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  • Planejar seu próprio enterro — faz sentido?
    Despertai! — 1976 | 8 de dezembro
    • de molas e ótimos tecidos. Os caixões vedados supostamente impedem que o corpo perca a umidade, subentendendo pelo que parece que isto de algum modo retarde a decomposição do corpo. No entanto, os peritos afirmam que ocorre justamente o contrário. E, de que adiantam ótimos tecidos ou um colchão de molas para os mortos, visto que a Bíblia afirma que eles “não estão cônscios de absolutamente nada”? — Ecl. 9:5, 10; compare com o Salmo 146:3, 4.

      Assim, muitos processos fúnebres costumeiros, que normalmente são considerados comuns, não são, de forma alguma, obrigatórios. Em vista disto, alguns que acham que se deve dar mais ênfase aos assuntos espirituais, e não ao cadáver, decidiram dar fim imediato ao corpo pela cremação ou por enterro simples, seguindo-se um serviço fúnebre para o benefício dos amigos e dos parentes. Na Inglaterra, Alemanha Ocidental e Dinamarca, por exemplo, mais da metade preferem a cremação, enquanto que somente cerca de 8 por cento o fazem nos EUA. O enfoque simples pode também eliminar muitos dos custosos serviços, tais como o embalsamamento, o trabalho de restauração, a exibição do corpo na funerária, o carro fúnebre, e até mesmo o caixão e o túmulo, caso se escolha a cremação.

      Seja qual for o processo que escolha, as funerárias de boa reputação devem ficar contentes de ajudá-lo, ou a seus parentes, a arranjar os pormenores, sem indevida pressão de coisas extras. Sociedades funerárias não lucrativas também existem, em alguns países, para ajudar as pessoas a fazer arranjos para enterros dignos e econômicos.

      Por isso, pensar agora no modo em que deseja que se cuidem de seus restos não é um exercício de morbidade. É evidência dum enfoque maduro e considerado diante duma situação provadora, mostrando previsão e amorosa consideração pelos entes angustiados que ficaram. Muito pode contribuir para amainar sua carga, até o tempo prometido por Deus, em que “não haverá mais morte”. — Rev. 21:4, 5.

  • A caminhada altamente proveitosa
    Despertai! — 1976 | 8 de dezembro
    • A caminhada altamente proveitosa

      ● Caminhar uma pessoa por entre lindos parques e florestas pode ser um verdadeiro deleite, e também provê uma forma proveitosa de exercício. Muitos derivam grande prazer em caminhar junto com amigos íntimos ou membros da família. O melhor companheiro de caminhadas, contudo, é o Altíssimo. Mas, como se pode andar com o Deus invisível?

      A Bíblia diz: “Acaso andarão dois juntos a menos que se encontraram por combinação?” (Amós 3:3) O Onipotente estendeu aos humanos o convite de andarem com Ele como seus servos e amigos aprovados. A pessoa aceita tal convite ou ‘combina’ andar com Deus por procurar travar relações com Ele. Dali em diante, em seus afazeres da vida diária, deve portar-se como se estivesse na presença literal de Deus. Verificar-se-á que segue a admoestação da Bíblia: “Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei todas as coisas para a glória de Deus.” (1 Cor. 10:31) Em tal caminhada, precisamos ser modestos. (Miq. 6:8) Isto significa reconhecer a superioridade dos modos de Deus em comparação com os nossos, e humildemente ajustarmo-nos a eles.

      Por andarmos com Deus, podemos ficar seguros de Sua orientação e ajuda contínuas. Podemos também aguardar a perspectiva de andar com ele em modéstia por toda a eternidade. (João 17:3) Na verdade, andar com Deus é de máximo proveito agora e no futuro.

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