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    • Cristo introduz num pacto para o Reino, a fim de governarem junto com Ele. (João 3:29;  2 Cor. 11:2; Rev. 21:9; Luc. 22:29; Rev. 1:4-6; 5:9, 10; 20:6) O objetivo do novo pacto exige que continue em operação até que todos os do “Israel de Deus” sejam ressuscitados para a imortalidade nos céus.

      O ‘PACTO PARA UM REINO’ FEITO POR JESUS COM SEUS SEGUIDORES

      Na noite de 14 de nisã de 33 EC, depois de celebrar a Refeição Noturna do Senhor, Jesus fez este pacto com seus apóstolos fiéis. Aos onze apóstolos fiéis, ele prometeu que se sentariam em tronos. (Luc. 22:28-30; compare com 2 Timóteo 2:12.) Mais tarde, mostrou que esta promessa se estendia a todos os ‘vencedores’ gerados pelo espírito. (Rev. 3:21; veja também Revelação 1:4-6; 5:9, 10; 20:6.) No dia de Pentecostes, ele inaugurou este pacto para com eles por ungir com espirito santo aqueles discípulos que estavam presentes no sobrado em Jerusalém. (Atos 2:1-4, 33) Aqueles que permanecessem com ele durante as provações, morrendo uma morte do tipo da dele (Fil. 3:10; Col. 1:24) reinariam com ele, compartilhando do seu governo do reino. Tal pacto continua vigorando para sempre entre Jesus Cristo e estes reis associados. — Rev. 22:5.

      VÁRIOS OUTROS PACTOS

      a. Josué e os maiorais de Israel fizeram um pacto com os habitantes da cidade de Gibeão, para permitir que estes continuassem vivos, e, embora fossem cananeus amaldiçoados, aos quais os israelitas deveriam destruir, mesmo assim um pacto foi considerado como sendo tão obrigatório que se permitiu que os gibeonitas continuassem vivos, a maldição sendo executada por se fazer deles apanhadores de lenha e puxadores de água para a assembléia de Israel. (Jos. 9:15, 16, 23-27) b. Josué, não muito antes de sua morte, firmou um pacto com Israel, para servirem a Jeová. (Jos. 24:25, 26) c. Os anciãos de Gileade constituíram um pacto com Jefté, em Mispá, para torná-lo o cabeça dos habitantes de Gileade, caso Jeová lhe concedesse a vitória sobre os amonitas. (Juí. 11:8-11) d. Pacto entre Jonatã e Davi. (1 Sam. 18:3; 23:18) e. Jeoiada, o sacerdote, pactuou com os chefes da escolta cariana e dos batedores. (2 Reis 11:4; 2 Crô. 23:1-3) f. Pacto de Israel com Jeová, para mandar embora as esposas estrangeiras. (Esd. 10:3) g. Jeová dar seu servo como um pacto do (para o) povo. (Isa. 42:6; 49:8) h. Davi com todos os anciãos de Israel, em Hébron. (1 Crô. 11:3) i. Um pacto do povo, durante o reinado de Asa, para buscarem a Jeová de todo o coração e de toda a alma. (2 Crô. 15:12) j. Josias com Jeová, para guardar os mandamentos de Jeová, segundo a Lei. (2 Crô. 34:31) 1. Jeová mencionou os “fanfarrões” que governavam Jerusalém, como pensando erroneamente que estavam seguros num “pacto com a Morte”. — Isa. 28:14, 15, 18.

  • Padã, Padã-arã
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    • PADÃ, PADÃ-ARÃ

      Veja ARÃ.

  • Pães Da Apresentação
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    • PÃES DA APRESENTAÇÃO

      Veja PÃES DA PROPOSIÇÃO.

  • Pães Da Proposição
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    • PÃES DA PROPOSIÇÃO

      Doze pães que eram colocados sobre uma mesa existente no compartimento Santo do tabernáculo ou do templo, e que eram substituídos por outros, frescos, a cada sábado. (Êxo. 35:13; 39:36; 1 Reis 7:48; 2 Crô. 13:11; Nee. 10:32, 33) A designação literal hebraica para o pão da proposição é o “pão de faces”. A palavra para “face” às vezes indica ‘presença’ (2 Reis 13:23), e, assim, os pães da proposição ficavam em frente à face de Jeová, como uma oferta diante dele constantemente. (Êxo. 25:30) O pão da proposição também é mencionado como “pão de pilha” (2 Crô. 2:4), “pães da apresentação” (Mar. 2:26), e, simplesmente, os “pães”. — Heb. 9:2.

      Os coatitas eram responsáveis de assar o pão “de sábado em sábado”, bem como de transportá-lo quando o tabernáculo se locomovia. (Núm. 4:7; 1 Crô. 9:32) Cada um dos bolos de forma anular era feito de dois gômores (2/10 dum efa; igual a 4, 4 l) de flor de farinha e, segundo Josefo, não se usava nenhum fermento. No sábado, os bolos velhos eram removidos da mesa do pão da proposição, do lado N do Santo (Êxo. 26:35), e eram substituídos por doze bolos novos. Os bolos eram empilhados em duas pilhas que consistiam de seis bolos ou camadas cada uma. Colocava-se em cada pilha olíbano puro. A tradição judaica afirma que o olíbano era colocado em vasos de ouro e não diretamente sobre os bolos. Quando os pães da proposição eram removidos, no sábado, diz-se-nos que o olíbano era queimado sobre o altar. — Lev. 24:5-8.

      Os bolos velhos eram algo sagradíssimo, tendo estado no Santo, perante Jeová, por uma semana, e deviam ser comidos pelos sacerdotes arônicos num lugar santo, evidentemente em alguma parte do recinto do santuário. (Lev. 24:9) Só existe um caso registrado, na história bíblica, a respeito da utilização dos bolos velhos por pessoas não-arônicas. Quando Davi fugia de Saul, ele solicitou de Aimeleque, o sumo sacerdote, algum pão para si mesmo e seus homens. Visto que Aimeleque não possuía nenhum “pão comum”, ele deu a Davi pães da proposição que haviam sido substituídos. O sumo sacerdote, porém, crendo que Davi se achava numa missão para o rei, só fez isto depois que lhe foi assegurado que Davi e seus homens estavam cerimonialmente puros. (1 Sam. 21:1-6) Jesus Cristo se referiu a este incidente quando os fariseus objetaram a que seus discípulos arrancassem espigas de cereal no sábado. — Mat. 12:3-7; Luc. 6:1-4.

  • Pães Não-fermentados, Festividade Dos
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    • PÃES NÃO-FERMENTADOS, FESTIVIDADE DOS

      Veja FESTIVIDADE DOS PÃES NÃO-FERMENTADOS.

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