BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • Quem louvará o rei?
    A Sentinela — 1981 | 15 de março
    • 18 A provisão feita por Jeová por intermédio de Jesus Cristo significa muito para todos nós. Tenhamos sempre apreço pela benevolência e pelas misericórdias de Jeová, e por tudo o que tem feito por nós. O apóstolo Paulo teve tal apreço, pois disse: “Sou grato a Cristo Jesus, nosso Senhor, que me conferiu poder, porque ele me considerou fiel por designar-me para um ministério. . . . Fiel e merecedora de plena aceitação é a palavra de que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar pecadores. Destes eu sou o principal. Não obstante, a razão pela qual me foi concedida misericórdia era que, por meio de mim, como o principal caso, Cristo Jesus demonstrasse toda a sua longanimidade, como amostra dos que irão descansar a sua fé nele para a vida eterna. Ora, ao Rei da eternidade, incorruptível, invisível, o único Deus, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.” (1 Tim. 1:12, 15-17) Nossa gratidão deve induzir-nos a louvar a Jeová ainda muito mais, falando continuamente sobre o seu reinado.

  • É proclamador leal do reinado de Deus?
    A Sentinela — 1981 | 15 de março
    • É proclamador leal do reinado de Deus?

      “Todos os teus trabalhos te elogiarão, ó Jeová, e os que te são leais te bendirão. Palestrarão sobre a glória do teu reinado e falarão sobre a tua potência. — Sal. 145:10, 11.

      1. Até que ponto proclamou Jesus o reino de Deus?

      DESDE o tempo de Abel, Jeová Deus sempre teve alguns servos leais na terra para louvá-lo. A pessoa destacadamente leal a Jeová, seu Filho unigênito, Jesus Cristo, tomou a dianteira em palestrar sobre a potência e o reino de Jeová, que será em benefício de toda a humanidade. Jesus veio como o Enviado, o predito descendente de Jessé e Davi, o Rei designado, e ele tornou o reino de Deus a doutrina principal do seu ensino. (Isa. 11:1, 10; Mat. 21:1-17) Ele trouxe as boas novas do Reino. Por estar presente entre o povo, pôde falar-lhe sobre a proximidade do Reino conforme representado por ele, o Rei designado, e ensinar aos seus seguidores a buscarem primeiro o Reino. (Luc. 17:20, 21) Ensinando aos seus discípulos a orar, ele salientou a vinda do Reino e que isto significaria a santificação do nome de Deus, fazendo-se a vontade de Deus na terra, assim como no céu. — Mat. 4:23; 6:9, 10, 33.

      2. Como induziu outros a se envolverem na questão do reinado de Jeová?

      2 Jesus convidou outros a se juntarem a ele em palestrar sobre as boas novas do Reino que havia de vir. (Luc. 9:1-6; 10:1-12) Os seguidores de Jesus entenderam que a presença dele, como rei, seria futura, conforme podemos ver na pergunta que fizeram em Mateus 24:3: “Dize-nos: Quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua presença [ou: parousia, em grego] e da terminação do sistema de coisas?” E Jesus passou então a identificar o tempo de sua presença como uma época especial para se falar sobre o Reino, salientando que isso seria feito em toda a terra habitada, em testemunho. Sabemos que a presença de Jesus, como rei em poder, governando no meio dos seus inimigos, é um fato desde 1914, porque temos visto “o sinal”. — Sal. 110:1; Heb. 10:12, 13; Mat. 24:14.

      3. Como participou Paulo na proclamação do reinado de Deus?

      3 “Para dar a conhecer aos filhos dos homens seus atos potentes e a glória do esplendor do seu reinado. Teu reinado é um reinado por todos os tempos indefinidos, e teu domínio é durante todas as gerações sucessivas.” (Sal. 145:12, 13)

      Os discípulos de Jesus destacavam-se em indicar às pessoas o reino de Deus por Jesus Cristo. Um belo exemplo disso é registrado em Atos 28:23, 30, 31, que fala sobre Paulo pregando o Reino enquanto era prisioneiro em Roma. Ele havia anteriormente escrito aos coríntios que os cristãos são “embaixadores, substituindo a Cristo”, e que estão ajudando as pessoas a ‘serem reconciliadas com Deus’. (2 Cor. 5:20) Paulo, como embaixador, devia falar a favor do Reino e do Rei a quem representava, e ele fez isso. Será que você tem procurado empenhar-se em tal serviço régio? Em caso afirmativo, continua a falar a favor do Rei e do Reino?

      4. O que disseram e escreveram Paulo e João, que agora podemos divulgar, como adoradores leais de Jeová Deus?

      4 Ao passo que Paulo explicava os ensinos do Reino, mostrava a relação de Jesus Cristo com Jeová Deus no arranjo do Reino, e que Jeová é o grande Soberano do universo. “A cabeça do Cristo é Deus.” (1 Cor. 11:3) Paulo falava também sobre o que ocorreria no fim do reinado de 1.000 anos de Cristo. (1 Cor. 15:24-28) Perto do fim do primeiro século E.C., o leal apóstolo João também escreveu palavras que apontavam para os futuros atos potentes de Jeová, mostrando o esplendor do seu reinado. (Veja Revelação 12:9, 10; 19:6; 20:10, 14; 21:3, 4, 22-24.) Estas são as coisas que nós, hoje, como adoradores leais de Jeová, podemos divulgar aos filhos dos homens, enfatizando a importância do reino de Deus e o que ele fará a favor da humanidade, tudo para o louvor de Jeová. O Reino tem de ser descrito e explicado aos filhos dos homens, deixando-os ver que o reino de Deus é a sua única esperança. Vai continuar e perdurar por todas as gerações sucessivas.a

      5. (a) O que têm de enfrentar amiúde os servos de Jeová? (b) Apesar da oposição durante a Primeira Guerra Mundial, o que puderam fazer desde então os do povo de Jeová?

      5 Debaixo da letra alfabética sâmeque, 15.ª letra do alfabeto hebraico, o Salmo 145:14 prossegue:

      “Jeová sustenta a todos os que estão caindo e ergue a todos os encurvados.”

      Os que lealmente adoram a Jeová e proclamam o seu reino enfrentam amiúde oposição e dificuldades por causa de sua lealdade a Jeová. (Gên. 3:15) Mas a evidência do passado demonstra como Jeová, fiel às suas promessas, deu apoio e ajuda aos que eram seus adoradores e como os ergueu quando sofreram opressão. (Gên. cap. 15; veja também muitos exemplos no livro de Juízes.) Neste século 20, até o começo de 1981, temos visto como Jeová tem liberto da opressão babilônica o restante ungido e as “outras ovelhas”. Os do restante ungido sofreram grande pressão durante a Primeira Guerra Mundial. Mas, Jeová os ergueu pelo seu espírito e pela palavra da verdade. Pouco depois, durante o congresso que realizaram em Cedar Point, Ohio, E.U.A., em 1922, decidiram realmente anunciar o Rei e o Reino. Jeová os tem guiado desde então, de modo que seu nome e reino ficaram conhecidos mundialmente.

      6. Que provisão de alimento faz Jeová para o seu povo?

      6 “Os olhos de todos se fixam esperançosos em ti, e tu lhes dás o seu alimento a seu tempo.” (Sal. 145:15)

      Nos dias atuais, os adoradores leais de Jeová precisam especialmente do seu alimento espiritual. Estão “cônscios de sua necessidade espiritual”. (Mat. 5:3) Recorrem em esperança ao arranjo de Jeová para prover abundante sustento espiritual. (Mat. 24:45-47) As esperanças dos servos de Deus, neste respeito, são deveras supridas abundantemente, e eles confiam em que Jeová continue a prover o alimento espiritual do modo regular, “a seu tempo”.

      7. De que modo é Jeová o Provisor, especialmente relacionado com a questão da adoração?

      7 Em harmonia com isso, o Salmo 145:16 prossegue, dizendo:

      “Abres a tua mão e satisfazes o desejo de toda coisa vivente.”

      Jeová Deus é a única pessoa em todo o universo que não tem limitações como Provisor. Ele é o Pai celestial e o Dador da vida. Sua generosidade e benevolência são vistas em todas as suas obras criativas e em todas as boas provisões que fez para o homem e para todas as outras criaturas na terra. Dotando-nos com a necessidade de adorar, Jeová revelou generosamente tanto a si mesmo como os seus propósitos para com a humanidade, e os que se dedicam a Jeová Deus, que participam na sua adoração e no seu serviço, tem sentido cada vez mais a generosidade liberal de Jeová. Todas essas coisas sentidas são muito animadoras, e podemos confiar em que Jeová continuará a dar do seu espírito aos seus servos, nunca deixando de satisfazê-los com advertências, orientações e ajuda espiritual, mesmo nestes últimos dias difíceis. — Sal. 119:129.

      8. Como mostra Jeová sua lealdade?

      8 Por sermos leais a Jeová, ele é leal a nós. Por isso,

      “Jeová é justo em todos os seus caminhos e leal em todos os seus trabalhos.” (Sal. 145:17)

      Tendo-nos tornado servos dedicados de Jeová e apoiadores leais de seu reinado, podemos sempre ter confiança em Deus. Ele lida com justiça e clemência com os seus servos. Suas qualidades maravilhosas não mudam. Portanto, depois de termos adotado a adoração e o serviço de Jeová, temos a garantia de que ele nunca nos abandonará. É deveras “leal em todos os seus trabalhos”. E, assim, temos nisso mais um motivo para falar a outros sobre Jeová e suas qualidades maravilhosas, convidando-os a se juntarem a nós numa vida dedicada de louvor leal a Jeová. — Veja o Salmo 107.

      9. Que papel desempenha a fé na invocação de Jeová, e como se deve fazer esta invocação?

      9 Por conseguinte, podemos proclamar as seguintes palavras para o seu louvor:

      “Jeová está perto de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em veracidade.” (Sal. 145:18)

      Invocar a Jeová é importante. Precisa ser feito com verdadeira fé. (Rom. 10:10-15) O salmista enfatizou quão próximo Jeová se chega aos que o invocam de modo certo, que incluiu o exercício da fé. (Heb. 11:6) E esta invocação de Jeová não é algo secreto, mas é realmente uma declaração pública perante homens, de que temos fé em Jeová e que confiamos nele. Paulo salientou a necessidade da proclamação das “boas novas” de coisas boas e da pregação em benefício de outros. O brado de louvor a Jeová, pelos que o invocam, aumenta ao passo que um número crescente de pregadores fiéis das “boas novas” falam a mais outros sobre Jeová. Por familiarizá-los com Jeová, e com sua glória e grandeza, e também com o seu reinado, os louvadores fortalecem a fé destas pessoas, a ponto de elas também poderem participar em invocar o nome de Jeová e em chegar-se a ele. O caminho para a salvação está acessível a todos os que quiserem tomá-lo, não havendo nenhuma discriminação por causa de raça, cor ou nacionalidade, e os que depositam fé em Jeová e o invocam em veracidade não ficam desapontados. Quão maravilhoso é da parte de Jeová permitir que estejamos numa relação com ele e estejamos próximos dele! É especialmente assim nestes últimos dias difíceis, em que se torna mais do que nunca evidente que é preciso estribar-se completamente em Jeová, o Deus da salvação.

      10. Por que satisfará Jeová o desejo dos que o temem?

      10 “Realizará o desejo dos que o temem e ouvirá seu clamor por ajuda, e ele os salvará.” (Sal. 145:19)

      Os que realmente temem a Jeová dedicam-se a ele e tem o desejo de fazer a vontade dele. Temos todos os motivos para confiar em Jeová como fonte de nossa ajuda e salvação, ao passo que procuramos fazer a sua vontade. “E esta é a confiança que temos nele, que, não importa o que peçamos segundo a sua vontade, ele nos ouve. Ainda mais, se soubermos que ele nos ouve com respeito àquilo que pedimos, sabemos que havemos de ter as coisas pedidas, visto que as pedimos a ele.” (1 João 5:14, 15) Estamos apercebidos de que, nos dias atuais, é da vontade de Jeová para nós que proclamemos as boas novas do Reino e levemos avante a sua adoração pura. Devemos ter o desejo de deixar as pessoas saber da grande questão que envolve a soberania de Jeová no universo, mesmo que haja considerável oposição a isso. Existe assim a oportunidade de pessoas de todas as espécies aceitarem a mensagem de Jeová e terem fé nele, sabendo de sua paciência com a família humana e de seu desejo de ver a humanidade arrepender-se e obter a salvação.

      11. Como responde Jeová aos clamores de ajuda dos seus servos?

      11 Portanto, temos o vivo desejo de ver a execução desta obra do Reino. Não estamos sozinhos em fazer a obra. Somos servos de Jeová e cooperamos com ele. Nestes “últimos dias” difíceis, temos de clamar a ele por ajuda, e quando chegarmos ao clímax da questão e “Gogue de Magogue” fizer o ataque, conforme predito em Ezequiel 38 e 39, teremos de estribar-nos em Jeová e invocá-lo, para ser protegidos e salvos. O Rei Davi foi salvo de maneira notável quando seus inimigos o perseguiram. Cristo Jesus teve de entregar sua vida relacionado com o propósito de Jeová, mas recebeu a ressurreição da parte de Jeová. De modo que Jeová é capaz de vencer quaisquer pressões ou oposições dos inimigos da verdade, mesmo a ponto de responder aos clamores por ajuda por parte de seus servos, que talvez morram e assim tenham de ser salvos por meio da ressurreição.

      12. Por que não precisaremos ficar temerosos quando os iníquos forem aniquilados?

      12 Permanece assim veraz que

      “Jeová guarda a todos os que o amam, mas a todos os iníquos ele aniquilará.” (Sal. 145:20)

      Já que atingimos o clímax da iniqüidade e estamos na iminência da “grande tribulação”, é uma bênção termos tais palavras de garantia, de que Jeová guarda a todos os que o amam. (Mat. 24:21) Chegou o tempo da aniquilação dos iníquos, e eles precisam ser avisados. Mas os servos de Jeová, como grupo, estão destinados a passar pela “grande tribulação” trazida sobre os iníquos, vendo assim a salvação que Jeová lhes dá. Jeová deveras ama os que lhe são leais e não se esquecerá deles no tempo da sua maior ira contra os iníquos. Nas Escrituras há inúmeros exemplos de atos potentes de Jeová para preservar e libertar seu povo na própria ocasião em que trazia a punição sobre os iníquos. Deveras, aguardamos ansiosamente o tempo da aniquilação dos iníquos e quando os que se opõem ao reinado de Jeová serão eliminados do cenário.

      13. (a) Como é que Jeová tem guardado seus hodiernos servos? (b) O que reserva Jeová para os que o amam?

      13 Durante todo este período dos “últimos dias”, os servos de Jeová o têm invocado, pedindo ajuda, e têm mostrado seu amor a ele. Jeová tem preservado e guardado os seus servos durante muitas dificuldades, em especial durante o período da Segunda Guerra Mundial, quando a obra sofreu muitas proscrições, em diversas partes do mundo, e quando havia milhares deles em campos de concentração e prisões. A violência por turbas também ocorreu em muitas partes da terra. Mas a proclamação das boas novas do Reino prosseguiu, e Jeová foi bondoso com os seus servos, dando-lhes aumento e consolo por multiplicar seu número em todo o mundo. É do propósito de Jeová que o governo do Reino por meio de Cristo Jesus se estenda sobre toda a terra. Haverá súditos deste reino vivos na terra, ao passo que os da “grande multidão” das “outras ovelhas” atravessarem a tribulação, juntando-se-lhes depois os muitos que sairão das sepulturas por meio da ressurreição. De modo que a aniquilação dos iníquos não significará uma calamidade para os servos de Jeová. Antes, Jeová corresponderá ao amor que seus servos lhe mostram e os guardará, mostrando-lhes seu amor, sua misericórdia e sua benignidade. E, no seu amor, reserva para as suas “outras ovelhas” um maravilhoso paraíso terrestre, em que poderão usufruir a vida eterna. (Luc. 23:43) A solução da grande questão do reinado universal de Jeová trará tão-somente bênçãos aos que amam a Jeová, e oferecerá a oportunidade de apreciarem a Jeová cada vez mais, com o passar dos anos. Quão maravilhoso será viver no tempo do cumprimento do último versículo do Salmo 150, quando “toda coisa que respira” louvará a Jeová, e quando todos os iníquos terão desaparecido! — V. Salmos 150:6.

      14. Sobre que bênçãos da parte de Jeová podemos falar?

      14 Olhe para trás e veja as muitas bênçãos que Jeová nos deu. Veja como nos saciou com abundante alimento espiritual. Aprecie ainda mais o privilégio maravilhoso que ele nos deu, de sermos agora seus servos, e todas as maravilhosas perspectivas para o futuro. Visto que há a perspectiva de que seja um dos sobreviventes do Armagedom, alegre-se olhando para a frente, para o tempo da ressurreição e do trabalho maravilhoso de então informar e instruir os que saírem dos túmulos. Muitos deles terão de aprender sobre o Grande Rei Jeová pela primeira vez. Terão de saber com quem estão endividados por estarem vivos mais uma vez. Quem vai informá-los? Não se alegraria cada um de nós em poder fazer isso? Sim, aguardamos louvar a Jeová para sempre.

      15. Que privilégios temos com respeito ao reinado de Deus?

      15 Mas, que dizer do presente imediato? O que está fazendo a respeito da grande questão do reinado de Jeová? Está entre os leais que confiam em Jeová e que falam sobre a glória do seu reinado, dia após dia? Que cada um de nós seja apoiador leal do reinado de Jeová por meio de Seu Filho entronizado, Jesus Cristo, o Davi Maior, e que empenhemos todo o coração na nossa decisão pessoal de louvar publicamente a Jeová, assim como fez o Rei Davi, que disse:

      “Minha boca falará o louvor de Jeová; e bendiga toda a carne seu santo nome por tempo indefinido, para todo o sempre.” — Sal. 145:21.

      [Nota(s) de rodapé]

      a Visto que o Salmo 145 é alfabético, sendo que cada versículo sucessivo começa com uma letra sucessiva do alfabeto hebraico, a Tradução do Novo Mundo, na edição, de 1971 em inglês, tem a seguinte nota ao pé da página: “Falta um versículo começando com a letra hebraica nune após o versículo de meme. Em alguns manuscritos hebraicos, o versículo de nune reza: ‘Jeová é fiel em todas as suas palavras, e amorosamente benigno em todos os seus trabalhos’. Isto é confirmado por LXXVgSy.”

      [Foto na página 21]

      Os leais falam sobre a glória do reinado de Jeová.

Publicações em Português (1950-2025)
Sair
Login
  • Português (Brasil)
  • Compartilhar
  • Preferências
  • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade
  • Configurações de Privacidade
  • JW.ORG
  • Login
Compartilhar