm, é possível atribuírem-se valores modernos aproximados às medidas lineares mencionadas na Bíblia. (Veja CÔVADO.) A tabela que se segue apresenta tanto a relação entre as medidas lineares hebraicas como seus equivalentes modernos aproximados.

      Equivalente moderno

      1 largura dum dedo = 1/4 da largura da mão c. 1,85 cm

      1 largura da mão = 4 largura dum dedo c. 7,4 cm

      1 palmo = 3 larguras da mão c. 22,2 cm

      1 côvado = 2 palmos c. 44,5 cm

      1 côvado longo = 7 larguras da mão c. 51,8 cm

      (possivelmente o mesmo que o côvado “anterior” de 2 Crônicas 3:3)

      1 cana = 6 côvados c. 2,67 m

      1 cana longa = 6 côvados longos c. 3,11 m

      Existe alguma incerteza quanto à medida que os hebreus designavam pelo termo gómedh, que somente aparece em Juízes 3:16, com referência ao comprimento da espada de Eúde. Em numerosas traduções, esta palavra é traduzida “côvado”. (Al; ALA; BJ; CBC; IBB; MC; PIB; VB) Alguns peritos crêem que gómedh indica um côvado curto, que corresponde, a grosso modo, à distância do cotovelo aos nós dos dedos dum punho fechado. Isto seria c. 38 cm (“quinze polegadas”). — NEB, ed. 1970.

      Outras medidas lineares mencionadas nas Escrituras são a braça (c. 1,80 m), o stádion ou estádio (c. 185 m, ou, mais precisamente, 184,87 m) e a milha (provavelmente a milha romana; 1.479 m). A palavra “jornada” é amiúde utilizada em relação a uma distância geral percorrida. (Gên. 31:23; Êxo. 3:18; Núm. 10:33; 33:8) A jornada de um dia talvez fosse de uns 32 km, ou mais, ao passo que a jornada dum sábado parece ter sido de aproximadamente três quintos de uma milha inglesa (c. 1 km). — Mat. 24:20; Atos 1:12; veja BRAÇA; ESTÁDIO; JORNADA; MILHA (ROMANA) .

      MEDIDAS DE CAPACIDADE

      Com base em fragmentos de vasos que trazem o designativo “bato”, em caracteres do hebraico antigo, calcula-se a capacidade dum bato como sendo de aproximadamente 22 litros. Nas tabelas que seguem, as medidas para secos e para líquidos são calculadas em relação

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