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  • w64 15/12 pp. 756-760
  • A Babilônia lança alicerces para o ludíbrio mundial

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  • A Babilônia lança alicerces para o ludíbrio mundial
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1964
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  • TRÍADES OU TRINDADES DE DEUSES SE ORIGINAM
  • O DEMONISMO E A MÁGICA ESTAVAM ARRAIGADOS NA BABILÔNIA
  • A TÔRRE RELIGIOSA BABILÔNICA
  • O ENSINO BABILÔNIO SOBRE A ALMA FAZ ADOECEREM AS NAÇÕES
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1964
w64 15/12 pp. 756-760

A Babilônia Lança Alicerces Para o Ludíbrio Mundial

1. Segundo os fatos históricos, o que veio com o tempo a caracterizar as religiões dos que abandonaram a Jeová?

QUANDO uma pessoa ou uma nação se desvia de Deus e da adoração verdadeira, como delineada em sua Palavra, a Bíblia, isso só pode conduzir inescapàvelmente à adoração de outra coisa. Em virtude da natureza inata do homem, êle adorará ou buscará alguma outra coisa como seu superior. Talvez seja a adoração de um líder nacional ou do Estado; talvez seja a degradante adoração de animais ou de coisas inanimadas. A história demonstra que isto dá origem a uma multidão de deuses, tendo algumas nações hodiernas quase tantos deuses como o total de sua população.

2. De que modos têm os ensinos de tais religiões influenciado as vidas de seus aderentes?

2 Junto com o acréscimo de deuses, estabelece-se a multiplicação de doutrinas falsas, envenenando a mente dos homens cada vez mais e atando-os mais apertadamente no mêdo e na escravidão à sua religião falsa. O resultado é o aumento da iniqüidade e da degradação. O apóstolo Paulo descreve a condição dêles: “E assim como não aprovaram reter Deus com um conhecimento exato, Deus entregou-os a um estado mental reprovado, para fazerem as coisas que não são próprias, já que estavam cheios de tôda a injustiça, iniqüidade, cobiça, maldade, cheios de inveja, assassínio, rixa.” — Rom. 1:28-32.

3. (a) A quem se dirige tal adoração, na realidade? (b) Portanto que regra de relações espirituais se aplica aos adoradores?

3 Visto que os deuses-ídolos são inanimados e nada sabem, e os maiores dentre os homens são apenas mortais de carne e sangue, como seus adoradores, a quem tal adoração se dirige realmente? É dirigida e recebida pelo grande adversário de Deus, Satanás, o Diabo. Os que prestam tal adoração se tornam, em realidade, servos do Diabo. Escreveu Paulo: “Não sabeis que, se persistirdes em vos apresentar a alguém como escravos, para lhe obedecer, sois escravos dêle, porque lhe obedeceis, quer do pecado, visando a morte, quer da obediência, visando a justiça?” Tornam-se cada vez mais como o deus a quem adoram. Em verdade, podem ser até chamados de filhos do Diabo. Jesus expressou esta regra de parentesco espiritual, quando falou a certas pessoas religiosas que se jactavam de serem descendentes do patriarca Abraão. Disse: “Vós sois de vosso pai, o Diabo, e quereis fazer os desejos de vosso pai.” O apóstolo João escreveu posteriormente: “Os filhos de Deus e os filhos do Diabo evidenciam-se pelo seguinte fato: Todo aquêle que não está praticando justiça não se origina de Deus.” — Rom. 6:16; João 8:38-44; 1 João 3:10; Sal. 96:5; 1 Cor. 10:20.

4. (a) Para a adoração de quem se voltaram os habitantes de Babilônia? (b) Por que veio o deus dos babilônios a ser conhecido pelo nome Merodaque? (c) Como é que os aderentes desta religião babilônica se enquadram na descrição que se acha em Gênesis 3:15?

4 Babilônia é exemplo dêste proceder. Mais do que isso, ela era fonte terrestre de tais coisas, como um alicerce no qual é edificada uma grande estrutura religiosa falsa. Os moradores de Babilônia, não desejosos de adorar a Jeová Deus, voltaram-se para a adoração de Ninrode. Ninrode possuía o espírito daquele grande rebelde inicial contra Jeová Deus, o espírito do Diabo. Era, em realidade, adorador e imitador do Diabo, que começou a rebelião no céu e daí espalhou a rebelião à terra, até mesmo no jardim do Éden. É por isso que os babilônios usavam o nome Merodaque (Marduque), que significa “rebelde”, ao invés de Ninrode, como o fundador de sua cidade. Ninrode, destarte, pode ser identificado como alguém da descendência do Diabo, de que Deus falou em Gênesis 3:15. Era um falso descendente, um falso Messias. Após a morte de Ninrode, foi deificado pelos babilônios. Por conseguinte, seus seguidores, ao dirigirem a sua adoração a Ninrode, estavam inadvertidamente adorando o Diabo e se tornaram a sua “descendência”, executando sua obra opositora a Deus. Quando o famoso Hamurabi se tornou rei e fêz de Babilônia a principal cidade de tôda a Babilônia, Merodaque, como deus da cidade, cresceu em importância. Seu nome próprio foi mais tarde substituído pelo título Belu (“Senhor”). Por fim, era chamado comumente de Bel e sua espôsa de Belit (“Senhora”).

TRÍADES OU TRINDADES DE DEUSES SE ORIGINAM

5. Depois do tempo de Ninrode, que espécie de deidades começou a ser adorada em Babilônia, e sob que nomes?

5 Daquele comêço da adoração de Ninrode, os deuses daquele primeiro Império Babilônico começaram a se multiplicar. Entre êstes achavam-se diversas tríades de deuses ou divindades. Em Babilônia, o templo erguido ao deus Belus é mencionado como tendo ao tôpo três estátuas, a saber, a de Bel (ou Bel-Merodaque), de sua mãe Reia (Semíramis), e da espôsa de Bel-Merodaque, Juno ou Beltis (Zerpanîtu) — isto segundo o historiador grego antigo, Ctesias. Segundo o posterior historiador grego, Diodorus Siculus, em certo período de Babilônia, a tríade religiosa se compunha de duas deusas e o filho, a saber, Hera (a Juno de Roma), Reia (ou Semíramis) e Zeus (= Merodaque, Ninrode).

6. Quanto à adoração, que principio vital jamais puderam entender os babilônios?

6 No tocante à religião de Babilônia e sua adoração triádica, lemos: “No posterior período babilônico, a adoração parece ter sido devotada principalmente a Marduque, Nabu [Nebo, significando Orador ou Anunciador], Sin, Xamaxe e Ishtar. . . . Os babilônios, com todos os seus maravilhosos dotes, jamais puderam conceber um só deus, um único deus, um único deus cuja própria existência torna lògicamente impossível a existência de qualquer outra deidade. O monoteísmo transcende a percepção espiritual da mente babilônica. . . . nem os babilônios, nem os assírios, atingiram a tão grandes alturas como se distingue o livro hebraico dos Salmos.” — The International Standard Bible Encyclopaedia, edição de 1955, Volume 1, página 370.

7. Onde mais vieram a ser adoradas tríades de deuses?

7 Outra tríade era composta de Sin (o deus-lua) e Xamaxe (o deus-sol) e Ishtar — os dominadores do zodíaco. Partindo de Babilônia, as tríades de deidades se espalharam por tôda a terra, até a época da Era Cristã.

8. Por que é a adoração de uma trindade algo a ser evitado?

8 A crença em uma tríade ou trindade desafia a soberania, até mesmo a supremacia, do único Deus Todo-poderoso. Servindo bem adequadamente ao propósito do Diabo, é potente veneno que contaminou as religiões da cristandade ao ponto que a trindade, que se pretende se constitua de três pessoas em um só deus, é cognominada atualmente “a doutrina central da religião cristã”.

O DEMONISMO E A MÁGICA ESTAVAM ARRAIGADOS NA BABILÔNIA

9. (a) Ao que conduz a adoração de uma trindade? (b) Em que outro tipo de tríades acreditavam os babilônios, e como tiveram influência sôbre a sua vida?

9 Que efeito tem tal doutrina em seus adoradores? Enfraquece-lhes a fé em Deus. Diminui seu senso de responsabilidade para com Deus, de obedecer a êle implìcitamente e dar-lhe devoção exclusiva. Desequilibra-os, confunde-lhes a visão, faz que se tornem entorpecidos, religiosamente. Instila-lhes mêdo e faz com que se torne fácil começarem a aceitar muitos deuses, aos quais devem aplacar ou agradar, ou aos quais devem dirigir súplicas, por exemplo, os chamados “santos”. É apenas um passo curto disso ao temor dos demônios, de modo que entre algumas pessoas isto tem levado a uma existência miserável — uma vida temerosa para os seguidores de tal espécie de religião. Os adoradores de Babilônia foram, dêste modo, envenenados espiritualmente. Sir E. A. Wallis Budge, em Babylonian Life and History (A Vida e a História da Babilônia), diz:

Os demônios e os diabos que tornaram miserável a vida do babilônio eram muitos, mas, a forma da maioria dêles e de seus podêres malignos era bem conhecida. Acima de todos, êle temia aos Sete Espíritos Malignos, os quais eram os criadores de todo o mal. . . . Assim como havia tríades de deuses, assim também havia tríades de diabos, por exemplo, Labartu, Labasu e Akhkhazu. O primeiro fazia mal às criancinhas, o segundo causava uma doença de tremor, e o terceiro tornava amarelo ou preto o rosto do homem. Outra tríade se compunha de Lîlû, Lîlîtu e Ardat Lîlí. . . . Os babilônios . . . dirigiam-se ao sacerdote, que muitas vêzes assumia o caráter de deus, e que expulsava os diabos por meio de recitar encantamentos, . . . — Páginas 146, 147 (edição de 1925). Veja-se também The Internacional Standard Bible Encyclopaedia, edição de 1955, Volume 1, página 373.

10. Que outras práticas demoníacas se originaram em Babilônia?

10 A mágica, o fetichismo e a astrologia eram desenvolvidos e praticados por todos, desde o rei até o seu súdito mais humilde. Chegavam até crer numa feiticeira que se cria “possuir o poder de voar pelo ar numa vassoura”. — Ancient History, Part I — P. V. N. Myers, página 72.

11. O que diz a Bíblia a respeito destas práticas religiosas de Babilônia?

11 A Bíblia fala das imagens idólatras de Bel e Merodaque, e as chama de “ídolos de estrume”, isto é, ídolos imundos. (Jer. 50:1, 2) Dirigindo-se a Babilônia como mulher, a profecia de Isaías 47:12, 13 (Maredsous) diz: “Agarra-te, portanto, a teus feitiços e à multidão de teus sortilégios aos quais tu te esmeraste desde tua juventude [como cidade]; . . . Que êles então se levantem e que te salvem, aquêles que preparam o mapa do céu e observam os astros, que comunicam cada mês como irão as coisas.”

12, 13. Como indica o registro em Ezequiel, capítulo 21, o domínio que a mágica e a feitiçaria tinham sôbre Babilônia?

12 As artes mágicas foram inventadas pelos caldeus de Babilônia. Pode-se ver quão forte eram as garras da mágica e da feitiçaria sôbre Babilônia quando, séculos depois de Ninrode, o Rei Nabucodonosor é mencionado como se voltando para elas para determinar se atacaria Jerusalém. Eis o que Jeová Deus disse a Ezequiel neste respeito:

13 “O rei de Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado. Caiu-lhe o oráculo para a direita, sôbre Jerusalém, para dispor os aríetes, para abrir a bôca com ordens de matar, para lançar gritos de guerra, para colocar os aríetes contra as portas, para levantar terraplenos, para edificar os baluartes.” — Eze. 21:20-22, ALA.

14. Poderiam as artes mágicas de Babilônia salvá-la do desastre?

14 Com o Rei Nabucodonosor II, a cidade de Babilônia alcançou o pináculo da glória e estabeleceu-se na posição da Terceira Potência Mundial na história bíblica. Assim, a sua altura máxima foi atingida pouco antes de sua queda. Por ter até mesmo o maior de seus reis aderido às artes mágicas, o profeta de Jeová, Isaías, pôde, ao predizer a sua queda, dizer-lhe que recorresse às artes mágicas dela e a seus contempladores das estrêlas, a seus feiticeiros e previsores do horóscopo mensal que tentassem salvá-la do desastre, se pudessem. Mas, isso seria em vão, pois Jeová a condenara.

A TÔRRE RELIGIOSA BABILÔNICA

15. Nos dias de Nabucodonosor II, em volta de que edifício se centralizava a religião babilônica?

15 A religião falsa babilônica, que primeiramente se revelou na história pela sua original Torre de Babel, desde o comêço a condenou à eventual destruição. Nos dias do mais glorioso de seus reis, Nabucodonosor II, ela possuía a sua tôrre de religião, edificada, sem dúvida, nos alicerces da própria tôrre em que Jeová Deus confundiu a língua dos edificadores. Situava-se na parte meridional da cidade, não muito distante da margem oriental ou direita do Rio Eufrates. O Rei Nabucodonosor e seu pai real a chamaram Ziqqurat Bâbîli, isto é, “A Tôrre de Babilônia”. Estava dedicada ao principal deus babilônico, Merodaque, e à esposa Zēr-panîtum.

16. De que consistia êste edifício, e a quem estava dedicado?

16 A tôrre tinha grande alicerce, sôbre o qual, como platô, foram construídas seis seções quadradas, e tinha no alto um santuário, sendo êste dedicado ao deus Bel-Merodaque, que a evidência aponta como tendo sido o poderoso caçador Ninrode deificado. Por volta da base da tôrre havia pequenos templos ou capelas, dedicadas a diversos outros deuses dos babilônios.

O ENSINO BABILÔNIO SOBRE A ALMA FAZ ADOECEREM AS NAÇÕES

17. Que ensino seguiria lògicamente a deificação de Ninrode?

17 Outra modalidade notável sôbre a religião de Babilônia é que ensinava a imortalidade da alma humana. Por certo, quando a Babilônia endeusou o primeiro rei, Ninrode, por ocasião da morte dêle, que não é descrita na Bíblia, tinha de atribuir imortalidade à alma de Ninrode, ou Merodaque. No mito babilônico sôbre Gilgamexe, a quem certos pesquisadores tentam identificar com Ninrode, êste metade-homem e metade-deus Gilgamexe buscou a imortalidade de seu corpo humano, em outras palavras, a vida indestrutível na terra. No décimo-segundo livro da epopéia de Gilgamexe, é-lhe concedida uma entrevista com seu anterior companheiro, já morto, que “descreve a lúgubre morada do além, e conta as várias modalidades que aguardam os mortos, de acôrdo com o modo de seus fins”. — The Encyclopedia Americana, edição de 1929, Volume 12, página 654.

18. (a) Ao que atribuíam imortalidade os babilônios? (b) Como é tal crença numa existência após a morte descrita em The International Standard Bible Encyclopaedia?

18 Na religião babilônica, Nergal era o deus do submundo e sua espôsa Erexe-kigal era a senhora soberana dêle. Mostrando que os babilônios não acreditavam na imortalidade do corpo humano, mas criam na imortalidade do que os gregos chamaram de psykhé ou “alma”, lemos o seguinte, a respeito “das últimas coisas”, conforme entendidas pelos babilônios

Depois da morte, as almas dos homens parece que continuam a existir. Isso dificilmente poderia ser chamado de vida. O lugar para o qual foram é chamado de “terra de onde não se volta mais”. Ali, viviam em quartos escuros, no meio do pó e dos morcegos cobertos com roupa de penas, e sob o domínio de Nergal e Erexe-kigal. Quando a alma chegava dentre os mortos, tinha de ser julgada perante os juízes dos mortos, os Annunaki, mas pouco foi preservado para nós a respeito desta forma de julgamento. Parece que às vêzes se teve idéia de que talvez fôsse possível aos mortos retornar à vida, pois neste submundo havia a água da vida, que era usada quando o deus Tammuz retornava à terra [como vegetação]. Os babilônios . . . amiúde colocavam artigos junto aos mortos, que pudessem usar em sua futura existência. . . . No mundo futuro, parece que haveria distinções entre os mortos. Os que morriam nas batalhas parece que tinham favor especial. Recebiam água fresca para beber, ao passo que os que não tinham descendentes para lhes pôr ofertas nos túmulos, sofriam severas e muitas privações. . . . A doutrina babilônica era de que o homem, embora de origem divina, não partilhava do atributo divino da imortalidade [isto é, imortalidade do corpo]. — The International Standard Bible Encyclopaedia, Volume 1, página 373.

19. A que outras doutrinas não-bíblicas levaram estas antigas crenças babilônicas?

19 Junto com a astrologia, o temor dos demônios e a trindade, êste ensino, como se originou na Babilônia, propagou-se entre os povos da terra, conduzindo às doutrinas não-bíblicas do inferno de fogo, purgatório, reencarnação, transmigração das almas e espiritismo, com que tôdas as nações e a maioria de seus religiosos carolas estão adoecendo espiritualmente até morrerem. Se a sua religião apoia qualquer destas doutrinas, esteja certo de que é contaminada pela Babilônia e se constitui um dos baluartes da falsa religião que vieram desta fonte babilônica rebelde.

20. (a) Quando se deu a primeira queda de Babilônia? (b) O que, por fim, se tornou aquela famosa cidade? (c) Que pergunta adicional ainda exige resposta?

20 Êstes são apenas alguns dos ludíbrios alicerçados na antiga Babilônia, dominada pelos demônios, como base sôbre a qual o enganador invisível, Satanás, o Diabo, edificou uma estrutura religiosa para o ludíbrio mundial. Babilônia sofreu queda quando Jeová Deus confundiu a língua de seus edificadores, na Tôrre de Babel, mas não foi ‘destruída naquela época. Mais tarde, passou das mãos dos dominadores camíticos para semitas, mas isto não eliminou a condenação a que havia sido condenada por Deus. A destruição predita sobreveio à famosa cidade e por fim a sua localização exata se tornou desconhecida. Mas, o que é a Babilônia Maior, predita na Bíblia como tendo de cair com tremendo estardalhaço? A pesquisa bíblica adicional revelará isso.

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