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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
w80 15/8 p. 31

Perguntas dos Leitores

● O que significa Amós 5:5, que diz: “Não busqueis Betel”?

Os israelitas do reino setentrional eram muito zelosos no seu empenho pela adoração falsa. Isto é evidente das palavras dirigidas a eles por meio do profeta Amós: “‘Vinde a Betel e cometei transgressão. Cometei freqüentemente transgressão em Gilgal e trazei vossos sacrifícios de manhã; vossas décimas partes, no terceiro dia. E com o levedado fazei fumegar um sacrifício de agradecimento e proclamai ofertas voluntárias; publicai-o, pois é assim que o amastes, ó filhos de Israel’, é a pronunciação do Soberano Senhor Jeová.” — Amós 4:4, 5.

Betel era centro de adoração falsa. Foi ali que Jeroboão, primeiro Rei do reino setentrional, erigiu um bezerro de ouro. (1 Reis 12:28-30) Também Gilgal deve ter sido um local da adoração apóstata. Portanto, oferecer Israel sacrifícios em Betel e em Gilgal era realmente uma transgressão contra Jeová.

É digno de nota que os israelitas, na sua adoração idólatra, também adotaram outras práticas contrárias à Lei. A Lei dizia: “Nenhuma oferta de cereais que apresentardes a Jeová deve ser feita levedada.” (Lev. 2:11) No entanto, os israelitas apóstatas ofertavam coisas levedadas como “sacrifício de agradecimento”. De maneira similar, todo o espírito por detrás dos sacrifícios voluntários era que não fossem divulgados. Os israelitas idólatras, porém, davam-lhes publicidade. Amavam a sua adoração falsa, mas Jeová a odiava.

Assim, por continuarem no seu proceder infiel, os israelitas não podiam escapar da execução dos julgamentos de Jeová. Só por abandonarem a adoração falsa e se voltarem arrependidos para Jeová é que podiam esperar conseguir escapar. Este é o motivo de o profeta Amós ter sido inspirado a declarar: “Assim disse Jeová à casa de Israel: ‘Buscai-me e continuai vivendo. E não busqueis Betel e não deveis chegar a Gilgal, e não deveis passar para Berseba [quer dizer, passar para esta cidade-enclave de Simeão]; porque a própria Gilgal irá sem falta para o exílio; e quanto a Betel, tornar-se-á algo mágico [evidentemente uma ruína desolada, que encheria os transeuntes de medo supersticioso]. Buscai a Jeová e continuai vivendo, para que não se torne ativo como o fogo, ó casa de José [o reino de dez tribos, sendo que os descendentes dos filhos de José, Efraim e Manassés, formavam a maior parte dele], e para que não devore realmente e Betel não fique sem alguém para o apagar.’” — Amós 5:4-6; Jos. 19:1, 2.

Não era por fazerem peregrinações a Betel, Gilgal e Berseba, as quais eram todas cidades do reino setentrional de Israel, que os israelitas podiam esperar escapar da calamidade. A busca do favor divino nestes lugares só traria a ira de Deus sobre o povo. Betel, Gilgal e Berseba, junto com seus santuários, ficariam reduzidos a nada. A única esperança de Israel era ‘buscar a Jeová’, voltar a ele de pleno coração.

Do mesmo modo hoje, não importa quão zelosamente as pessoas se empenhem em práticas religiosas, se estas não estiverem em harmonia com a verdade da Palavra de Deus, não serão de proveito nenhum.

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