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  • Encontrando a liberdade na Organização visível de Jeová

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  • Encontrando a liberdade na Organização visível de Jeová
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1968
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  • A ORGANIZAÇÃO É A REGRA DO UNIVERSO
  • A BÍBLIA É LIVRO DE ORGANIZAÇÃO
  • A CONGREGAÇÃO CRISTÃ COMO ORGANIZAÇÃO
  • RESTAURADA A ORDEM TEOCRÁTICA
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1968
w68 1/6 pp. 325-330

Encontrando a liberdade na Organização visível de Jeová

“Suscitarei pastores sobre elas que realmente as pastorearão; e elas não terão mais medo.” — Jer. 23:4

1, 2. Qual é o propósito de Jeová para o homem na terra?

QUANTO proveito lhe traria a dádiva de uma viagem ao redor do mundo se estivesse preso ao leito? Quanto poderia apreciar o último modelo de uma televisão em cores se tivesse perdido a visão? Quão valiosa lhe seria, então, a dádiva de vida eterna na terra, concedida por Deus, se fosse continuar a atual situação infeliz e temerosa deste mundo?

2 O propósito de Deus de livrar o homem para a vida eterna na terra é meridianamente expresso nos Salmos: “Os próprios justos possuirão a terra, e residirão nela para sempre.” (Sal. 37:29) O profeta Isaías comprovou esta promessa como sendo de Deus por se referir a Jeová como sendo “o verdadeiro Deus, o Formador da terra e o Artífice dela, Aquele que a estabeleceu firmemente, quem não a criou simplesmente para nada, quem a formou para ser habitada”. (Isa. 45:18) Surpreende-lhe que Deus tenha proposto que o homem habitasse para sempre a terra? Não deveria surpreendê-lo, se estiver a par da “oração do Pai Nosso”, porque é isso que pede repetidas vezes ao orar: “Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu.” — Mat. 6:10, CBC.

3. Como tornará Jeová a vida mais duradoura?

3 Mas, o que dizer das condições infelizes e temerosas sobre a terra que tornariam a vida infindável um problema tão grande? Ora pedindo para ver-se livre destas coisas, também, quando diz: “Venha a nós o vosso reino.” Como assim? Porque, conforme predisse o profeta Daniel, “no tempo desses reis, o Deus dos céus suscitará um reino que jamais será destruído e cuja soberania jamais passará a outro povo: destruirá e aniquilará todos os outros, enquanto que ele subsistirá eternamente”. (Dan. 2:44, CBC) O grandioso Rei desse reino eterno há muito revelou a seu apóstolo João o que acontecerá depois disso: “Eis que a tenda de Deus está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.” — Rev. 21:3, 4.

A ORGANIZAÇÃO É A REGRA DO UNIVERSO

4. (a) O que Jeremias 23:4 e Isaías 32:1 revelam quanto ao reino de Deus? (b) Segundo Isaías 32:2, quando é que começará a administração da justiça mediante o reino de Deus?

4 Não fornecem estas promessas de Deus concreta realidade ao Seu reino? Significam que Deus tornará o seu reino sob Cristo tão real nas funções de governo quanto os governos dos homens que agora dominam. As promessas de Deus significam, também, que tem de ser feita provisão para administrar tal reino e certificar-se de que suas leis sejam devidamente cumpridas. O profeta Jeremias predisse isto como sendo o propósito de Jeová, que diz: “Suscitarei pastores sobre elas que realmente as pastorearão; e elas não terão mais medo.” (Jer. 23:4) Isaías testificou quanto aos benefícios deste arranjo: “Eis que um rei reinará em favor da própria retidão; e, quanto a príncipes, governarão como príncipes em favor da própria justiça.” (Isa. 32:1) Mas, esta profecia de Isaías revela algo mais, a saber, que esta administração da justiça de Deus começará até mesmo antes de Deus remover os governos deste sistema de coisas. Pois continua a profecia: “Cada um deles será como um abrigo contra o vento, um refúgio contra a chuva torrencial, como um fio de água num chão ressecado, e como a sombra dum alto rochedo em terra ressequida.” (Isa. 32:2, CBC) Tudo isto destaca um arranjo bem ordeiro de pessoas, um esforço concentrado e unido para se realizar um propósito. Isso significa organização.

5. Por que alguns objetam à organização, mas, de que forma é míope tal arrazoamento?

5 Para algumas pessoas, porém, ajustar-se uma pessoa às regras ou regulamentos de uma organização é sufocar a sua individualidade. Outros, arrazoando de modo similar, dizem que Deus lida pessoalmente com eles, dirigindo a cada um ao entendimento da Bíblia. Não obstante, as leis espirituais de Deus são tão necessárias para o nosso bem-estar quanto as leis naturais; e quem, entre os individualistas, recusar-se-ia a ajustar-se à lei de Deus quanto ao comer e ao beber, por exemplo, com receio de perder sua individualidade? Os homens podem fazer greves de fome, em protesto contra males sociais ou políticos, mas, não podem fugir da necessidade de alimento. Ademais, tais necessidades físicas e as leis que as governam são comuns a todos os homens. Não estamos livres para escolhê-las a dedo segundo os nossos caprichos individuais.

6. Por que é necessária a organização teocrática de homens, e o que sublinha este fato?

6 Por que, então, é razoável crermos que as leis espirituais não se aplicam a todos com a mesma uniformidade? Com efeito, é mais importante que as criaturas vivas e inteligentes de Deus tenham lei, ordem e organização, do que é para os corpos inanimados, e sem alma da natureza. As plantas crescem e as estrelas se movimentam em órbita sem terem livre arbítrio. As leis da natureza, de Deus, controlam-nas e elas não podem resistir às mesmas. Como resultado, o universo de tais corpos é ordeiro e harmonioso em seu todo. Mas, o homem tem livre arbítrio e pode, se assim desejar, exercer sua escolha de ação de forma indiscriminada. Se todos os homens fizessem isso, contudo, resultaria apenas um estado de anarquia. Assim, afirmar que não precisamos de organização ou que Deus dirige independentemente toda pessoa significa negar a ordem interdependente do universo e a provisão comum que Jeová tem feito para o sustento de nossas necessidades físicas. Com efeito, a nossa própria posse do livre arbítrio deveria destacar para nós a necessidade de organização, de organização teocrática, isto é, governada por Deus, de cima para baixo.

A BÍBLIA É LIVRO DE ORGANIZAÇÃO

7. O que mostra que Jeová lidava com a nação de Israel como organização teocrática?

7 A própria Bíblia é livro de organização. As primeiras palavras escritas pelo próprio dedo de Deus, os Dez Mandamentos, destinavam-se a formar a base para a administração teocrática de um governo nacional com os descendentes de Jacó ou Israel como povo escolhido e Moisés como mediador. (Êxo. 19:3-8; 31:18) Os filhos de Israel haviam sido escravos no Egito. Moisés já se havia livrado do jugo do Egito por fugir para Midiã, onde vivera por quarenta anos. Jeová o orientou, porém, a que voltasse ao Egito para representar os israelitas como um só corpo unido de pessoas. Jeová então fez uma provisão comum para todos eles, e todo aquele que esperava beneficiar-se do mesmo tinha de agir da mesma forma. Todos tinham de ajustar-se na seleção de um animal, um cordeiro ou cabrito de um ano, e aspergir o sangue deste nos umbrais de suas casas. Daí, por famílias, tinham de assar sua carne e comê-la, e partir em massa do Egito por volta da meia-noite, como um grupo ordeiro, obedecendo a instruções comuns e recebendo uma libertação comum. (Êxo. 12:1-13, 21-39) Quando Jeová os trouxe a todos ao Monte Sinai no deserto, deu-lhes a sua Lei, organizando-os como nação teocrática.

8. Como foi que as Escrituras Hebraicas se tornaram um livro de instruções para os cristãos?

8 Toda a Lei ou Tora que Jeová inspirou Moisés a escrever foi para esta organização teocrática de Israel. Assim também o foram os demais livros que constituem agora as Escrituras Hebraicas, ou o “Velho Testamento”, como algumas pessoas se referem a elas. Mais de quinze séculos depois, porém, Paulo, que era ele mesmo um israelita e apóstolo de Jesus Cristo, escreveu a respeito destes livros que compõem três quartos da nossa Bíblia: “Porque todas as coisas escritas outrora foram escritas para a nossa instrução, para que, por intermédio da nossa perseverança e por intermédio do consolo das Escrituras, tivéssemos esperança.” (Rom. 15:4) Paulo queria assim dizer que a Bíblia, como livro de instruções para a organização teocrática de Israel, se tornara agora um livro de instruções para a organização da congregação cristã.

9. Como se pode dizer que a Bíblia é um livro de organização para a congregação cristã?

9 À medida que o cânon dos livros da Palavra de Deus se expandiu e as Escrituras Gregas Cristãs foram adicionadas para terminar a Bíblia, cada livro foi escrito diretamente à congregação cristã ou a certo membro da congregação cristã, em benefício desta. Assim, a Bíblia é um livro de organização e pertence à congregação cristã como organização, não a indivíduos, não importa quão sinceramente creiam poder interpretar a Bíblia. Por esta razão, a Bíblia não pode ser devidamente entendida sem se ter presente a organização visível de Jeová.

A CONGREGAÇÃO CRISTÃ COMO ORGANIZAÇÃO

10. Quando e como começou a congregação cristã?

10 Jesus não deu início à congregação cristã enquanto ainda estava na terra. No entanto, escolheu doze apóstolos naquele tempo, embora Judas, que o traiu, fosse substituído por outro seguidor, depois da ascensão de Jesus para seu Pai no céu. Estes “apóstolos do Cordeiro” começaram a servir como pedras de alicerce e colunas da congregação depois de esta ser organizada. (Rev. 21:14) Isto se deu no dia de Pentecostes de 33 E. C. quando a primeira congregação cristã foi organizada em Jerusalém. Cento e vinte dos discípulos de Jesus estavam reunidos com uma só idéia e propósito quando foi derramado sobre eles o espírito de Jeová, e a congregação cristã jamais perdeu esta unidade de pensamento enquanto os apóstolos permaneceram vivos. — Atos 1:12-15; 2:1-4.

11, 12. (a) Que conceito errado assumem algumas pessoas a respeito da congregação cristã? (b) Como é que Paulo e Pedro mostram que a congregação tem de ser um só corpo?

11 Embora separados em pessoa e em grupos que se reúnem como congregações cristãs, os que compõem a congregação cristã ainda são um só corpo unido, assim como Israel era uma só nação teocrática típica. Paulo disse: “Há um só corpo e um só espírito, assim como também fostes chamados em uma só esperança a que fostes chamados; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por intermédio de todos, e em todos.” (Efé. 4:3-6; Gál. 6:16; veja-se também 1 Ped. 2:5) É impossível, contudo, harmonizar esta descrição com o quadro feito por alguns da igreja de Cristo ser composta de membros individuais espalhados por todas as seitas contraditórias da cristandade, todos interpretando a Bíblia segundo a sua própria maneira de pensar. Como poderiam, em tal condição não relacionada, cumprir qualquer espécie de unificado “objetivo [de] um sacerdócio santo’?

12 Ademais, em consonância com a profecia de Isaías 32:1, 2, acima citada, como poderiam estes membros da congregação servir como “abrigo contra o vento” e proteger aqueles a quem ensinam contra os ventos da falsa doutrina, se não estiverem unidos eles mesmos quanto à verdade de Deus? Paulo se opunha a tal proceder não relacionado, desunido, porque aconselhou à congregação coríntia: “Exorto-vos, agora, irmãos, por intermédio do nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos faleis de acordo, e que não haja entre vós divisões, mas que estejais aptamente unidos na mesma mente e na mesma maneira de pensar. Pois, foi-me exposto a respeito de vós, meus irmãos, pelos da casa de Cloe, que existem dissensões entre vós. O que eu quero dizer é o seguinte: que cada um de vós diz: ‘Eu pertenço a Paulo’, ‘mas eu a Apolo’, ‘mas eu a Cefas’, ‘mas eu a Cristo’. Existe o Cristo dividido?” — 1 Cor. 1:10-13.

13. Qual é a condição da cristandade, e a quem considerará Jeová como responsáveis?

13 Mas, qual é a situação atualmente? Durante os dezenove séculos que se passaram desde a organização teocrática visível do primeiro século, a congregação cristã passou por sérias mudanças e divisões. O rebanho de Deus tem sido espalhado e centenas de seitas, exatamente como aquelas a respeito das quais o apóstolo Paulo avisou a congregação coríntia, agora existem por toda a cristandade. Tem isto promovido a ordem teocrática e a fraternidade da congregação cristã? Pelo contrário, a desorganização religiosa da cristandade tem resultado em violentas guerras e perseguição religiosas. Como exemplo e norma profética destes líderes repreensíveis da cristandade, Jeremias se dirigiu aos sacerdotes apóstatas de Israel, segundo Jeová o orientou: ‘Ai dos pastores que destroem e espalham as ovelhas do meu pasto!’ é a declaração de Jeová. Por conseguinte, isto é o que Jeová, o Deus de Israel, tem dito contra os pastores que pastoreiam meu povo: ‘Vós mesmos tendes espalhado minhas ovelhas; e persististes em dispersá-las, e não voltastes a vossa atenção para elas.’” (Jer. 23:1, 2, 11, 12) Jeová não permitirá que tais pastores falsos deixem de ser punidos.

RESTAURADA A ORDEM TEOCRÁTICA

14, 15. (a) Como tem sido restaurada à congregação cristã a ordem teocrática? (b) Em que tem resultado esta restauração? (c) Que pergunta devem todos os cristãos professos fazer seriamente a si mesmos?

14 Mas, o que dizer das ovelhas espalhadas? Se a ordem teocrática há de ser restaurada à congregação cristã, tem de haver uma volta à instrução apostólica. O que a profecia de Jeremias continua a dizer, tem de cumprir-se: ‘E eu mesmo ajuntarei o restante das minhas ovelhas de todas as terras para as quais as dispersara, e as trarei de volta à sua pastagem, e certamente serão frutíferas e se tornarão muitas. E suscitarei pastores sobre elas que realmente as pastorearão; e elas não terão mais medo, nem serão assoladas de nenhum terror, e nenhuma ficará faltando’, é a declaração de Jeová.” (Jer. 23:3, 4) Graças a Jeová e seu propósito, isto tem sido realizado, não mediante um Concílio Ecumênico católico-romano ou um programa religioso de comunhão de fés, mas por se acabar com as tradições dos homens e pela completa retirada de pessoas da influência corrompedora do sectarismo. Tem significado um ajuntamento de pessoas que seguem os métodos e a instrução apostólicos.

15 Hoje em dia, a organização teocrática visível de Jeová tem sido restaurada. ‘Eis que virão dias’, é o proferimento de Jeová, ‘em que suscitarei de Davi um renovo justo. E certamente reinará um rei, agirá com discrição e executará justiça e retidão na terra. Nos seus dias Judá será salvo, e o próprio Israel residirá em segurança’.” (Jer. 23:5, 6) Sob a orientação de Cristo Jesus, o Rei celeste entronizado de Jeová, a congregação cristã na terra tem-se tornado apostólica de novo em arranjos e em métodos de atividade, ajustada às necessidades de nossos dias modernos. Isto tem contribuído para a unidade, harmonia, paz e efetividade de trabalho nas fileiras dos cristãos verdadeiros. Será que a organização para a qual se volta em busca de orientação espiritual segue este padrão teocrático? Considere seriamente estas perguntas.

16, 17. Por meio de que práticas existentes na congregação apostólica pode ser identificada atualmente a organização visível de Jeová?

16 Será que os que lideram em sua organização aceitam a Bíblia como a Palavra de Deus, sendo inspirada por ele como revelação de seu propósito e um livro de instruções para nos orientar no caminho certo? Jesus a considerava, e ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo. (João 8:31, 32; 17:17; Sal. 119:105) Será que a organização para a qual se volta provê assembléias regulares para o estudo da Palavra de Deus? Os cristãos do primeiro século foram assim ajudados. (Heb. 10:25; Mat. 18:20; Rom. 16:5) Será que ela insiste que haja completa unidade de doutrina e pensamento na congregação? Os discípulos primitivos de Jesus insistiam. (1 Cor. 1:10-13; Tia. 3:16, 17) É seguido um proceder teocrático ao serem feitas designações para posições de serviço? Era seguido na congregação primitiva. (Atos 6:1-6; 14:23; 20:28) Será que todos os associados com sua organização colocam em primeiro lugar em suas vidas os interesses do Reino? Jesus ensinou a seus discípulos a fazer isso. (Mat. 6:33) Será que reconhecem seu privilégio e sua responsabilidade de pregar de casa em casa? Os da primitiva congregação apostólica, reconheciam. (Mat. 28:19, 20; Atos 5:42; 20:20; 1 Cor. 9:16) Será que pregam as boas novas do reino de Deus? Jesus disse que pregariam. (Mat. 24:14) Quando confrontados com oposição, será que recusam transigir quanto à mensagem do Reino? A primitiva congregação se recusava. (Atos 4:19, 20; 5:29-32) Será que todos recebem e aceitam conselho por meio do corpo governante? É uma responsabilidade estabilizadora que os primeiros cristãos reconheciam. (Atos 2:42; 16:4, 5; Heb. 13:17) Será que os dotados de responsabilidades da organização trabalham diligentemente para mantê-la em condição limpa? Os apóstolos de Jesus jamais falharam neste sentido. (1 Cor. 5:1-5, 13; 1 Tim. 5:19-21) É manifesto genuíno amor entre os que se acham em sua congregação? Jesus disse que isso seria um sinal da verdadeira congregação. — João 13:35.

17 Considerando agora a organização duma posição diferente, será que aquela a que dá apoio faz distinção entre “clérigos” e “leigos”? Tais distinções eram desconhecidas entre os cristãos primitivos. (Mat. 23:8-12; 20:25-28; 1 Ped. 5:2, 3) É o apoio financeiro de sua organização manejado em base estritamente voluntária? A congregação primitiva jamais solicitou fundos. (Atos 11:29, 30; 2 Cor. 9:5-7) É ativa em assuntos mundanos a sua organização? Jesus e seus apóstolos se recusaram a se tornar parte deste mundo. (João 17:16, 17; Tia. 4:4) Será que aqueles que se associam com sua organização procuram posições ou reformas políticas? Os da congregação primitiva tinham esperança mais permanente, centralizada no reino de Deus. (2 Ped. 3:13, 14) Será que existem em sua organização barreiras nacionais ou raciais? Não havia nenhuma nas congregações do primeiro século. (Gál. 3:28; Rev. 7:9) Pratica-se a discriminação? Os primitivos cristãos se atinham ao princípio de que “com Deus não há parcialidade”, mas “cuja vontade é que toda sorte de homens sejam salvos e venham a ter um conhecimento exato da verdade”. — Rom. 2:11; 1 Tim. 2:4; Tia. 2:1-4.

IDENTIFICANDO A ORGANIZAÇÃO TEOCRÁTICA

18. Que sinal da verdadeira organização visível identificou Jesus, e que recompensa disse ele que daria?

18 Os que se achavam na organização apostólica não cumpriam estes requisitos para a congregação cristã de forma apenas simbólica. Consideravam sua posição no canal escolhido visível de Jeová como sendo sagrada, e não permitiam que nada pusesse em perigo sua posição perante Deus. Não tinham temor algum deste mundo. (Mat. 10:26-28) Sua única preocupação era prover a segurança e o bem-estar do rebanho de Deus. Jesus apontou para este sinal da verdadeira organização visível em relação com uma profecia pormenorizada em relação a este tempo do fim. Disse: “Quem é realmente o escravo fiel e discreto a quem o seu amo designou sobre os seus domésticos, para dar-lhes o seu alimento no tempo apropriado? Feliz aquele escravo, se o seu amo, ao chegar, o achar fazendo assim. Deveras, eu vos digo: Ele o designará sobre todos os seus bens.” — Mat. 24:45-47.

19. O que têm de aceitar aqueles que reconhecem a organização visível de Jeová?

19 As evidências são agora conclusivas de que Jesus Cristo foi entronizado no céu em 1914 E. C. e que acompanhou Jeová a seu templo em 1918 E. C., quando começou o julgamento com a casa de Deus.a (1 Ped. 4:17) Depois de limpar aqueles que pertenciam a esta casa e que estavam vivos na terra, Jeová derramou seu espírito sobre eles e lhes designou a responsabilidade de servirem como seu único canal visível, mediante o qual apenas deveriam vir as instruções espirituais. Aqueles que reconhecem a organização teocrática visível de Jeová, por conseguinte, têm de reconhecer e aceitar esta designação do “escravo fiel e discreto” e submeter-se a ela.

20, 21. A quem, atualmente, se confiou a responsabilidade de representar o Rei de Jeová, e que registro fornece a sua recomendação?

20 Hoje em dia, aqueles a quem foi confiado este grandioso privilégio e esta grandiosa responsabilidade são chamados de testemunhas de Jeová, e o têm sido desde 1931. Como grupo, têm-se separado cada vez mais do sectarismo da cristandade desde 1870 em diante. Desde 1879, a revista Torre de Vigia (Sentinela) tem sido usada por este grupo coletivo para dispensar o alimento espiritual regularmente aos deste “pequeno rebanho” de verdadeiros cristãos. (Luc. 12:32) Em 1884, formaram um servo legal, uma corporação, chamada Sociedade de Tratados Torre de Vigia de Sião, agora conhecida como Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Pensilvânia, EUA. Em 1919, tendo sobrevivido às ardentes provas da Primeira Guerra Mundial, esta classe do “escravo fiel e discreto” não era uma organização noviça. Na verdade, os apóstolos não mais se achavam em seu meio, mas haviam deixado instruções escritas como parte do grande Livro de Registros de Jeová. Adicionalmente, os hodiernos membros desta congregação cristã de 1.900 anos receberam dos dias dos apóstolos em diante, rica herança de lealdade e integridade cristãs, longo e paciente sofrimento de perseguição, fé duradoura nas preciosas promessas de Jeová, confiança na liderança de seu invisível Senhor e Rei, Jesus Cristo, e obediência à sua comissão secular de serem testemunhas em toda a terra. — Atos 1:6-8.

21 Nesta condição espiritualmente madura, habilitam-se bem como aqueles que “realmente as pastorearão; e elas não terão mais medo, nem serão assoladas de nenhum terror, e nenhuma ficará faltando”, porque “reinará um rei, agirá com discrição e executará justiça e retidão na terra”. Encontre a liberdade e a segurança no meio deles. Leia o artigo que segue para saber como.

[Nota(s) de rodapé]

a Veja-se o livro Podeis Sobreviver ao Armagedom Para o Novo Mundo de Deus, Capítulo 6, intitulado “Adonai Vem ao Seu Templo”. Publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados dos EUA em 1955 em inglês e 1959 em português.

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