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  • Um bom nome é algo precioso
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1971
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w71 1/12 pp. 705-708

Um bom nome é algo precioso

‘AQUELE que me furta o bom nome, não me rouba o que o enriquece, mas o que deveras me empobrece.’ Assim fala um dos personagens da peça famosa de Shakespeare, Otelo, o Mouro de Veneza.

Conforme se observou muito bem, o nome da pessoa pode ser comparado à face dela — é aquilo pela qual é conhecida. Mas o que torna o nome bom ou mau? É a pessoa que usa o nome. Ela lhe dá a qualidade que tem por meio daquilo que é, pela vida que leva e pelas coisas que representa. Um bom nome, quer dizer, uma boa reputação, portanto, é algo realmente precioso. Perder o bom nome é tornar-se deveras pobre.

Os governos do mundo, reconhecendo o valor de um bom nome, têm criado leis para proteger o nome ou a reputação da pessoa contra a calúnia maliciosa (difamação oral) e o libelo infamatório (difamação escrita). Ao fazerem isso, estes governos apenas seguem o modelo fornecido pela Bíblia no nono dos Dez Mandamentos, que declara: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.” Sob essa lei, os que fizeram isso foram punidos com a mesma punição que intencionaram trazer ao outro por meio de seu testemunho falso. — Êxo. 20:16; Deu. 19:16-21, Almeida.

Sim, a Bíblia mostra que é correto que nos preocupemos com termos e mantermos um bom nome. Lemos nela que “um bom nome é mais desejável do que grandes riquezas”. “Um bom nome cheira melhor do que o melhor ungüento.” A importância de se ter bom nome dentro da congregação cristã é esclarecida pelo requisito bíblico de que os superintendentes precisam ter “boa reputação entre o público não-cristão”. — Pro. 22:1; Ecl. 7:1; 1 Tim. 3:7, New English Bible.

O próprio Jeová Deus nos forneceu um exemplo excelente de se preocupar com ter um bom nome. Em primeiro lugar, ele deu a si mesmo um nome bem distinto, Jeová ou Javé, significando “Ele Causa que Venha a Ser”. Este nome atesta imediatamente a sua qualidade de Criador e que ele é Deus de propósito, Aquele que executa a sua vontade e cumpre suas promessas sem falta. Considerou este nome tão importante, que fez que aparecesse 6.961 vezes nas Escrituras Hebraicas. De fato, é mais vezes identificado por este nome do que por todos os outros termos juntos — termos tais como Senhor, Deus, Altíssimo e assim por diante. Ele associa o nome Jeová com as suas grandes obras e suas libertações, como quando libertou os israelitas da escravidão egípcia. — 2 Sam. 7:23.

Talvez a primeira alusão à importância da reputação ou do nome de Deus seja a feita por Abraão em conexão com a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra. Abraão questionou a justiça de se destruir o justo junto com o iníquo, perguntando: “Não fará o Juiz de toda a terra o que é direito?” Estava envolvida a reputação de Deus, quer dizer, seu nome como Deus e Juiz justo. Jeová Deus concordou em poupar aquelas cidades iníquas se houvesse nelas apenas dez justos. Mas não havia dez, senão apenas a família de Ló. — Gên. 18:24, 25; 19:15-29.

Jeová poupou seu povo Israel no ermo quando merecia morrer, por causa de Seu nome. E por isso lemos repetidas vezes que os servos de Jeová, nos séculos seguintes, rogavam que Ele ouvisse as suas petições e respondesse a elas por estar envolvido o nome Dele, por estar em jogo a Sua reputação. — Núm. 14:13-19; Jos. 7:7-9; Isa. 37:14-20; Eze. 36:16-23.

GRANJEAR UM BOM NOME

Visto que um bom nome é tão desejável, como o podemos granjear! Por tentarmos agradar a homens, por procurarmos ser populares? Não, mas por fazermos o que é direito, por vivermos no temor de Jeová Deus. Neste respeito, houve Jó, a respeito de quem o registro bíblico mostra que tinha um bom nome perante Deus. Por quê? Porque era ‘homem inculpe e reto, que temia a Deus e fixava sua face contra o mal’. E ele defendeu seu bom nome contra os esforços de seus três amigos hipócritas de maculá-lo. No fim, Jó foi vindicado, e seus três supostos amigos foram severamente censurados por Jeová Deus. — Jó l:8; 42:7-10.

Os que levam o nome de Jeová como suas testemunhas têm motivo adicional de se preocuparem com que a sua conduta seja reta, pois estão envolvidos não apenas o seu próprio nome, mas também o nome da congregação cristã e o nome do próprio Jeová. Neste respeito, aconteceu que uma Testemunha, em Daomé, na África, trabalhando num hotel de primeira classe, encontrou 1.600 dólares numa calça que recebeu para levar à tinturaria. Ele levou o dinheiro ao dono do hotel, que o colocou no cofre. Quando o hospede descobriu a sua perda, ficou muito aflito e se dirigiu imediatamente ao dono do hotel, lamentando a sua perda, por não ter mais dinheiro com que pagar a sua conta, de fato, não ter nada senão sua passagem de avião de volta à França. O dono do hotel teve a satisfação de poder devolver-lhe o dinheiro e explicar que havia sido encontrado por um de seus empregados. O hóspede pediu para falar com este empregado; encontrando-se com o homem, perguntou-lhe o que o induziu a devolver o dinheiro. O empregado respondeu que era uma das testemunhas de Jeová e que, como tal, vivia segundo os princípios bíblicos. O hóspede, muito impressionado, declarou: ‘Sei que as testemunhas de Jeová são gente boa, e quando eu voltar à França, certamente vou procurá-las, porque quero saber mais sobre elas.’

O dono do hotel, que antes dava pouca atenção às testemunhas cristãs de Jeová, mudou de idéia. Agora se alegra de ter uma delas trabalhando para ele. Aquela ação honesta não só deu um bom nome à Testemunha envolvida, mas ajudou a realçar o nome das testemunhas de Jeová como povo. Mais importante ainda, serviu para glorificar o nome de seu Deus, Jeová.

Deveras, um bom nome é algo precioso. Felizes todos os que têm um bom nome, pois ele é melhor do que grandes riquezas, mais precioso do que óleo aromático.

[Capa na página 705]

[Endereço da filial]

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