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  • A bondade tem força
    A Sentinela — 1972 | 1.° de outubro
    • produz resultados inesperados. Enquanto estava num acampamento, viu que uma moça muçulmana tinha dificuldades com a bomba de água. Um grupo de pessoas no balcão dum salão de baile, em vez de ajudá-la, caçoavam da moça. A Testemunha dirigiu-se a ela e lhe mostrou como funcionava a bomba. Sua atitude impressionou tanto a moça, que ela passou pela tenda dele para agradecer-lhe, acrescentado: “Você é diferente dos outros. Por quê?” A Testemunha e sua esposa explicaram-lhe que seu amor não era restrito, visto que eram cristãos. A moça correu de volta à sua própria tenda para contar aos seus familiares o que havia acontecido.

      Meia hora depois, a moça chegou novamente a tenda da Testemunha, acompanhada por seus irmãos, suas irmãs e amigos, convidando a Testemunha e sua esposa a visitá-los à noitinha. Depois disso, durante umas duas semanas, a Testemunha falou em diversas ocasiões a estas pessoas sobre a Bíblia. Depois se perdeu o contato com elas. No entanto, haviam dado os endereços uns dos outros, e por isso a Testemunha soube por fim do resultado de seu ato de bondade.

      No acampamento mais distante, a família muçulmana tinha testemunhas de Jeová por vizinhos e por isso pôde aprender ainda mais sobre as Escrituras Sagradas. Segundo uma informação mais recente, dois filhos e a filha já estão participando no ministério de porta em porta das testemunhas de Jeová. Os pais estão ao ponto de quererem participar também.

      A força exercida pela bondade demonstrada para com os que se opõem à verdade da Bíblia é ilustrada pelo que aconteceu com uma Testemunha em Honduras. Há tempos atrás, um sargento do exército tentou obrigar o jovem a ingressar no exército, ameaçando-o até mesmo de morte. Finalmente, este sargento perdeu o seu cargo e teve de procurar emprego. Foi empregado como ajudante numa das empresas de mineração locais. Acontece que a Testemunha que havia maltratado também trabalhava ali. O patrão, sem saber dos antecedentes, designou este homem a trabalhar sob a direção da Testemunha.

      O ex-sargento ficou com muito medo, achando que a Testemunha iria retribuir-lhe o mal. Mas a Testemunha tratou seu antigo perseguidor com bondade, compartilhando com ele seu almoço. Isto impressionou muito o homem. Simplesmente não conseguia compreender que fosse tratado bondosamente por alguém cuja vida havia ameaçado. Isto o induziu aos poucos a tomar verdadeiro interesse na Bíblia. Agora, os que ele anteriormente desprezava são seus amigos e ele estuda as Escrituras com eles.

      Que a bondade pode causar tais transformações nas pessoas atesta que ela tem força. Isto devia servir de incentivo para se acatar o conselho bíblico de mostrar bondade.

  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela — 1972 | 1.° de outubro
    • Perguntas dos Leitores

      ● Muitas vezes se fala sobre o que é “correto” e o que é “impróprio” em matéria de roupa. Podemos realmente estabelecer regras neste respeito? Se não, por que ter tanta preocupação com isso? — E. U. A.

      A própria Bíblia não fornece nenhuma descrição pormenorizada sobre o que constitui roupa “correta”. Por outro lado, ela nos fornece todo o necessário para estarmos plenamente satisfeitos quanto a propriedade de nosso modo de vestir. Como?

      Logo no primeiro livro da Bíblia estabelece-se uma norma para nós. O registro ali mostra que a questão da vestimenta não era problema para o primeiro casal humano no seu estado sem pecado. Só depois de sua transgressão, quando começaram a sentir vergonha e culpa, passaram a vestir-se. Com quê? O relato diz que fizeram “coberturas para os lombos” de folhas de figueira. (Gên. 3:6, 7) É esta a norma para nós?

      Não, porque Deus evidentemente considerou, tal vestimenta inadequada. Embora Deus expulsasse o casal humano de seu lar-jardim como violadores deliberados de sua lei, na sua benignidade imerecida achou conveniente fornecer-lhes vestimenta. Gênesis 3:21 diz: “E Jeová Deus passou a fazer vestes compridas de peles para Adão e para a sua esposa.” De modo que o Criador do homem não só tratou estes humanos com dignidade — embora fossem violadores da lei — mas proveu assim também uma norma para a roupa humana.

      Quão compridas eram estas “vestes compridas”? Entende-se que a palavra hebraica usada denota vestes compridas que chegam até os joelhos ou até mesmo aos tornozelos. Autoriza isso que se condene qualquer vestimenta cujo comprimento não está exatamente entre estes dois pontos, os joelhos e os tornozelos? Não, porque isto significaria dar à expressão “vestes compridas” uma precisão ou especificação que simplesmente não existe. Poderia levar a argumentos fúteis tais como: Decidirmos se um vestido deve atingir a parte baixa do joelho, o meio dele ou o alto dele, como linha divisória do que constitui vestimenta correta ou imprópria. Isto significaria desperceber o ponto principal da norma estabelecida. Qual é este?

      É que as vestes eram “compridas” em contraste com as curtas “coberturas para os lombos”. Portanto, não forneciam apenas o mínimo de cobertura mas boa cobertura do corpo.

      Não há motivo para se duvidar de que os que

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