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  • Cobra-flecha
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    • vantagem, sem dúvida, reside na proteção que dá contra os saqueadores.”

      Albert Barnes afirma: “Bochart em Hieroz. t. ii. lib. iii. c. xi. pp. 408-419, examinou extensamente o significado da palavra [qippóhz], e chegou à conclusão de que significa a serpente que os gregos chamavam de acontias, e os latinos de jaculus: — a cobra-flecha.” — The Book of the Prophet Isaiah (O Livro do Profeta Isaías), pp. 339, 340.

  • Cobre (Latão, Bronze)
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • COBRE (Latão, Bronze)

      Um metal mole facilmente batido e moldado em muitas formas. Não existe evidência de que os antigos possuíssem um método secreto para endurecer o cobre puro pela têmpera, mas eles sabiam endurecer o fio de corte de implementos mediante simples malhadas a frio. Sua dureza é grandemente aumentada quando em liga com outros metais. Uma de tais ligas é o bronze, cobre que contém estanho (algumas descobertas antigas tendo de 2 a 18 por cento de estanho). O latão é uma liga de cobre e zinco. — 1 Cor. 13:1.

      O cobre em estado livre não era abundante; minérios de cobre consistindo em óxidos, carbonatos ou sulfetos tinham de ser fundidos para liberarem o cobre metálico. No uádi Arabá, aquela parte árida do vale de abatimento tectônico que se estende ao S do mar Morto até o golfo de Acaba, na ponta E do mar Vermelho, encontraram-se minas de cobre. (Jó 28:2-4) Salomão explorou os depósitos de cobre próximos de Sucote, na Palestina propriamente dita, depósitos estes que Moisés antecipou ao descrever a Terra Prometida. (Deut. 8:9) Ali, foram feitos grandes trabalhos de fundição em moldes de argila. (1 Reis 7:14-46; 2 Crô. 4:1-18) O cobre era encontrado em abundância em Chipre. A Bíblia também fala de Javã, Tubal e Meseque como fontes de cobre. — Eze. 27:13.

      O cobre e suas ligas tinham muitas utilidades práticas e variadas. Sendo um dos metais mais antigos conhecidos, Tubalcaim, antes do dilúvio dos dias de Noé, forjou ferramentas de cobre. (Gên. 4:22) Utensílios domésticos e para o santuário incluíam panelas, bacias, caçarolas, pás e garfos. (Êxo. 38:3; Lev. 6:28; Jer. 52:18) Usava-se o cobre para portas, portões, colunas e instrumentos musicais (2 Reis 25:13; 1 Crô. 15:19; Sal. 107:16; Isa. 45:2); para armaduras, escudos, armas e grilhões. (1 Sam. 17:5, 6, 38; 2 Sam. 22:35; 2 Reis 25:7; 2 Crô. 12:10) Tal metal também era usado na fabricação de ídolos. (Rev. 9:20) Moedas de cobre circulavam nos dias de Jesus. (Mat. 10:9) A Escritura também fala do cobre em sentido figurado ou simbólico. — Lev. 26:19; Jó 6:12; Isa. 48:4; 60:17; Jer. 1:18; Eze. 1:7; Dan. 2:32; Rev. 1:15; 2:18.

  • Codorniz
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • CODORNIZ

      [Heb., seláw; seláyw]. O hebraico seláw corresponde evidentemente aos nomes árabe e aramaico da codorniz (salway). A codorniz é uma ave pequena, de corpo rechonchudo, com uns 18 cm de comprimento. Passa a maior parte do tempo no solo e suas cores simples se fundem com a terra, predominando a cor marrom, com matizes de cor de areia, branco e preto.

      As aves descritas na Bíblia são evidentemente as codornizes migratórias (Coturnix coturnix), que partem do interior da própria África em direção ao N, na primavera setentrional, chegam ao Egito por volta de março e, depois disso, atravessam a Arábia e a Palestina, voltando com a aproximação do inverno setentrional. Emigram em grandes bandos, fazendo tal migração em estágios e amiúde voando à noite. Suas asas lhes permitem o vôo veloz, mas não por distâncias muito longas. Devido ao peso do seu corpo em relação com a força das suas asas, às vezes chegam exaustas ao seu destino. As codornizes, portanto, voam na direção do vento e costumeiramente em altitudes um tanto baixas.

      A primeira menção de codornizes no relato bíblico ocorre na primavera setentrional (Êxo. 16:1), quando estariam voando para o N. Os israelitas estavam no deserto de Sin, na península do Sinai, e queixavam-se de suas provisões alimentares. Em resposta, Jeová garantiu a Moisés que “entre as duas noitinhas” eles estariam comendo carne e, pela manhã, estariam fartos de pão. (V. 12) Nesse anoitecer, “começaram a vir codornizes e passaram a cobrir o acampamento”, ao passo que, de manhã, o maná apareceu sobre a terra. (Vv. 13-15; Sal. 105:40) De novo, evidentemente na primavera setentrional, cerca de um ano depois, os murmúrios dos israelitas a respeito de sua limitada dieta de maná fizeram com que Jeová predissesse que comeriam carne “até um mês de dias”, até sentirem aversão a ela. (Núm. 11:4, 18-23) Deus fez então que um vento SE impelisse as codornizes do mar, e fez que ‘caíssem sobre o acampamento’, estendendo-se “quais os grãos de areia”, sobre uma ampla área, por diversos quilômetros ao redor do perímetro do acampamento. — Núm. 11:31; Sal. 78:25-28.

      A expressão “por cerca de dois côvados [aprox. 90 cm] acima da superfície da terra”, tem sido explicada de diferentes formas. (Núm. 11:31) Alguns consideram que as codornizes realmente caíram ao solo, e que, em alguns lugares, ficaram empilhadas nessa altura. Outros, objetando que tal medida indubitavelmente resultaria na morte de grande parte delas, tornando-as assim inapropriadas como alimento para os israelitas, entendem o texto como significando que as codornizes voaram nessa baixa altitude, desta forma tornando facílimo para os israelitas abatê-las e capturá-las. Expressando uma idéia similar, a tradução Septuaginta reza: “por todo o redor do acampamento, cerca de dois côvados da terra”, e a Vulgata afirma: “por todo o redor do acampamento,

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