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  • O nome de Deus e o seu

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  • O nome de Deus e o seu
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
w78 1/11 pp. 13-14

O nome de Deus e o seu

SEU próprio nome interessa corretamente a você e lhe é importante. Você fica atento, quando é mencionado. Mas, além de seu nome próprio — seja João, Maria, Joaquim ou outro — seu “nome” pode representar também sua reputação. Deste ponto de vista, seu nome envolve você como pessoa e o que mostra ser.

É provável que os achegados a você não o chamem pelo nome de família, mas pelo seu nome próprio ou apelido. Sente-se mais feliz quando o encaram como alguém que tem ‘um bom nome’. (Pro. 22:1) Todos nós temos razões para nos preocupar com o nosso nome.

Se é assim com os homens, certamente deve-se dar ainda mais com o Criador do universo. Para os homens, ele escolheu revelar-se como tendo um nome pessoal, significativo, que o identifica como Cumpridor de seus propósitos e de suas promessas. Deus, por isso, pôde corretamente chamar seu nome Jeová de “memorial” para si. (Êxo. 3:14, 15; Osé. 12:5; Sal. 135:13) Este nome está relacionado com tudo o que tem feito e ainda pretende fazer.

Portanto, não devíamos usar e apreciar o nome de Deus? Além disso, conhece-nos Deus por nome — tanto pelo nosso nome pessoal, como pela nossa reputação como alguém a quem ele aprova?

A tendência existente entre a maioria dos líderes religiosos, e mesmo em muitas traduções da Bíblia, de desconsiderar ou menosprezar o nome distintivo de Deus contribui para impedir que as pessoas tenham tal reputação perante ele. O Dr. Walter Lowrie, escrevendo sobre a omissão do nome divino em algumas Bíblias, declarou no periódico anglicano, Theological Review:

“Nas relações humanas, é altamente importante saber o nome próprio, nome pessoal, daquele a quem amamos, com quem falamos ou até sobre quem falamos. Exatamente assim se dá na relação do homem com Deus. O homem que não conhece a Deus por nome realmente não o conhece como pessoa, não está em termos de conversação com ele (o que quer dizer orar) e não pode amá-lo, se ele o conhece apenas como força impessoal.”

O escritor estava pensando, em especial, em que, numa recente versão da Bíblia, o nome divino aparece apenas quatro vezes Sim, embora muitos clérigos tenham ensinado aos seus rebanhos a orar: “Santificado seja o teu nome”, não têm tomado a dianteira em usar este nome ou em exortar à sua inclusão nas Bíblias. — Luc. 11:2, Almeida.

Tome, como exemplo, a Bíblia Comum (1973, em inglês), aprovada para uso tanto por protestantes como por católicos romanos. Seu Prefácio diz especificamente que não segue o exemplo da Versão Normal Americana (1901), que usa o nome de Deus milhares de vezes Por que abandonar este nome? Uma razão apresentada era a diferença de conceitos sobre a sua pronúncia. Uma segunda era: “O uso de qualquer nome próprio para o único e exclusivo Deus, como se houvesse outros deuses dos quais Ele tivesse de ser distinguido, foi descontinuado no judaísmo antes da era cristã e é inteiramente impróprio para a fé universal da Igreja cristã.” — P. vii.

Mas, conforme vimos, a evidência é cada vez maior de que tanto os judeus por volta do tempo de Cristo, como os primitivos cristãos, empregavam o nome divino. E se o próprio Deus do céu diz que ele quer que seja conhecido pelo seu nome “memorial”, não devíamos aceitar a Sua decisão?

O NOME DELE — E O NOSSO

Há muita coisa envolvida, porém, em se conhecer o nome de Deus. Não é simplesmente uma questão de se saber que o nome pessoal do Criador é “Jeová” — ou uma variante disso. Também precisamos conhecer a Pessoa representada por este nome — seus propósitos, suas atividades, suas qualidades e requisitos, conforme revelados na Bíblia. (Nee. 9:10; 1 Reis 8:41-43) Portanto, quando Jesus disse: “Tenho dado a conhecer o teu nome”, ele queria dizer mais do que apenas que usou esse nome. (João 17:26) Cristo, certamente, fez isso quando lia em voz alta as Escrituras Hebraicas que continham o nome de Deus. Mas, além disso, Jesus divulgou e se empenhou em promover os propósitos com que este nome se relacionava. Os que aprenderam de Jesus chegaram a apreciar Jeová melhor, tendo crescente garantia de que o “propósito eterno” de Deus se cumpriria. — João 14:10; 6:38; Efé. 3:11.

Se chegarmos a conhecer a Jeová neste sentido, também passaremos a ser conhecidos por ele. (João 17:3) Ele nos reconhecerá com aprovação; teremos um bom nome perante ele. (Ecl. 7:1) De modo que, conhecermos a Deus e seu nome pode levar a ele conhecer o nosso nome, a reconhecer-nos. Malaquias 3:16 ilustra isso:

“Naquele tempo, os que temiam a Jeová falaram um ao outro, cada um ao seu companheiro, e Jeová prestava atenção e escutava. E começou-se a escrever perante ele um livro de recordação para os que temiam a Jeová e para os que pensavam no seu nome.”

Certamente, pois, o nome de Deus e o seu devem interessar Devemos estar interessados em conhecer, usar e honrar este nome. Isto requer de nós viver de maneira coerente com os propósitos ligados a este nome

Por exemplo, Malaquias menciona que “os que temiam a Jeová” falavam uns com os outros. De modo que escolheram por companheiros regulares aqueles que se interessavam em glorificar o nome de Deus. Podemos perguntar-nos: ‘Na escolha de meus companheiros, tomo em consideração se são pessoas que conhecem a Jeová e que cooperam com os propósitos dele? Será que meu desejo de conhecer a Deus e ser conhecido por ele afeta mesmo esses aspectos da minha vida diária?’

E se no decorrer de nossa vida normal — no emprego, na vizinhança, na escola — encontramos pessoas que não conhecem a Jeová, estamos atentos a usar ocasiões apropriadas para falar sobre. Ele? Acima de tudo, somos diligentes em ‘tornar conhecido o nome de Deus’ por participarmos ao máximo na grande obra que Jesus profetizou para os nossos dias, ao dizer: “Estas boas novas do reino [de Deus] serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações”? (João 17:6, 26; Mat 24:14) Felizmente, fazermos isso mostra que, para nós, o nome Jeová não é apenas um nome composto de letras, num livro Faz parte de nossa vida

Um artigo que segue, “Santificado Seja o Nome de Deus”, trata de outras maneiras excelentes em que podemos mostrar que conhecemos o nome de Deus e desejamos que ele nos conheça por nome.

Termos uma relação aprovada com Jeová, conhecermos a ele como Pessoa real e divulgarmos seu nome aos outros resultará em ele pensar em nós, para o nosso bem eterno. Conforme disse Malaquias, será como se Ele escrevesse nossos nomes num “livro de recordação”, com a vida eterna por recompensa. — João 17:3

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