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    • se tenham tornado cônscios de que há alguma conexão entre as condições patológicas do corpo e o estado emocional de uma pessoa. Provérbios 17:22 declara: “O coração alegre faz bem como alguém que cura, mas o espírito abatido resseca os ossos.” Emoções tais como a inveja, o medo, a cobiça, o ódio e a ambição egoísta são danosas, ao passo que efeitos bons e, às vezes, terapêuticos, são produzidos através do cultivo e da demonstração de amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura e autodomínio — os frutos do espírito de Deus. (Gál. 5:22, 23) As Escrituras, é claro, não consideram todas as enfermidades como psicossomáticas, nem excluem como objetáveis toda consulta ou todo tratamento feito por médicos. Paulo chamou o fiel cristão Lucas de “o médico amado”. — Col. 4:14.

      QUARENTENA

      De acordo com a Lei, uma pessoa que tivesse, ou fosse suspeita de ter, uma doença contagiosa era posta em quarentena, isto é, mantida distante ou isolada de outros por certo tempo. Períodos de sete dias de quarentena eram impostos em testes de averiguação da lepra no caso de pessoas, de roupas e de outros itens, ou de casas. (Lev. 13:1-59; 14:38, 46) Também, uma pessoa era considerada impura por sete dias se tocasse num cadáver humano. (Núm. 19:11-13) Embora as Escrituras não digam que este último regulamento foi dado por razões de saúde, alguma proteção foi assim oferecida a outros indivíduos, no caso de o cadáver ser de alguém que morresse duma doença contagiosa.

      O Dr. Short declara: “Nossa palavra ‘quarentena’ tem uma conexão interessante com o código sanitário hebraico. Foi observado na Itália, no século XIV, que os judeus quase não eram atingidos enquanto outros morriam em epidemias de peste, e concluiu-se corretamente que isto deve ter sido em razão de suas leis quanto à impureza, depois de tocar em cadáveres. Assim o código judeu se tornou compulsório para toda a comunidade, e em data posterior, um período de quarenta dias de isolamento, igual ao mencionado na Lei de Moisés (Lev. 12:1-4), foi reconhecido como o tempo adequado. A palavra italiana para quarenta é quaranta, daí a nossa palavra quarentena.” (The Bible and Modern Medicine, p. 44) As atuais quarentenas de doentes variam de um lugar para outro, mas a lei de Deus dada aos israelitas através de Moisés cuidou da proteção deles neste respeito, há muitos séculos.

      LIDAR COM A ENFERMIDADE FÍSICA E ESPIRITUAL

      O tratamento da doença espiritual que aflige um membro da congregação cristã é considerado em Tiago 5:13-20. O contexto, que contrasta o estar doente com o ter bom ânimo, mostra que Tiago considerava, não a enfermidade física, mas a doença espiritual. Concernente às medidas terapêuticas e sua eficácia, Tiago escreveu: “Há alguém [espiritualmente] doente entre vós? Chame a si os anciãos da congregação, e orem eles sobre ele [de modo que ele possa ouvir a oração e mostrar que concorda por dizer “Amém”], untando-o com óleo [estimulando-o com confortadora e tranqüilizadora instrução da Palavra de Deus, para restaurá-lo à união com a congregação (Sal. 133:1, 2; 141:5)] em nome de Jeová [com fidelidade a Deus e de acordo com Seu propósito]. E a oração de fé [oferecida pelos anciãos em favor da pessoa espiritualmente doente] fará que o indisposto fique [espiritualmente] bom, e Jeová o levantará [como, por exemplo, do desânimo e do sentimento de estar abandonado por Deus, Jeová fortalecendo-o para andar no caminho da verdade e da justiça (Fil. 4:13)]. Também, se ele tiver cometido pecados, ser-lhe-á isso perdoado [por Jeová (Sal. 32:5; 103:10-14), se o indivíduo reagir favoravelmente às orações e à repreensão, à correção e à exortação da Palavra de Jeová, dadas a ele pelos anciãos, se ele, arrependido, der meia-volta e trilhar a vereda correta (Sal. 119:9-16)].”

      Quando um dos servos de Deus está fisicamente doente, é apropriado que ore a Jeová pedindo a força moral necessária para suportar seu mal, e a força espiritual para manter a integridade, durante esse período de fraqueza da carne. “O próprio Jeová . . . amparará [tal pessoa] no divã de enfermidade.” — Sal. 41:1-3; veja também 1 Reis 8:37-40.

  • Dor
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    • DOR

      Devido ao trabalho exaustivo de cultivar o solo amaldiçoado (Gên. 3:17-19; 5:29), por causa de palavras injuriosas (Pro. 15:1), devido à falha dos outros em corresponder ao bem que lhes é feito (Rom. 9:2), às doenças e a outras adversidades (Jó 2:13; 16:6), os humanos têm sofrido dor mental, emocional e física. Situações horríveis ou aflitivas, sejam reais, sejam imaginárias, têm similarmente dado origem à dor. — Sal. 55:3, 4; Isa. 21:1-3; Jer. 4:19, 20; Eze. 30:4, 9; veja DORES DE PARTO.

      ‘NÃO HAVERÁ MAIS DOR’

      Embora desagradável, a sensação física da dor serve a um objetivo benéfico por alertar a pessoa aos perigos de dano corporal, e desse modo a capacita a dar passos no sentido de evitar ferimentos graves. Portanto, o cumprimento da promessa de Deus de que “não haverá mais . . . dor” (Rev. 21:4) não poderia significar que os humanos se tornariam insensíveis ou incapazes de sentir dor. Antes, a dor mental, emocional e física que resulta do pecado e da imperfeição (Rom. 8:21, 22) ‘não existirá mais’ no sentido de que suas causas (tais como a doença e a morte) serão removidas. Que a perfeição física não exige em si absoluta ausência da sensação de dor é notado de que até mesmo o homem perfeito, Jesus, sofreu dor física e

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