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Cirurgia cardíaca sem transfusões de sangueDespertai! — 1971 | 8 de fevereiro
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fosse necessário. Concordamos em autorizá-lo a prosseguir nos arranjos para a operação. Quão gratos ficamos!
Em questão de dias, recebemos aviso de que Pedro deveria baixar ao Hospital de Crianças Enfermas em 15 de abril. Durante sua primeira semana ali, faria exames e seria completamente examinado. Antes da operação, programada para 22 de abril, o Dr. T — explicou cabalmente a Pedro como é que iria dar um jeito nele. Disse-lhe que não se preocupasse quando despertasse e visse todos os tubos — não era com sangue que seria alimentado.
Na manhã da operação, não se permitiu que Pedro comesse num bebesse nada. Daí, por volta das duas da tarde, o telefone tocou. Era a enfermeira do andar, dizendo-me que o levasse para baixo. Ao ser levado na maca, trocamos grandes sorrisos — ele estava confiante de que ficaria bom.
Às 19,30, dirigi-me ao consultório do Dr. T—— . “Seu garoto está ótimo.” As outras palavras foram apenas enevoadas, mais tarde, porém, foi-me explicado o seguinte. A válvula se tinha fundido com tal gravidade que foi necessário cortar parte dela e fazer uma nova do que restara. Só o tempo diria quanto êxito tivera a operação.
Pedro teve notável recuperação. Duas semanas depois, estava pronto para voltar para casa. Em outras duas semanas, já estava de volta na escola. Seis meses depois, seu primeiro exame geral revelou que seu coração estava diminuindo para ficar do tamanho normal e a válvula operava eficientemente. Um ano depois, as notícias foram maravilhosas! O coração estava do tamanho normal. Agora Pedro vive uma vida normal e ativa.
Ficamos muitíssimo gratos a nosso médico da família e aos demais médicos conscienciosos que respeitaram nossa crença na santidade do sangue e cooperaram conosco para tornar possível a operação. — Contribuído.
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Não usar o nome de Deus de modo indignoDespertai! — 1971 | 8 de fevereiro
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“A Tua Palavra É a Verdade”
Não usar o nome de Deus de modo indigno
O TERCEIRO dos Dez Mandamentos trata do nome de Deus: “Não deves tomar o nome de Jeová, teu Deus, dum modo fútil, pois Jeová, não deixará impune aquele que tomar seu nome dum modo fútil.” — Êxo. 20:7.
O nome de Deus, “Jeová”, é realmente uma forma verbal e de modo literal significa “Faz com que se torne.” Através de sua Palavra, Deus traz à atenção a importância de seu nome. Assim, Jeová disse a Moisés: “Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-poderoso, mas com respeito ao meu nome Jeová não me dei a conhecer a eles.” O nome ocorre 6.961 vezes apenas nas Escrituras Hebraicas, encontrando-se nelas mais do que com duas vezes maior freqüência do que todos os outros títulos do verdadeiro Deus, tais como “Deus”, “Senhor”, e “Altíssimo”, juntos. — Êxo. 6:3.
Exatamente qual era o sentido, o significado do Terceiro Mandamento? Contra que foi dirigido? Alguns modernos eruditos judaicos afirmam que foi dirigido unicamente contra o perjúrio, e, assim, vertem este mandamento: “Não jurarás falsamente pelo nome do Senhor, teu Deus; pois o Senhor não inocentará quem jure falsamente pelo Seu nome.”
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