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  • “Muito mais que um profeta, Sr. Rahman!”
    Despertai! — 1972 | 8 de agosto
    • “Bem, não sei. Ouvem-se diferentes idéias e opiniões. Há realmente prova de que Jesus morreu em Jerusalém?”

      “Sim, Sr. Rahman, a evidência de que morreu ali é sobrepujante.”

      Evidência da Morte de Jesus

      “Para começar, os profetas hebreus predisseram pormenores da morte de Jesus. Isaías, por exemplo, testificou que Jesus derramaria ‘sua alma até a própria morte’ à medida que ‘carregou o próprio pecado de muita gente’. (Isa. 53:12) A morte do Messias, indicou o profeta Daniel, ocorreria no quarto ano de seu ministério. (Dan. 9:26, 27) E o próprio Jesus disse a seus discípulos de antemão que morreria em Jerusalém. — Luc. 13:33.

      “Também, o registro bíblico mostra que os romanos tomaram precauções para não permitir que um Jesus vivo fosse retirado da estaca de execução. Segundo Marcos 15:44, 45, quando José de Arimatéia se aproximou dele, ‘Pilatos perguntava-se se Jesus já estaria morto, e, convocando o oficial do exército, perguntou-lhe se já tinha morrido. Assim, depois de certificar-se por intermédio do oficial do exército, concedeu a José o cadáver’. Isto é o que afirma o registro da Bíblia.”

      “Mas, talvez, senhor, os registros foram emendados através dos séculos para que tenham a atual redação.”

      “Dispomos de prova, contudo, Sr. Rahman, de que os registros não foram alterados. A descoberta e o estudo crítico de manuscritos e fragmentos antiquíssimos da Bíblia estabelece isto além de dúvida. E, mesmo que houvesse alguma dúvida sobre a fidedignidade dos registros da Bíblia, ainda temos o testemunho de historiadores não-cristãos tais como o historiador Tácito, do primeiro século, que escreveu em seus Anais que Jesus ‘sofreu a penalidade extrema’ às mãos de Pôncio Pilatos.

      “Outra coisa a considerar, Sr. Rahman, é que, para os seguidores de Jesus, ter fé na ressurreição de Jesus e pregá-la significava perseguição oficial. Acha que suportariam espancamentos brutais e até mesmo a morte para impor uma mentira?”

      “Bem, não sei. Devo admitir que a evidência realmente parece um tanto forte.”

      “O fato é que a morte de Jesus ficara tão vívida na mente de seus discípulos que o viram morrer que, depois disso, foram necessários vários aparecimentos de Jesus para convencer plenamente a eles de que Jesus realmente fora ressuscitado dentre os mortos. A história está repleta de referências de seu zelo e do rápido crescimento do Cristianismo, tudo por causa de sua convicção a respeito da morte e ressurreição dele. Deveras, Sr. Rahman, conforme certo estudioso observou, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo ‘têm de ser reconhecidas como situando-se entre os fatos mais estabelecidos da história’.”

      “Bem, senhor, eu preciso pensar nisso que o senhor mencionou. No entanto, para um muçulmano como eu compreender plenamente as coisas que citou sobre Jesus Cristo levará algum tempo.”

      “Crê que Jesus era um profeta de Deus, Sr. Rahman?”

      “Oh, certamente. Era, como disse, semelhante a nabi musa.”

      “Por que, então, o senhor não lê por si mesmo o registro de sua vida e seus ensinos diretamente na Bíblia?”

      “Sim, acho que preciso fazer isso.”

      “Se o fizer, talvez o senhor, também, Sr. Rahman, ficará convicto de que Jesus é muito mais que um profeta.”

  • Amor à verdade
    Despertai! — 1972 | 8 de agosto
    • Amor à verdade

      ● O verdadeiro amor à verdade envolve mais do que aceitar como verdade aquilo que por acaso concorda com o ponto de vista da pessoa.

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