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    • (Pro. 11:15; 22:26, 27; veja FIANÇA) Assim, Provérbios 20:16 menciona o ‘tomar-se a veste’ daquele que é fiador dum estranho. Isto constitui um contraste direto com a compassiva consideração que se deveria ter para com o homem pobre que se visse obrigado a tornar-se devedor de outrem devido a algum infortúnio pessoal, conforme esboçado nos textos considerados anteriormente neste verbete. Aquele que se torna fiador dum estranho não é simplesmente desafortunado, mas réu de uma ação tola; o provérbio evidentemente afirma que se devia ‘deixá-lo sofrer as conseqüências’. A última parte do versículo manda que se ‘tome um penhor’, no “caso duma mulher estrangeira“. O homem que travasse relações com tal mulher poderia ficar empobrecido (compare com Provérbios 5:3, 8-10), e, assim, ele talvez tivesse de dar seus bens restantes em garantia de suas dívidas. O provérbio evidentemente afirma que ele não merece nenhuma piedade, uma vez que agiu de modo contrário a todo conselho são ao lidar com a “mulher estrangeira”.

  • Pentateuco
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    • PENTATEUCO

      Esta palavra grega aportuguesada (que significa “cinco rolos” ou “volume quíntuplo”) refere-se aos cinco livros iniciais da Bíblia — Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

      SEU ESCRITOR

      Não há texto algum que diga que Moisés escreveu todo o Pentateuco, mas, espalhadas através de sua matéria, existem declarações explícitas que cumprem esta mesma finalidade, (Êxo. 17:14; 24:4; 34:27; Núm. 33:2; Deut. 31:9, 19, 22, 24-26) Existem também muitos trechos em que as palavras são atribuídas diretamente a Moisés, começando com a primeira conversa dele que foi registrada (Êxo. 2:13, 14) e prosseguindo até a bênção final que deu ao povo (Deut. 33:1-29), incluindo alguns de seus mais longos discursos (Deut. 1:1; 5:1; 27:1; 29:2; 31:1) e cânticos notáveis. (Êxo. 15:1-19; Deut. 31:30 a 32:43) Os versículos iniciais de vinte dos vinte e sete capítulos de Levítico nos dizem que aquilo que segue são as palavras de Jeová, proferidas a Moisés, de modo que este, por sua vez, pudesse informar o povo. O mesmo acontece em mais de cinqüenta exemplos no livro de Números. Assim, excetuando-se os versículos finais de Deuteronômio, a evidência interna do próprio Pentateuco aponta que Moisés é devidamente o escritor.

      Muitos outros trechos da Bíblia testificam que o Pentateuco foi produzido pela mão de Moisés. (Jos. 1:7; Juí. 3:4; 2 Reis 18:6; Mal. 4:4) Homens tais como Davi (1 Reis 2:1-3), Daniel (9:11), Esdras (6:18), Neemias (8:1), Jesus (Mar. 12:26; Luc. 16:29; João 7:19), Lucas (24:27) e João (1:17) referem-se a tal obra como sendo de Moisés. Jesus, indo mais diretamente ao ponto, reconheceu que Moisés era o seu escritor (Mar. 10:3-5; João 5:46, 47), como também o reconheceram os saduceus. Mar. 12:18, 19.

  • Pentecostes
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    • PENTECOSTES

      [Gr., pentekosté, qüinquagésimo]. Nome que foi empregado posteriormente para indicar a Festividade da Colheita (Êxo. 23:16) ou a Festividade das Semanas (Êxo. 34:22), sendo também chamado de o “dia dos primeiros frutos maduros”. (Núm. 28:26) Em Levítico 23:15-21; Números 28:26-31 e Deuteronômio 16:9-12 encontram-se instruções para esta festividade. Devia ser celebrada no qüinquagésimo dia a contar-se de 16 de nisã, o dia em que o molho de cevada era oferecido. (Lev. 23:15, 16) No calendário judaico, cai em 6 de sivã. Ocorria depois da colheita da cevada e do começo da colheita do trigo, que amadurecia depois da cevada. — Êxo. 9:31, 32.

      Não se permitia que os israelitas iniciassem a colheita senão depois que as primícias da cevada tivessem sido apresentadas a Jeová, em 16 de nisã. Assim, em Deuteronômio 16:9, 10, as instruções são: “Principiarás a contar sete semanas desde que primeiro se mete a foice nos cereais em pé. Então tens de celebrar a festividade das semanas para Jeová, teu Deus.” Exigia-se que todo varão comparecesse a esta festividade, e, em conexão com ela, também se declara: “E tens de alegrar-te perante Jeová, teu Deus, tu e teu filho, e tua filha, e teu escravo, e tua escrava, e o levita que está dentro dos teus portões, e o residente forasteiro, e o menino órfão de pai, e a viúva, que estão no teu meio, no lugar que Jeová, teu Deus, escolher para ali fazer residir seu nome.” (Deut. 16:11) A Páscoa era essencialmente uma comemoração familiar íntima. Já a essência da Festividade da Colheita, ou Pentecostes, era de maior liberalidade hospitaleira, assemelhando-se, neste sentido, à Festividade das Barracas.

      As primícias da colheita de trigo mereciam um tratamento diferente do das primícias da cevada. De dois décimos de um efa de flor de farinha de trigo (c. 4,4 l) deviam ser cozidos dois pães levedados. Deviam ser “dos vossos lugares de morada”, o que significava que deviam ser pães iguais aos feitos para o consumo diário da família, e não como os pães especialmente feitos para finalidades sagradas. (Lev. 23:17) Ofertas queimadas e uma oferta pelo pecado acompanhavam isso, e, como uma oferta de participação em comum, eram oferecidos dois cordeiros. O sacerdote movia os pães e os cordeiros diante de Jeová por colocar os pães e os pedaços dos cordeiros nas palmas das mãos, movendo-os para a frente e para trás, significando que eram apresentados perante Jeová. Depois que os pães e os cordeiros eram oferecidos, passavam a pertencer ao sacerdote, para que os comesse como oferta de participação em comum. — Lev. 23:18-20.

      Há ligeira diferença na descrição das outras ofertas (à parte da oferta de participação

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