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  • Regozijar-se no Deus da verdadeira adoração
    A Sentinela — 1968 | 1.° de setembro
    • da “súbita” restauração da adoração verdadeira naqueles dias, assim também o restante ungido, sob Cristo, regozijou-se de Jeová ter, semelhantemente “feito preparativos” para seu povo. (2 Crô. 29:36) Mas, como isto nos ajuda a responder à moderna ameaça do nacionalismo? Veremos.

  • Eleve-se a verdadeira, abaixo a falsa!
    A Sentinela — 1968 | 1.° de setembro
    • Eleve-se a verdadeira, abaixo a falsa!

      “E Ezequias . . . continuou a fazer o que era bom e justo e fiel diante de Jeová, seu Deus.” — 2 Crô. 31:20.

      1. (a) O que assinalou o ano de 1513 A. E. C.? (b) Por que era importante que Israel observasse a norma da Páscoa?

      O ANO 1513 A. E. C. assinalara a libertação de Israel da opressão nacionalista da primeira potência mundial, o Egito. Também assinalara a primeira Páscoa. Nessa ocasião, os israelitas obedeceram implicitamente às instruções de Jeová dadas por meio de Moisés. “Fizeram exatamente isso.” A norma da Páscoa se tornou uma comemoração a ser observada em Israel de ano em ano. “Com respeito a Jeová, esta noite é uma que deve ser observada por parte de todos os filhos de Israel por todas as suas gerações.” (Êxo. 12:50, 42) Era importante que a observassem, pois desta forma o Israel natural permanecia em condição de se tornar a “congregação dos primogênitos . . . alistados nos céus”, que guardam a grande Páscoa antitípica de Deus por exercerem fé no “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. — Heb. 12:23; João 1:29.

      2. Como foi que Israel se mostrou ingrato, mas, que exemplo eaplêndido de verdadeira adoração foi visto desde 745 A. E. C.?

      2 No decorrer dos séculos, Israel passou a praticar o mal, e tornou-se ingrato para com seu Libertador, Jeová Deus. Até em Judá e Jerusalém, onde o templo de Jeová convidava à adoração verdadeira, os judeus desviaram-se para o paganismo. Não obstante, quando Ezequias ascendeu ao trono de Jeová em Jerusalém, em 745 A. E. C., brilhou como reluzente estrela na linhagem dos reis davídicos. “E em toda obra que começou, no serviço da casa do verdadeiro Deus e na lei, e na ordem de buscar seu Deus, ele agia de todo o seu coração, e se mostrou bem sucedido.” (2 Crô. 31:21) Que esplêndido exemplo para todos que adoram hoje em dia a Jeová!

      3, 4. (a) O que viria em seguida, depois da reabertura do templo? (b) No entanto, que obra preliminar era necessária, tanto no tipo como no cumprimento?

      3 Ezequias prestou a devida atenção à ordem de Jeová, por meio de Moisés, concernente à Páscoa. Planejou em seguida a sua restauração, depois de reabrir o templo, e até mesmo antes de o Assírio lançar seu ataque final e esmagador sobre Israel, ao norte. “E Ezequias passou a enviar a todo o Israel e Judá, e até mesmo escreveu cartas a Efraim e Manassés [em Israel], para virem à casa de Jeová em Jerusalém realizar a páscoa a Jeová, o Deus de Israel. No entanto, o rei e seus príncipes e toda a congregação em Jerusalém resolveram realizar a páscoa no segundo mês; pois não puderam realizá-la naquele tempo, porque não havia sacerdotes suficientes, por um lado, que se santificaram, e o povo, por outro lado, não se ajuntara em Jerusalém.” — 2 Crô. 30:1-3.

      4 No cumprimento, também, uma obra preliminar tinha de ocorrer. Especialmente na primavera setentrional de 1918 E. C.,

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