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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1964
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w64 1/5 pp. 259-260

Como Toma as Suas Decisões?

TODO o mundo tem que tomar decisões. Algumas são facílimas ou até mesmo agradáveis, tais como decidir que roupa vai usar, como irá divertir-se ou que amigos escolher. Outras são mais difíceis e algumas são bem desagradáveis. Obstáculos emocionais tornam difícil o tomar decisões. Um jovem, “todo caído” de amôres, encontra-se contra a barreira de estados sociais diferentes ou de religião desigual e imagina o que fazer de melhor. Um homem ou uma mulher que tem um cônjuge infiel fica imaginando se deve tentar ajuntar os pedaços e começar tudo de nôvo ou recorrer ao divórcio.

Com tal variedade de problemas com os quais as pessoas se confrontam, não é de se admirar que elas tenham muitos modos de tomar decisões. Alguns fazem o que mais lhes apela no momento, ou tomam a vereda que lhes oferece benefícios imediatos, ou seguem a lei do menor esfôrço. Outras fazem o que os amigos ou a família querem que façam. Então, qual é o melhor modo de tomar decisões

Muitas decisões envolvem questões de princípio. Às vêzes é simplesmente uma questão do certo ou do errado: se deve fazer verdadeira ou falsa declaração de impostos; se deve seguir práticas comerciais honestas ou esconsas. Outras decisões podem tratar não meramente de uma questão de certo ou errado, mas assim mesmo envolver princípios. Para tomar tais decisões é vital que tenha uma norma para servir-lhe de guia. Senão, descobrirá inevitàvelmente que as suas decisões são influenciadas pelas tendências da carne, tais como egoísmo, temor, orgulho e ciúme, conduzindo-o a resultados infelizes.

A mais excelente norma é a Palavra de Deus, a Bíblia. (Sal. 119:105) Ela é sabedoria acumulada de Jeová, o verdadeiro Deus, e provê orientação salutar para tôdas as espécies de decisões que envolvem os princípios justos. Aos que acham que a Bíblia é antiquada com relação aos problemas modernos, o sábio Rei Salomão responde: “Nada há, pois, novo debaixo do sol.” (Ecl. 1:9, ALA) Os princípios não mudam, e os princípios bíblicos se aplicam aos nossos problemas atuais, assim como se aplicavam aos problemas humanos nos dias de Salomão. Para tomarmos decisões sábias, precisamos conhecer a norma que Deus requer e aplicá-la corretamente à solução de nossos problemas.

Tome a questão de se escolher uma religião, uma das mais importantes decisões que cada um de nós temos de tomar. Muitos escolhem automàticamente a religião dos pais sem se perguntarem se ela é certa ou não. Alguns se associam a uma religião que parece satisfazer-lhes suas necessidades ou é proveitosa para seus contatos para negócios. Ainda outros fazem a escolha para agradar ao cônjuge ou por causa do pedido emocionante de um evangelista. Mas a adoração correta é questão de agradar a Deus, não a nós. O apóstolo Paulo, tendo feito uma escolha sábia de religião e, portanto, estando bem qualificado para nos aconselhar, disse: “Persisti em certificar-vos do que é aceitável para o Senhor.” Sim, em religião, Deus vem primeiro. Mostrando que o conhecimento de Jeová é essencial na escolha da religião certa, Jesus disse: “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” Estude a Palavra de Deus para que fique cheio do “conhecimento exato da sua vontade”, podendo fazer uma escolha sábia de religião. — Efé. 5:10; João 17:3; Col. 1:9.

Ao tomar uma decisão, sempre é sábio considerar os possíveis resultados e não sòmente o ganho imediato. Por que jogar fora algo valioso por causa de um prazer temporário? “Há caminho, que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte.” (Pro. 16:25, ALA) Especialmente a juventude impetuosa precisa precaver-se contra tomar tôlas decisões apressadas que só podem conduzir à vergonha e dor de cabeça.

Muitas de nossas decisões produzem grandes efeitos em outros e isto deve ser levado em consideração, especialmente pelos chefes de família e pelos superintendentes espirituais. O Rei Davi falhou em considerar isto, quando contou precipitadamente as tropas de Israel, contrariando a vontade de Jeová, e trouxe morte prematura a setenta mil de seus súditos. Que penalidade terrível para uma decisão precipitada de um só homem! (2 Sam. 24:1-15) Cônjuges às vêzes podem achar que o matrimônio chegou ao ponto do rompimento. Mas uma decisão apressada para acabar com êle pode ser evitada, se êles considerarem o efeito disto sôbre os filhos.

Mas, tomar decisões deve ser influenciado principalmente pelo conhecimento de que tudo o que fazemos influencia as nossas relações para com Deus. (1 Cor. 10:31; Col. 3:17) Por esta razão o cristão maduro toma as suas decisões não sòmente na base de ser certo ou errado, mas também de se estas o aproximam de Deus ou se o afastam dêle. Segundo Paulo o expressou: “Tôdas as coisas são lícitas; mas nem tôdas as coisas são vantajosas. Tôdas as coisas são lícitas; mas nem tôdas as coisas edificam.” (1 Cor. 10:23) A relação íntima e pessoal do cristão para com Deus é a sua mais valiosa possessão e êle não tomará decisão alguma que estrague êste vínculo. A atitude dêle é expressa pelas palavras do salmista: “Tenho pôsto a Jeová constantemente diante de mim. Visto que êle está à minha destra, não hei de vacilar.” (Sal. 16:8) Quem permanece assim tão perto de Deus se voltará naturalmente para êle, ao tomar decisões. Não importa quão difíceis possam ser as decisões, o conhecimento de que se trata da vontade de Deus, certamente fortalecerá a pessoa para ir até ao fim. Decisões tomadas dêste modo, não apenas resultam em prazer temporário, mas em felicidade e satisfação reais e duradouras, porque elas agradam a Jeová.

Estamos em dias difíceis em que temos que tomar muitas decisões duras, exigindo isto uma límpida habilidade de raciocinar, bem como um bom entendimento da Palavra de Deus e das suas normas perfeitas. Quando se confrontar com a necessidade de tomar uma decisão, procure saber o princípio envolvido, considere os resultados de cada um dos cursos possíveis, tanto para si mesmo como para outros que possam vir ao caso; mas, acima de tudo, considere como influirá na sua relação para com Deus. Então poderá tomar decisões corretas e edificantes.

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