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    A Sentinela — 1969 | 1.° de julho
    • corpos celestes. Existe também o temor de que o homem use a lua como base militar para controlar a terra. — Págs. 275, 276.

      ● Como se cumpre em nossos dias a profecia de Jesus sobre “o rugido do mar e [a] sua agitação, os homens ficando desalentados de temor” (Lucas 21:25, 26)?

      O uso que o homem faz do mar para a guerra causa temor. A construção de submarinos nucleares, armados de equipamento para o lançamento de mísseis capaz de disparar debaixo de água mísseis de longo alcance, com ogivas atômicas, causa mêdo às nações. Até mesmo vasos de guerra de superfície estão sendo equipados assim. — P. 276.

      [Nota(s) de rodapé]

      a Todas as referências são à Sentinela de 1969.

  • Tamborileiro torna-se testemunha feliz
    A Sentinela — 1969 | 1.° de julho
    • Tamborileiro torna-se testemunha feliz

      ● Na República Centro-Africana, um ministro das testemunhas de Jeová costumava passar regularmente pela casa de um tamborileiro. O tamborileiro fôra informado pelo seu sacerdote que não devia dar atenção às testemunhas de Jeová.

      Depois de algum tempo, o tamborileiro ficou extremamente pobre. Perdeu até mesmo seus sapatos num jogo de azar. Mas, lá passava aquela mesma Testemunha pela sua casa, com um sorriso no rosto e com sapatos nos pés. O tamborileiro começou a pensar seriamente. “Por que é que eu, bom católico, nada tenho senão problemas, quando esta testemunha de Jeová está sempre tão feliz?” Alguns dias depois ficou à espera da Testemunha, na rua, e perguntou-lhe: “Por que há tanta diferença entre nós?” O ministro explicou-lhe de bom grado como os princípios bíblicos protegem a pessoa. Agora, o tamborileiro é um homem mudado, pois é uma das testemunhas de Jeová. Endireitou a sua vida, legalizou seu casamento, e, ah! sim, está usando sapatos outra vez.

  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela — 1969 | 1.° de julho
    • Perguntas dos Leitores

      ● Temos recebido diversas indagações sobre os pormenores da celebração da refeição noturna do Senhor. Em resposta, apresentamos o seguinte:

      Para os verdadeiros cristãos, a celebração anual da refeição noturna do Senhor é um evento significativo. É tanto sério como alegre. No entanto, não há nela nenhum formalismo ritual ou misticismo. Quando se lêem os relatos bíblicos sobre a instituição da celebração por Jesus, observam-se a simplicidade e dignidade que são apropriadas. — Mat 26:26-30; Luc. 22:19, 20; 1 Cor. 11:23-26.

      Basicamente, a celebração tem hoje a seguinte forma: Como é costumeiro nas reuniões das testemunhas de Jeová, o programa inicia-se com cântico e oração. O orador explica então, à base das Escrituras, o significado da ocasião e dos emblemas, considerando a sua assistência. Profere-se uma oração breve e simples sobre o pão, e este é passado adiante na assistência. Depois se profere uma breve bênção sobre o vinho, e este é passado adiante.

      Fazem-se comentários concludentes apropriados e se encerra a reunião com cântico e oração.

      Visto que se trata de uma reunião em que especialmente os cristãos ungidos pelo espírito têm parte, são muitas vezes varões cristãos, com esperança celestial, que proferem o discurso, embora alguém das “outras ovelhas” o possa proferir. Às vezes, os ungidos idosos, que não podem proferir o discurso, estão em condições de proferir uma das orações. Mas, tais assuntos podem ser resolvidos localmente, em harmonia com as circunstâncias e a capacidade dos envolvidos.

      Não há necessidade de se cobrir o pão e o vinho, descobrindo-os pouco antes de se fazê-los passar pela assistência. Não são “santos” em si mesmos, mas apenas símbolos. Devem estar numa mesa limpa e apresentável, perto do orador ou em lugar conveniente para os que os farão circular. E serão devolvidos à mesa, ao se completar o serviço.

      Quanto aos próprios emblemas, consideremos primeiro o pão. Na instituição da celebração da Páscoa, Jeová orientou que os judeus usassem “pães não fermentados.” (Êxo. 12:8) E, visto que eram “pão de tribulação”, estes pães não fermentados dificilmente conteriam sal ou temperos para fazê-los mais gostosos. (Deu. 16:3) Jesus usou este tipo de pão não levedado quando estabeleceu a refeição noturna em comemoração de

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