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  • O beemote e o leviatã — maravilhas da criação
    A Sentinela — 1963 | 1.° de julho
    • répteis. A perigosa cobra? É apenas uma merenda saborosa, um aperitivo para o crocodilo. Ele não tem inimigo natural no seu estado selvagem e desconhece o terror. Depois desta descrição do leviatã, Jó disse o seguinte a Jeová:

      “Bem sei eu que tudo podes, e nenhum dos teus pensamentos pode ser impedido. Quem é aquele, dizes tu, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso falei do que não entendia; cousas que para mim não eram maravilhosíssimas, e que eu não compreendia.” — Jó 42:2, 3, Al.

      Jó declarou que Deus pode fazer tudo; compreendeu então que o quer que Deus faça é feito em sabedoria, amor e justiça. Ele repetiu a mesma pergunta que Jeová tinha feito no início da série de perguntas sobre as suas maravilhas criativas; Jó fez isto, admitindo a retidão da repreensão aplicada e então admitiu: ‘Eu sou o homem.’

      Jó tinha dito algumas coisas que não devia; mas então confessou que tinha argumentado sem entendimento. “Faço uma retratação”, disse ele, “e me arrependo em pó e cinzas”. Assim, como Jó, também nós devemos ponderar esta lição no coração. Para que não nos achemos contendendo com Deus, devemos pensar seriamente antes que permitamos que a aparência exterior das circunstâncias nos leve a crer ou declarar que Deus é diretamente responsável pelos nossos sofrimentos. Considere o beemote e o leviatã! Eles e outras maravilhas criativas deviam fazer com que ficássemos impressionados com a grande sabedoria e poder de Deus, dando mais força às suas palavras inspiradas: “Quanto ao Todo-poderoso, não o podemos esquadrinhar; ele é exaltado em poder, e não menosprezará a Justiça e a abundância de justiça. Portanto, que os homens o temam.” — Jó 42:6; 37:23, 24.

  • Como gotas de orvalho de Jeová entre muitos povos
    A Sentinela — 1963 | 1.° de julho
    • Como Gôtas de Orvalho de Jeová Entre Muitos Povos

      AS GOTAS de orvalho de Jeová são belas, são muitas e, o mais importante de tudo, são refrescantes e vitalizadoras. Mui apropriadamente, nas Escrituras várias pessoas e coisas são comparadas com o orvalho. Assim, Moisés comparou o seu cântico profético de despedida a orvalho. (Deu. 32:2) O favor do rei é também comparado a orvalho. (Pro. 19:12) A amorosa unidade de irmãos é comparada a orvalho. (Sal. 133:1, 3) Jeová mesmo se compara a orvalho. (Osé. 14:5) E ele também compara os seus servos fiéis na terra, o restante do Israel espiritual ou Jacó, a orvalho: “O restante de Jacó estará no meio de muitos povos, como orvalho do SENHOR [Jeová]. . . . que não espera pelo homem, nem depende dos filhos de homens.” — Miq. 5:7.a

      Concernente à beleza do orvalho, W. A. Bentley, um destacado meteorologista americano, disse certa vez: “As miríades de gotas opalinas, irisadas, de orvalho, cintilando de manhã pelos prados e colinas cria um dos mais belos efeitos da Natureza.” Os servos ungidos de Deus são como orvalho neste sentido, pois se fala deles profèticamente em Cânticos 4:7, como sendo “toda formosa” aos olhos do seu Pastor e Noivo, Jesus Cristo. E assim também parecem aos olhos de Jeová Deus e dos homens de boa vontade: “Quão formosos são os pés dos que anunciam cousas boas!” — Rom. 10:15, ALA.

      Assim como as gotas de orvalho são muitas, assim também hoje, os que se associam com as “gotas de orvalho” de Jeová e que também se tornam como gotas de orvalho, são muitos, aumentando seu número presentemente em cerca de cem por dia e chegando o total a bem acima de novecentos mil hoje em dia. Concernente a estes o salmista Davi profetizou o seguinte: “Como o orvalho emergindo da aurora, serão os teus jovens.” — Sal. 110:3, ALA.

      Mas, de modo especial, é o povo de Deus como o orvalho na sua atividade refrescante e vitalizadora. Concernente a esta qualidade das gotas literais de orvalho de Jeová, diz-se-nos o seguinte: “O valor desta bênção não pode ser compreendido adequadamente pelo leitor do Ocidente; ruas sim na Palestina . . . a chuva raramente, ou nunca, cal de abril até setembro e o calor do sol sendo então grande, toda a vegetação seria chamuscada e secaria se não fosse o copioso orvalho que cai durante a noite . . . durante os meses de abril, maio,

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