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    • enchente a fim de colocar-se ao lado dele, em Ziclague, de Judá. (1 Crô. 12:1,  8-15) Na luta contra os agarenos e seus aliados, diz-se sobre eles (junto com Rubem e Manassés): “Pois clamaram a Deus por socorro na guerra e ele se deixou suplicar a seu favor por confiarem nele.” Em resultado, caiu em suas mãos enorme número de cativos e muito gado. —  1 Crô. 5:18-22.

      ACOMPANHOU JEROBOAO

      Com a divisão do reino, a tribo de Gade apoiou a facção setentrional sob Jeroboão. Anos depois, nos dias de Jeú, quando “Jeová principiou a cortar Israel pedaço por pedaço”, Gade, em sua posição exposta na fronteira oriental, tornou-se parte do campo de batalha entre o reino setentrional de Israel e a Síria. (2 Reis 10:32,  33) Por fim, Tiglate-Pileser, rei da Assíria, venceu decisivamente Gade e levou cativos os seus habitantes. Isto permitiu que os amonitas se apossassem deste território. — 2 Reis 15:29; 1 Crô. 5:26; Jer. 49:1.

      3.Um profeta e visionário. Ele aconselhou Davi, quando este morava no “lugar inacessível” na cova de Adulão, como fugitivo de Saul, a voltar a Judá. (1 Sam. 22:1-5) Perto da parte final do reinado de Davi, quando este presunçosamente mandou fazer um recenseamento, Gade forneceu a Davi três castigos alternativos da parte de Jeová; mais tarde, aconselhou Davi a construir um altar para Jeová na eira de Araúna (Ornã). ( 2Sam. 24:10-19; 1 Crô. 21: 9-19) Gade foi parcialmente responsável pela organização dos músicos para o santuário. (2 Crô. 29:25) A Natã e a Gade se atribuem geralmente o crédito de terem concluído Primeiro Samuel e terem escrito todo o livro de Segundo Samuel. —  1 Crô. 29:29.

  • Gafanhoto (Locusta)
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    • GAFANHOTO (LOCUSTA)

      Qualquer dentre uma variedade de certos insetos que possuem antenas curtas, especialmente os que migram em grandes nuvens ou mangas. Dentre as várias palavras hebraicas traduzidas “gafanhoto”, ’arbéh aparece mais freqüentemente e se entende que se refere ao gafanhoto migrador, o inseto em seu estágio plenamente desenvolvido, alado. O gafanhoto mede c. 5 cm ou mais. Acha-se equipado de dois pares de asas, de quatro pernas ambulatórias e de duas pernas muito mais compridas, para saltos, com tarsos largos. As asas posteriores amplas, transparentes, quando não estão em uso, ficam dobradas sob as espessas asas dianteiras, membranosas. Por meio de suas pernas adaptadas ao salto, este inseto consegue saltar a uma distância muitas vezes superior ao tamanho de seu corpo. (Veja Jó 39:20.) Na Escritura, o gafanhoto é, às vezes, empregado para representar a inumerabilidade. — Juí. 6:5; 7:12; Jer. 46:23; Naum 3:15, 17.

      ALIMENTO “LIMPO”

      A Lei designava os gafanhotos como sendo puros como alimento. (Lev. 11:21, 22) João, o Batizador, subsistia efetivamente à base de gafanhotos e de mel. (Mat. 3:4) Diz-se que tais insetos têm um sabor parecido com o do camarão ou do caranguejo, e são ricos em proteína; os gafanhotos do deserto, segundo certa análise feita em Jerusalém, consistindo em 75 por cento de proteína. Quando são usados atualmente como alimento, removem-se a cabeça, as pernas, as asas e o abdome deles. A parte restante, o tórax, é cozida, ou comida crua.

      PRAGAS DE GAFANHOTOS

      Nos tempos bíblicos, uma praga de gafanhotos era uma grave calamidade, e, vez por outra, uma expressão do julgamento de Jeová, como, para exemplificar, no caso do antigo Egito. (Êxo. 10:4-6, 12-19; Deut. 28:38; 1 Reis 8:37; 2 Crô. 6:28; Sal. 78:46; 105:34) Os gafanhotos, trazidos pelo vento, chegam de forma súbita, mas o som de sua chegada, comparado na Escritura ao de carros e ao de um fogo que consome restolho (Joel 1:4; 2:5, 25), pode ser ouvido, segundo se afirma, a uma distância de c. 10 km. Seu vôo depende mormente do vento, o qual, quando favorável, os habilita a cobrir muitos quilômetros. Há pessoas que viram nuvens de gafanhotos no mar, a mais de 1.600 km da terra firme. Ventos desfavoráveis, contudo, podem levá-los a mergulhar na água, resultando em sua morte. (Êxo. 10:13, 19) O efeito dum grande enxame em vôo (relata-se que um, na área do mar Vermelho, abrangia c. 5.000 km2) é comparável a uma nuvem que intercepta a luz solar. — Joel 2:10.

      Uma invasão de gafanhotos pode transformar uma terra que se acha em condição paradísica em um deserto, pois o apetite deles é voraz. (Joel 2:3) Comem não só vegetação verde, mas também o linho, a lã, a seda e o couro, não poupando sequer o verniz sobre a mobília, ao penetrarem nas casas. O consumo diário de alimento por parte duma nuvem grande tem sido calculado como equivalente ao de 1.500.000 homens.

      Uma nuvem de gafanhotos avança como uma força combatente bem-organizada e disciplinada, mas sem ter rei ou líder, isto sendo testemunho de sua sabedoria instintiva. (Pro. 30:24, 27) Embora muitos deles pereçam, continua o ataque furioso por parte deles. Fogueiras que tenham sido acendidas para frear seu avanço são apagadas pelos corpos dos gafanhotos mortos. Valas cheias de água de nada servem para impedir seu avanço, pois elas se tornam igualmente repletas dos corpos dos que morrem entre eles. (Joel 2:7-9) “Não se conhece nenhum inimigo natural que possa impedir sua devastadora migração”, escreveu um professor de zoologia. (“A Guerra dos Gafanhotos”, na revista semanal Times Magazine do jornal Times, de Nova Iorque, 12 de maio de 1960) A pesquisa aponta que a duração da vida do gafanhoto é, em média, de quatro a seis meses. Apropriadamente, portanto, diz-se que os gafanhotos simbólicos de Revelação 9:5 atormentam os homens por cinco meses, ou o que seria comumente seu pleno período de vida.

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