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ÓdioAjuda ao Entendimento da Bíblia
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Ao passo que os cristãos não nutrem amor pelos que transformam a benignidade imerecida de Deus em desculpa para a conduta desenfreada, não odeiam as pessoas que se envolvem no erro, mas que são dignas que se lhes demonstre misericórdia. Em vez de odiarem o errante arrependido, eles odeiam a ação iníqua, sim, “até mesmo a roupa interior que tiver sido manchada pela carne”. (Judas 4, 23) Também, ao se tornarem cristãos, pessoas que anteriormente se odiavam não mais se odeiam. (Tito 3:3) Quem odeia seu irmão ainda anda nas trevas, e qualquer afirmação, por parte desse indivíduo, de que ama a Deus serie, realmente mentira. Odiar nosso irmão equivaleria ao assassínio. — 1 João 2:9, 11; 4:20; 3:15.
O sentimentalismo pode fazer com que o conceito duma pessoa sobre o amor e o ódio sofra um desequilíbrio, como aconteceu, pelo visto, com Davi, relacionado com o filho dele, Absalão. (2 Sam. 18:33; 19:1-6) Assim, também, “quem refreia a sua vara odeia seu filho, mas aquele que o ama está à procura dele com disciplina”. — Pro. 13:24.
Por respeitar a privacidade dos outros e mostrar consideração amorosa para com eles, a pessoa pode evitar tornar-se desnecessariamente um objeto de ódio. Daí o conselho: “Faze raro o teu pé na casa do teu próximo, para que não se farte de ti e certamente te odeie.” — Pro. 25:17.
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OdresAjuda ao Entendimento da Bíblia
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ODRES
A palavra grega áskos designa uma sacola ou recipiente feito da pele inteira do animal. Jesus Cristo disse: “Tampouco se põe vinho novo em odres velhos; mas, caso o fizerem, então os odres rebentarão e o vinho se derramará, e os odres ficarão arruinados. Mas, põe-se vinho novo em odres novos, e ambas as coisas ficam preservadas.” (Mat. 9:17; Mar. 2:22; Luc. 5:37, 38) À medida que o vinho novo fermenta, gera dióxido de carbono que faz com que os recipientes de pele, quando novos, se expandam. Odres antigos, sem flexibilidade, rebentavam quando sob pressão.
Esta ilustração fazia parte da resposta de Jesus quanto às razões pelas quais seus discípulos não seguiam todos os antigos costumes e práticas dos fariseus. Jesus evidentemente deu a entender que a verdade do cristianismo era poderosa e energizante demais para ser retida pelo velho sistema do judaísmo, que carecia de vitalidade e elasticidade, e que estava passando rapidamente. (Mat. 9:14-16) Para uma consideração geral dos recipientes de peles e suas utilizações, veja RECIPIENTE (ODRE) .
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Oeste (Ocidente)Ajuda ao Entendimento da Bíblia
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OESTE (OCIDENTE)
Os hebreus indicavam a direção do ponto de vista duma pessoa voltada para o E. Assim, o oeste ou ocidente estava às costas deles e poderia ser subentendido pela palavra hebraica ’ahhóhr, que significa “atrás” ou “retaguarda”. — Isa. 9:12.
Freqüentemente, “oeste” (ou, “para o oeste”, “ocidental”) é indicado pelo termo hebraico yam (que significa “mar”, como em Josué 1:4), evidentemente porque o Grande Mar ou Mediterrâneo se achava naquela direção, do ponto de vista da Terra Prometida. (Gên. 28:14; Êxo. 10:19; 38:12; Núm. 34:6; Zac. 14:4) É preciso levar em conta o contexto para se determinar se yam significa “mar” ou indica o oeste. — Jos. 15:8-12; 2 Crô. 4:2-4, 15.
Outro vocábulo hebraico (ma‘aráv) é utilizado para indicar quer o pôr-do-sol (Isa. 43:5; 59:19), quer o oeste. (1 Crô. 26:30; 2 Crô. 32:20) É utilizado para ajudar a transmitir a idéia de grande distância, na confortadora garantia da misericórdia de Jeová para com os humanos imperfeitos: “Tão longe como o nascente é do poente, tão longe pôs de nós as nossas transgressões.” — Sal. 103:12.
Quando Jesus disse que muitos viriam “das regiões orientais e das regiões ocidentais” a fim de recostar-se à mesa, no Reino, junto com Abraão, Isaque e Jacó, o texto grego em Mateus 8:11 afirma literalmente “das nascentes e dos poentes”. (Int) Aqui a palavra grega dysmé se relaciona à direção do pôr-do-sol, isto é, ao oeste. Dysmé é também usada em outras partes para indicar o oeste. — Mat. 24:27; Luc. 12:54; 13:29; Rev. 21:13.
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OfelAjuda ao Entendimento da Bíblia
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OFEL
[protuberância, inchação, saliência, elevação]. O termo hebraico ‘Óphel é aplicado de duas maneiras. É aplicado, mais comumente, em sentido topográfico, a uma colina ou promontório de destaque; tal emprego é encontrado tanto na Bíblia como na Pedra Moabita (“Construí . . . o muro de ‘Óphel”.). Uma forma desse termo é também aplicada à inchação ou protuberância das veias do corpo, conhecida como hemorróidas. — Deut. 28:27; 1 Sam. 5:6, 9, 12; 6:4, 5.
Em Jerusalém, ou perto dela, havia determinada colina ou elevação que era chamada de ha-‘Óphel, ou Ofel. Os indícios bíblicos, considerados junto com os comentários de Josefo, situam Ofel no canto SE do Moriá. (2 Crô. 27:3; 33:14; Nee. 3:26, 27; 11:21) No primeiro século EC, Josefo situou Ofel onde o muro E “unia-se à colunata oriental do Templo”. Ofel era, evidentemente, a saliência de terra que se estendia para o E, partindo do canto SE da colina do templo de Jerusalém.
O muro e a posição elevada de Ofel sobre o vale do Cédron lhe propiciavam forte posição defensiva. Não obstante, Isaías profetizou que “Ofel”, pelo visto o de Jerusalém, tornar-se-ia um ‘campo baldio’. — Isa. 32:14; compare com a referência à torre e ao “outeiro” (‘Óphél) em Miquéias 4:8.
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