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    • da noiva que dizem: “Vem!”, e ordena que qualquer pessoa que ouça diga: “Vem!”, daí estendendo o convite a qualquer sedento a que “tome de graça a água da vida”. O espírito e a noiva convidam as pessoas a começar a beber das provisões de Deus para se obter a vida eterna por meio do Cordeiro de Deus. Tais convidados podem também antever o beberem do rio de água da vida, o que trará completa cura para eles sob os bons ofícios do Cordeiro e de sua noiva, após o estabelecimento do novo céu e da nova terra.

      ‘A SEIVA DA VIDA’

      No Salmo 32:1-5, Davi mostra a felicidade que acompanha o perdão, embora também revele a angústia sofrida antes de confessar a transgressão a Jeová e obter o perdão de Deus. Antes de confessar e enquanto tentava ocultar seu erro, o salmista sentia a consciência afligida, dizendo: “A seiva da minha vida se transformou como no calor seco do verão.” A tentativa de reprimir a consciência culpada o esgotava, e a angústia reduzia seu vigor assim como uma árvore poderia perder sua seiva vitalizadora durante uma estiagem ou no intenso calor seco do verão. As palavras de Davi parecem indicar que ele sentia maus efeitos, tanto mentais como físicos, ou que tinha, pelo menos, perdido a maior parte do prazer na vida, devido a deixar de confessar seu pecado. Apenas a confissão a Jeová poderia trazer o perdão e o alívio. — Pro. 28:13.

      A “BOLSA DA VIDA”

      Quando Abigail apelou a Davi para que se desviasse de sua missão vingativa contra Nabal, desta forma o refreando de incorrer em culpa de sangue, ela lhe disse: “Quando um homem se levantar para te perseguir e para procurar a tua alma, a alma do meu senhor certamente mostrará estar embrulhada na bolsa da vida junto a Jeová, teu Deus; mas, quanto à alma dos teus inimigos, ele a atirará como que de dentro da concavidade duma funda.” (1 Sam. 25:29-33) Assim como uma pessoa embrulha algo valioso para protegê-lo ou preservá-lo, assim também a vida de Davi, como indivíduo, estava nas mãos do Deus vivente, e Ele preservaria a vida de Davi de seus inimigos, conquanto Davi não tentasse salvar-se por suas próprias mãos, mas esperasse em Jeová. A alma dos inimigos de Davi, porém, Deus lançaria fora.

  • Videira (Trepadeira)
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • VIDEIRA (TREPADEIRA)

      Planta de caules enroscados, longos e delgados, que rastejam pelo solo ou se erguem por meio de gavinhas, a variedade mais comum sendo a videira (Vitis vinifera). A palavra hebraica géphen refere-se geralmente à “videira vinifera” (Núm. 6:4; Juí. 13:14), uma exceção sendo a “trepadeira silvestre” que produziu colocíntidas agrestes. — 2 Reis 4:39.

      A história da viticultura começa com a declaração: “Noé . . . passou a plantar um vinhedo.” (Gên. 9:20) Melquisedeque, rei de Salém, trouxe “pão e vinho” e os ofereceu a Abraão, o que prova que a terra de Canaã já dava uvas antes de 1933 AEC. (Gên. 14:18) Inscrições egípcias apresentam a colheita de uvas e o seu pisamento em lagares, no segundo milênio AEC; os Faraós daquele tempo tinham copeiros oficiais. (Gên. 40:9-13, 20-23) A indústria vinícola egípcia, contudo, sofreu rude golpe quando Jeová “foi matar sua videira” com uma praga de saraiva. — Sal. 78:47; 105:33.

      Os espias que entraram na Terra Prometida, “uma terra . . . de videiras, e de figos, e de romãs”, trouxeram do vale da torrente de Escol um cacho de uvas tão grande que teve de ser carregado numa barra, entre dois homens. (Deut. 8:8; Núm. 13:20, 23, 26) Cachos de uvas desta região, segundo comumente se diz, pesam c. de 4,5 a 5,5 kg. Registra-se um cacho que pesava c. 12 kg; e, ainda outro, mais de 20 kg.

      Além do vale da torrente de Escol, outras regiões vinícolas mencionadas na Bíblia são En-Gedi, junto ao mar Morto (Cân. 1:14), Siquém (Juí. 9:26, 27), Silo (Juí. 21:20, 21), e, do outro lado do Jordão, Sibma, Hésbon e Eleale. — Isa. 16:7-10; Jer. 48:32.

      PLANTIO E CUIDADOS

      Os vinhedos amiúde eram plantados nas encostas das colinas. Era costumeiro cercar ou murar os vinhedos (Núm. 22:24; Pro. 24:30, 31), e também construir ranchos ou torres de vigia (Isa. 1:8; 5:2), de modo a proteger os vinhedos contra ladrões ou animais intrusos, tais como raposas e javalis. (Sal. 80:8, 13; Cân. 2:15) A Lei mosaica permitia que um transeunte comesse até saciar-se, mas não que levasse consigo algumas uvas num receptáculo, pois isso seria furto. — Deut. 23:24.

      Por conveniência, um lagar e um recipiente eram escavados por perto, visto que, geralmente, o grosso da colheita era esmagado para a fabricação de vinho. (Isa. 5:2; Mar. 12:1; veja VINHO E BEBIDA FORTE.) Naturalmente, uvas frescas eram comidas em respeitável quantidade, e se produziam algumas passas. — 1 Sam. 25:18; 30:12; 2 Sam. 16:1; 1 Crô. 12:40.

      Os vinhedos antigos eram arranjados de diversos modos. Às vezes as videiras eram plantadas sistematicamente em fileiras com c. 2,5 m de distância, ou mais, uma da outra, em solo bem preparado. Não se devia plantar quaisquer outras sementes num vinhedo, segundo a Lei mosaica, embora árvores, tais como a figueira, talvez fossem plantadas ali. (Deut. 22:9; Luc. 13:6, 7) Às vezes se permitia que os sarmentos crescessem rastejando pelo solo, colina abaixo, apenas os cachos sendo levantados por forcados, porém, mais amiúde, os ramos eram orientados por sobre caramanchões de madeira ou pilhas de pedras. A expressão ‘sentar-se cada um debaixo de sua própria videira e debaixo de sua própria figueira’

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