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  • Parteira
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    • mão estendida de Zerá. No entanto, tal mão foi recolhida e seu irmão saiu primeiro, causando a ruptura do períneo em sua mãe. — Gên. 38:27-30.

      Durante a escravização dos israelitas ao Egito, as parteiras ficaram numa situação muito crítica e perigosa. Faraó convocou nominalmente duas delas, Sifrá e Puá, e ordenou-lhes que matassem todo bebezinho varão hebreu logo que ele nascesse. É provável que estas duas mulheres servissem como dirigentes de sua classe profissional e fossem responsáveis de transmitir as ordens do rei às suas associadas. Por tais parteiras temerem a Jeová e se recusarem a praticar o infanticídio, Deus as abençoou e as recompensou com suas próprias famílias. — Êxo. 1:15-21.

  • Partos
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    • PARTOS

      Judeus e prosélitos da Pártia são os primeiros alistados entre os visitantes presentes à Festividade de Pentecostes, em Jerusalém, em 33 EC. O espírito santo de Deus, derramado sobre o grupo de cerca de 120 discípulos cristãos, habilitou-os a proclamar as boas novas na língua ou dialeto desses partos, alguns dos quais, sem dúvida, as acataram de modo favorável, tornaram-se cristãos, e, provavelmente, disseminaram a mensagem entre seu próprio povo, ao retornarem à Pártia. (Atos 1:15; 2:1, 4-12, 37-47) Os judeus naturais da Pártia faziam parte da Dispersão; os “prosélitos” (Atos 2:10) eram não-judeus que se tinham convertido ao judaísmo.

      O Império da Pártia se originou a SE do mar Cáspio, mas, com o tempo, veio a estender-se do Eufrates até a índia. Os partos estiveram sujeitos aos persas desde o tempo do Rei Ciro. Mais tarde, ficando sob o domínio grego, rebelaram-se contra os sucessores de Alexandre Magno e conseguiram manter sua independência durante vários séculos (247 AEC-226 EC), até mesmo contra Roma. Dominaram a Judéia por três anos (40-37 AEC), antes de perdê-la para os romanos. Os partos ainda eram uma nação independente, no primeiro século, e, embora praticassem a predominante religião persa, eram toleradas a religião dos judeus e outras mais.

  • Páscoa
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    • PÁSCOA

      [Heb., pésahh, van salto, ou passar por alto; gr., páskhal. A Páscoa judaica foi instituída na noite que precedeu o Êxodo do Egito. A primeira Páscoa foi celebrada por volta da época da lua cheia, no dia quatorze do mês de abibe (mais tarde chamado nisã) do ano 1513 AEC. Posteriormente, ela deveria ser celebrada a cada ano. (Êxo. 12:17-20, 24-27) O mês de abibe (nisã) cai nos meses de março-abril, segundo o calendário gregoriano. A Páscoa era seguida de sete dias da Festividade dos Pães Não-Fermentados, de 15 a 21 de nisã. A Páscoa comemora a libertação dos israelitas do Egito e o ‘passar por alto’ dos seus primogênitos, quando Jeová destruiu os primogênitos do Egito. Quanto à época do ano, caía no início da colheita da cevada. — Êxo. 12:14, 24-47; Lev. 23:10.

      A Páscoa era uma celebração comemorativa; por conseguinte, a ordem bíblica era: “E terá de acontecer que, quando os vossos filhos vos disserem: ’Que significa para vós este serviço?’, então tereis de dizer: ‘É o sacrifício da páscoa a Jeová, que passou por alto as casas dos filhos de Israel no Egito quando feriu os egípcios, mas livrou as nossas casas.’ ” — Êxo. 12:26-27.

      Uma vez que os judeus contavam o dia como se iniciando ao pôr-do-sol e durando até o dia seguinte, ao pôr-do-sol, 14 de nisã começaria após o poente. Era na noite depois de ter passado 13 de nisã que seria comemorada a Páscoa. Visto que a Bíblia declara definitivamente que Cristo é o sacrifício da Páscoa (1 Cor. 5:7) e que ele celebrou a refeição da Páscoa na noite antes de ser morto, a data de sua morte seria 14 de nisã, e não 15 de nisã, a fim de satisfazer com exatidão a modalidade de tempo do tipo ou sombra fornecida na Lei. — Heb. 10:1.

      AS LEIS QUE REGIAM SUA OBSERVÂNCIA

      Cada família devia escolher um cordeiro ou cabrito sadio, de um ano. Ele era levado para dentro de casa no décimo dia do mês de abibe, e ali conservado até o dia quatorze, quando então era morto e seu sangue era aspergido com um ramo de hissopo sobre as ombreiras e a parte superior da porta da moradia em que deviam comê-lo (não na soleira da porta, onde o sangue seria pisado). O cordeiro (ou cabrito) era morto, esfolado, suas partes internas sendo limpas e recolocadas em seu lugar, e era assado inteiro, bem tostado, sem que se lhe quebrassem quaisquer ossos. (2 Crô. 35:11; Núm. 9:12) Caso a família fosse pequena demais para consumir um animal inteiro, então devia ser partilhado com uma família vizinha, e comido naquela mesma noite. Qualquer sobra devia ser queimada antes do amanhecer. (Êxo. 12:10; 34:25) Era comido junto com pães não-fermentados, o “pão de tribulação”, e com ervas amargas, pois a vida deles tinha sido amarga sob a escravidão. — Êxo. 1:14; 12:1-11, 29, 34; Deut. 16:3.

      ”Entre as duas noitinhas”

      Os israelitas mediam seu dia de um pôr-do-sol ao outro. Assim, o dia da Páscoa começaria ao pôr-do-sol no fim do dia 13 de abibe (nisã). O animal devia ser morto “entre as duas noitinhas”. (Êxo. 12:6) Há diferenças de opinião quanto à hora exata que se tem presente. De acordo com algumas autoridades, bem como os judeus caraítas e os samaritanos, trata-se da hora entre o pôr-do-sol e o profundo crepúsculo noturno. Os fariseus e os adeptos dos rabinos o consideravam ao contrário: a primeira noitinha como sendo quando o sol começava a descer, e a segunda noitinha como sendo o pôr-do-sol real. Devido a este último conceito,

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