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  • O trabalho é uma bênção
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1965
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1965
w65 1/8 pp. 451-452

O trabalho é uma bênção

SERÁ o trabalho uma bênção? Sim, considerado corretamente e a menos que as condições sejam demasiado ônus, o trabalho é uma bênção. E isso é verdade por mais de uma razão, como o mostram as Escrituras e os fatos.

A Bíblia nos diz que Deus e Jesus Cristo são trabalhadores e que são felizes. E, a respeito da bênção do trabalho, um rei sábio da antiguidade, Salomão, disse certa vez: “Eis o que eu vi: boa e bela cousa é comer e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, com que se afadigou debaixo do sol, . . . e gozar do seu trabalho.” “É dom de Deus.” — Ecl. 5:18, 19; 3:13, ALA.

Por um lado, o trabalho é uma bênção porque, por meio dele, podemos honestamente suprir nossas necessidades. Mais do que isso, há mais satisfação em ter ganho algo do que em recebê-lo qual presente. Não há dúvida de que o homem desempregado que procura sinceramente trabalho avalia que o trabalho é uma bênção. No entanto, se a pessoa tiver a oportunidade de trabalhar, mas não desejar fazê-lo, a regra bíblica é “tampouco coma”. — 2 Tes. 3:10.

A bênção do trabalho não se limita a suprir-nos o que necessitamos em sentido material — alimento, roupa, abrigo, diversão, etc. Precisamos trabalhar para o nosso próprio bem-estar, tanto do corpo como da mente. O Criador dotou-nos da capacidade de trabalhar, tanto física como mentalmente, e a bem da genuína satisfação e contentamento temos de fazer uso das dádivas que nos foram concedidas. É por isso que o homem que ganha seu pão primàriamente por meio de sua habilidade intelectual, ao invés de pelo uso dos músculos, verifica que para ter boa saúde precisa fazer exercícios físicos.

Como já foi bem observado: “O trabalho é tão necessário para o homem quanto o é comer e dormir.” Em verdade, é a melhor justificativa para comer e dormir. Não importa quanto apreciemos um fim-de-semana ou sábado de descanso, ou férias muito necessárias, não poderíamos ter prazer em descansar indefinidamente. Bem, talvez pense, Quem dera que eu não tivesse que ir trabalhar segunda-feira de manhã! Ou, Quem dera que eu tivesse tantas semanas de férias quantas quisesse! Tudo iria muito bem por alguns dias ou semanas, mas, não demoraria muito até que simplesmente ansiasse fazer algo útil.

Não podemos fugir disso. Temos carência da alegria e da satisfação que vêm de realizarmos um trabalho bom e útil. Nisto, estamos apenas imitando nosso Criador, pois sua Palavra nos diz que, ao terminar a criação: “Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom.” Na verdade, nem todos podemos empenhar-nos no trabalho que mais gostaríamos de fazer. Talvez aconteça que tal trabalho não seja necessário, ou não nos pague o suficiente; ou a pessoa talvez não possua as necessárias aptidões, assim como o segundo violinista que gostaria de dirigir a orquestra. — Gên. 1:31, CBC.

Mas, cada um pode interessar-se, e deveria mesmo, no trabalho que acha necessário fazer para sustentar a si mesmo e aos que dependem dele. Muitíssimo importante é que seu trabalho seja honesto e tenha de ser feito. Considere-o qual desafio que lhe é apresentado de continuar a fazer um melhor trabalho ou fazê-lo cada vez com mais eficiência, e isso quer seja profissional ou trabalhador braçal, um escriturário ou uma dona de casa. Experimente a alegria e a satisfação oriundas de fazer um bom serviço, seja isso datilografar uma carta comercial ou consertar uma peça de máquina, preparar uma refeição ou limpar quartos.

Porque tantas pessoas deixam de avaliar a bênção que o trabalho pode trazer, quando é considerado desta forma, hoje em dia destaca-se cada vez mais o pecúnio ou salário recebido, os benefícios extras e as horas limitadas. Isto não contribui para a felicidade, antes, porem, significa o esbulho de si próprio. Como assim? Porque, quanto mais recebem, tanto mais desejam, conforme pode ser observado pelas exigências cada vez maiores de muitos sindicatos; e quanto menos são as horas gastas, tanto menos desejam trabalhar, conforme se pode observar pela atual movimentação no Congresso dos Estados Unidos a favor duma semana de trinta e duas horas.

A verdade do precedente é corroborada por muitas pessoas que se empenham em trabalho criativo, tais como os artistas e os escritores. Também é comprovado por muitos profissionais, tais como educadores e clínicos, que poderiam voltar-se para alguma atividade que pagasse mais, mas que permanecem em sua profissão porque as recompensas recebidas não podem ser medidas em cruzeiros e centavos.

Servindo para destacar tal princípio há a diretriz dos editores duma das principais revistas nos Estados Unidos. Segundo anterior redator, é contra a sua diretriz despedir um escritor que já tenham contratado. Ao invés, se o trabalho dele não é suficientemente bom, colocam-no para trabalhar em algum projeto colossal que jamais tencionam usar, e, eventualmente, o escritor pede demissão, sentindo-se inteiramente frustrado e inútil. Não bastava apenas receber o cheque de pagamento; o escritor também carecia do sentimento íntimo de satisfação de produzir algo de valor.

Mas, em parte alguma é mais verídico que o trabalho é uma bênção do que no trabalho que o homem de Deus tem, o ministério cristão, pois não é verdade que também aqui se aplica o princípio de que “há mais felicidade em dar do que há em receber”? Certamente! E, como Jesus também disse: “Meu alimento é eu fazer a vontade daquele que me enviou.” Ao passo que muitos observadores rejeitam a idéia de ir de casa em casa ou ficar nas esquinas das ruas pregando as boas novas do reino de Deus, aqueles que de todo o coração se empenham nisso o consideram uma bênção que não pode ser comparada com nenhuma outra coisa. — Atos 20:35; João 4:34.

Portanto, visto que o trabalho precisa ser feito e que precisa trabalhar a fim de suprir suas necessidades, bem como para o seu próprio bem-estar, interesse-se em seu trabalho, tire gozo e satisfação de fazer um bom trabalho. Então, concordará que o trabalho é uma bênção, assim como o Criador delineou que fosse!

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