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  • O batismo mostra fé
    A Sentinela — 1967 | 1.° de fevereiro
    • a ti mesmo.’ O amor não obra o mal para com o próximo; portanto, o amor é o cumprimento da lei.” (Rom. 13:8-10) A expressão de amor a Deus e ao próximo é ação positiva. Caso algum homem se torne indiferente ou descuidado, deixando de perseverar com toda a alma, deve esperar ser rejeitado como inapto a servir a Deus. (Rev. 3:16) Ao passo que guardamos o segundo dos grandes mandamentos por mostrar amor aos nossos irmãos, a nossos vizinhos, temos sempre de nos lembrar do que vem primeiro, e isso é continuarmos a amar nosso Criador, Jeová Deus. Essa é a prova de nossa fé, de que é real e é aceitável a Deus.

      26. Qual é a obrigação do homem?

      26 Se contemplarmos a dedicação e o batismo, temos agora a excelente oportunidade de examinar nossa posição e dar os passos que nos levem a harmonizar-nos com Jeová Deus. Ou, se já fizemos a dedicação, é boa hora de determinarmos se estamos vivendo à altura de nossas obrigações e prosseguindo em direção à madureza cristã. Sim, depois de considerarmos este assunto que trata da relação do homem para com seu Criador, cada um deve saber o que deve a Deus. “A conclusão do assunto, tudo tendo sido ouvido, é: Teme o verdadeiro Deus e guarda seus mandamentos. Pois esta é toda a obrigação do homem.” —  Ecl. 12:13.

  • Um portento
    A Sentinela — 1967 | 1.° de fevereiro
    • Um portento

      • Nas Escrituras Sagradas, em 2 Reis 20:8-11, e em Isaías 38:4-8, relata-se um portento que Deus deu ao doente Rei Ezequias, em resposta à oração de Isaías. Consistia em fazer que uma sombra que gradualmente diminuía mudasse sua direção e retornasse dez graus. Alguns afirmam que isto se refere a degraus ou graus de um relógio de sol para medir o tempo, e não é impossível que o pai de Ezequias obtivesse tal relógio de sol de Babilônia, visto que o uso de relógios de sol remonta além do oitavo século A. E. C., tanto em Babilônia como no Egito. No entanto, o historiador judeu, Josefo, ao comentar o relato, fala destes degraus de Acaz como sendo “em sua casa”, aparentemente indicando que formavam parte de uma escada. Talvez tenha havido uma coluna, colocada junto à escada, para receber os raios de sol e fazer que uma sombra se estendesse gradualmente pelos degraus, servindo como medidor de tempo. O milagre realizado evidentemente tinha efeitos de amplo alcance, visto que 2 Crônicas 32:24, 31 mostra que os mensageiros foram enviados de Babilônia a Jerusalém para se informar “do portento que acontecera no país”. Tal portento era garantia dada a Ezequias de que se recuperaria de sua doença e que Jeová adicionaria quinze anos à sua vida, também que Jerusalém seria liberta da mão do rei da Assíria. Tudo veio a acontecer conforme predito.

  • “Aba, pai”
    A Sentinela — 1967 | 1.° de fevereiro
    • “Aba, pai”

      O escritor dum Evangelho, Marcos, registra que Jesus Cristo usou o termo “Aba” quando orava a Jeová Deus em Getsêmane, pouco antes de sua morte, dizendo: “Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; remove de mim este copo. Contudo, não o que eu quero, mas o que tu queres.” (Mar. 14:36) Aqui se acha um fervoroso apelo de um filho a um Pai querido, seguido rapidamente da garantia de que, em qualquer situação, permaneceria obediente. A palavra abba em aramaico significa “pai” e corresponde ao hebraico ab (pai), mas é a forma enfática de Ab. Era o nome intimo usado pelos filhos para seus pais e combina um tanto da intimidade da palavra portuguesa “papai” ao passo que retém a dignidade da palavra “pai”, sendo tanto informal como respeitosa, todavia. Era, por conseguinte, uma forma mais amorosa de falar do que um título e se achava entre as primeiras palavras que uma criança aprendia a falar. Duas outras ocorrências do uso da palavra se acham nas cartas de Paulo, em Romanos 8:15 e em Gálatas 4:6. Em ambos os lugares, a palavra é usada em relação com os cristãos chamados para ser filhos de Deus, gerados pelo espírito, e indica a intimidade de sua relação com seu Pai. Ao passo que são “escravos de Deus”, todavia, são também filhos na casa de um Pai amoroso, e se lhes dá ciência, de forma positiva, desta situação por meio do espírito santo, por meio de seu Senhor, Jesus. — Rom. 6:22; 8:15; Gál. 4:6.

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