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  • Evita os inimigos da felicidade?
    A Sentinela — 1962 | 15 de novembro
    • à destruição pela Palavra de Deus. (2 Ped. 3:7) Já que não perdurará, para que ir após a “soberba da vida”?

      Além do mais, desejar ardentemente o que outros têm pode resultar em inveja, ciúme e ódio — todos inimigos da felicidade. Quando Caim teve inveja de seu irmão Abel, porque este ganhara o favor de Jeová, Caim não foi feliz. A sua inveja o levou a odiar e finalmente a assassinar. Quando Acab, rei de Israel, teve inveja do vinhedo de Nabote, resultou no homicídio de Nabote e finalmente na morte de Acab, que julgou que a sua felicidade não seria completa enquanto não tivesse a propriedade de Nabote. Não é de admirar que a Palavra inspirada diga: “A inveja é a podridão dos ossos.” Os cristãos, pois, são advertidos a evitar esses inimigos da felicidade: “Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros.” — Pro. 14:30; Gál. 5:26; Gên. 4:2-8; 1 Reis 21:1-24; 22:34-38, ALA.

      A falta de autodomínio é também um inimigo mortífero da felicidade. Aspirando ou desejando irrestritamente, a pessoa pode julgar que será mais feliz; mas a perda do autodomínio conduz à glutonaria, à bebedice, à enfermidade física, à miséria e ao remorso ao invés de à felicidade.

      Acautelando-nos contra este inimigo da felicidade, a Palavra de Deus declara: “O insensato expande toda a sua ira, mas o sábio afinal lha reprime.” (Pro. 29:11, ALA) Isto não é uma expressão do espírito de Deus que conduz à felicidade, mas, antes, o espírito irritado do indivíduo que, na sua irritação, quer dar vazão à sua ira. Querendo aliviar-se de toda tensão acumulada, ele a põe para fora. Que alívio obtém ele? Talvez pareça haver um alívio momentâneo, mas não há alívio no seu espírito, pois a falta de autodomínio resulta em dano, remorso e afastamento dos outros. Quem se empenha pela felicidade é aquele que “afinal lha reprime”. Quando se sente irado, ele se esforça para se manter calmo. Daí, trata do problema em base razoável, não insã, evitando assim um inimigo da felicidade.

      A falta de autodomínio pode-se manifestar também em achar falta em coisas insignificantes, outro inimigo da felicidade. O ralhento crônico pode ser alguém de qualquer dos sexos e de quase toda idade. O ralhento não procura inspirar, impregnar confiança ou diminuir temores, mas busca influenciar a vítima com ameaça de apoquentá-la mais ainda. Um poeta certa vez disse: “Minha esposa é semelhante a um copo de bom vinho com uma gota de querosene dentro. Não importa quão boas sejam as uvas, o trato, o sazonar e o aroma, a amargura estraga o gosto.” A esposa dele era ralhenta. A falta de autodomínio, quer seja expressa por irrompimentos violentos quer por queixas que apoquentam, é um inimigo da felicidade.

      Evite estes inimigos fazendo da Palavra de Deus o seu Guia na vida. Sem este Guia divino, ninguém pode encontrar a verdadeira felicidade. Deposite as suas afeições nas coisas espirituais da Palavra de Deus, as coisas que têm valor eterno, porque aquele “que faz a vontade de Deus permanece eternamente”. Permaneceremos, então, para sempre com Deus no seu eterno novo mundo de duradoura felicidade.

  • Nem de ontem
    A Sentinela — 1962 | 15 de novembro
    • Nem de ontem

      Impressionado com as explicações de uma testemunha de Jeová em Resende, RJ, certo rapaz adventista disse: “A sua religião é de ontem, como sabe tanta coisa?” A resposta foi mais impressionante ainda, pois, mostrou-se-lhe que as Testemunhas vêm adquirindo experiência desde Abel, o primeiro mártir, que é alistado como o primeiro de uma grande nuvem de testemunhas, no capítulo onze de Hebreus.

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