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  • Monte, Montanha
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    • com Salmo 3:4; 1 Reis 8:30, 44, 45; Daniel 6:10.

      A profecia de Isaías (2:2, 3) e a de Miquéias (4:1, 2) apontavam para o tempo em que o “monte da casa de Jeová” se tornaria “firmemente estabelecido acima do cume dos montes” e seria ‘elevado acima dos morros’, pessoas de muitas nações afluindo a ele. Existe evidência de um cumprimento relativo à congregação cristã do Israel espiritual, que está associado com o templo espiritual de Jeová Deus. O convite para pessoas se tornarem parte do Israel espiritual começou a ser estendido a não-judeus no ano 36 EC. (Atos 10:34, 35; compare com 1 Pedro 2:9, 10.) Os que aceitaram esse convite, ‘achegaram-se a um Monte Sião e a uma cidade do Deus vivente, a Jerusalém celestial’. (Heb. 12:22) Por conseguinte, o “monte da casa de Jeová” deve ter sido o celeste monte Sião, o local do templo espiritual de Deus. (Compare com 1 Pedro 2:4-10.) Estar o “monte da casa de Jeová” acima dos montes e dos morros indicaria a posição exaltada da adoração verdadeira, pois montes e morros serviam antigamente como locais para a adoração idólatra e para os santuários das deidades falsas. — Deut. 12:2; Jer. 3:6; Eze. 18:6, 11, 15; Osé. 4:13.

      OBSTÁCULOS

      Às vezes as montanhas representam obstáculos. Para exemplificar, os obstáculos que se interpuseram na volta de Israel do exílio babilônico, e os que, mais tarde, impediram o progresso da obra de reconstrução do templo, eram comparáveis a montes. (Isa. 40:1-4; Zac. 4:7) A fé pode mover similares obstáculos montanhosos e, se for da vontade de Deus, até mesmo montes literais. — Mat. 17:20; 21:21; Mar. 11:23; 1 Cor. 13:2.

      ESTABILIDADE, PERMANÊNCIA OU MAJESTADE

      A estabilidade e a permanência são atribuídas aos montes. (Isa. 54:10; Hab. 3:6; compare com Salmo 46:2.) Por conseguinte, quando o salmista falou da justiça de Jeová como sendo como os “montes de Deus” (Sal. 36: 6), ele talvez quisesse dizer que a justiça de Jeová é irremovível. Ou, visto que os montes são majestosos, isto talvez indique que a justiça de Deus transcende em muito à do homem. (Compare com Isaías 55:8, 9.) Em relação com o derramamento da sétima tigela da ira de Deus, Revelação 16:20 afirma: “Não se acharam montes.” Isto sugere que nem as coisas tão majestosas como os montes escapariam do derramamento da ira de Deus. — Compare com Jeremias 4:23-26.

      OS MONTES SE REGOZIJAM E LOUVAM A JEOVÁ

      Quando Jeová dirige sua atenção favorável para Seu povo, isto produz um bom efeito sobre a terra. Sendo cultivadas e bem cuidadas, as encostas dos montes deixam de ter uma aparência descuidada, como se pranteassem num estado de desolação ou de praga. Por conseguinte, figuradamente, os montes ‘gritam em júbilo’, e sua beleza e produtividade louvam a Jeová. — Sal. 98:8; 148:7-9; compare com Isaías 44:23; 49:13; 55:12, 13; Ezequiel 36:1-12.

  • Monte De Reunião
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    • MONTE DE REUNIÃO

      Uma expressão que aparece em Isaías 14:13, onde se representa o rei de Babilônia como dizendo em seu coração: “Enaltecerei o meu trono acima das estrelas de Deus e assentar-me-ei no monte de reunião, nas partes mais remotas do norte.”

      Alguns peritos sustentam que este “monte de reunião” era alguma posição elevada setentrional distante que os babilônios reputavam ser a morada de seus deuses. Não obstante, em vez de serem proféticas de uma declaração real que o rei da cidade de Babilônia faria, as palavras de Isaías 14:13 refletem qual seria sua ambição e sua atitude. (Compare com Isaías 47:10.) Constituem parte duma declaração proverbial a ser feita contra o rei de Babilônia pelos israelitas restaurados. (Isa. 14:1-4) Assim sendo, segue-se logicamente que o “monte de reunião” tem de ser identificado à luz da Escritura, e não à base do que possa ter sido a concepção religiosa pagã do rei da cidade de Babilônia. Por certo, o rei da cidade de Babilônia não teria nenhum desejo de erguer seu trono acima das estrelas de um deus a quem ele adorasse. Também, Isaías 14:14 mostra claramente que a referência não é feita a um dos deuses babilônicos, mas ao Altíssimo. Por isso, o “monte de reunião” tem de estar ligado ao Deus Altíssimo.

      Na época de Isaías, só existia um monte, o monte Sião (nome que, evidentemente, veio a incluir o local do templo no monte Moriá), onde Deus se reunia representativamente com Seu povo. (Compare com Isaías 8:18; 18:7; 24:23; Joel 3:17.) Podia ser apropriadamente chamado de “monte de reunião” por causa do santuário ali existente, em que todos os varões maduros israelitas deviam comparecer perante a face de Jeová três vezes por ano. (Êxo. 23:17) Esta identificação é adicionalmente confirmada pelo Salmo 48:1, 2, por dar ao monte Sião uma posição setentrional, o que se harmoniza com o “monte de reunião” se situar nas “partes mais remotas do norte”.

  • Montes De Cinzas, Porta Dos
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    • MONTES DE CINZAS, PORTA DOS

      Veja PORTA, PORTÃO.

  • Morcego
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    • MORCEGO

      Mamífero voador que, tirantes suas grandes asas de pele membranosa, assemelha-se ao camundongo. As Escrituras classificam o morcego entre as criaturas voadoras impuras, que não deviam ser usadas como alimento pelos israelitas. (Lev. 11:19;

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